39/Smooth
39/Smooth é o álbum de estreia da banda Green Day, lançado em 1990 pela Lookout! Records, em vinil e cassete. Foi relançado em 2007 pela Warner.[1]
| 39/Smooth | |||||||
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| 39 Smooth.jpg | |||||||
| Álbum de estúdio de Green Day | |||||||
| Lançamento | 13 de Abril de 1990 | ||||||
| Gênero(s) | Punk rock Pop punk | ||||||
| Duração | 31 m 13 s | ||||||
| Formato(s) | CD, Vinil | ||||||
| Gravadora(s) | Lookout! | ||||||
| Produção | Andy Ernst e Green Day | ||||||
| Cronologia de Green Day | |||||||
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Faixas editar
Todas as faixas por Billie Joe Armstrong, exceto onde anotado.
| N.º | Título | Duração | |
|---|---|---|---|
| 1. | "At the Library" | 2:28 | |
| 2. | "Don't Leave Me" | 2:38 | |
| 3. | "I Was There (John Kiffmeyer)" | 3:36 | |
| 4. | "Disappearing Boy" | 2:51 | |
| 5. | "Green Day" | 3:28 | |
| 6. | "Going To Pasalacqua" | 3:30 | |
| 7. | "16" | 3:24 | |
| 8. | "Road To Acceptance" | 3:35 | |
| 9. | "Rest" | 3:05 | |
| 10. | "The Judge's Daughter" | 2:34 |
Recepção editar
O álbum foi bem recebido pela crítica especializada. O site AllMusic deu ao disco 3 de 5 estrelas, comentando: "39/Smooth não é um álbum realmente ótimo em primeiro lugar. Não é ruim, de forma alguma, e pode-se dizer que quase tudo nele pode ser transposto com um ligeiro ajuste auditivo aqui e ali para Kerplunk, Dookie, Insomniac ou Nimrod sem ninguém pestanejar."[2] Pitchfork afirmou: "É matéria-prima, mas mesmo neste ponto os discos do Green Day estavam pelo menos metade decentemente gravados, ao contrário da maioria dos arranjos de lata e barbante de seus colegas e canções como 'At the Library' e 'Don't Leave Eu 'fui francamente humilde."[3]
Créditos editar
- Billie Joe Armstrong - Vocal, guitarra
- Mike Dirnt - Baixo, vocal de apoio
- John Kiffmeyer - Bateria, vocal de apoio
Referências
- ↑ Larkin, Colin (2011). The Encyclopedia of Popular Music 5th concise ed. [S.l.]: Omnibus Press. ISBN 0-85712-595-8
- ↑ «1,039/Smoothed Out Slappy Hours Overview». AllMusic. Consultado em 29 de abril de 2011
- ↑ «1,039/Smoothed Out Slappy Hours Review». Pitchfork Media. Consultado em 29 de abril de 2011. Cópia arquivada em 3 de março de 2009
