A Madona de Cedro (romance)
A Madona de Cedro é um livro escrito por Antonio Callado em 1957, sendo esse o segundo romance de sua carreira. A obra foi adaptada para o cinema e televisão.
A Madona de Cedro | |
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Autor(es) | Antônio Callado |
Idioma | português |
País | Brasil |
Gênero | Ficção |
Localização espacial | Congonhas do Norte |
Arte de capa | Luis Jardim |
Editora | J. Olympio |
Formato | 24 cm. |
Lançamento | 1957 |
Páginas | 254 |
Sinopse
editarDelfino Montiel mora na cidade de Congonhas do Campo, no interior de Minas Gerais, cidade por qual é conhecida pelas inúmeras peças de pedra-sabão guardadas na igreja matriz da cidade, consideradas obras de arte e relíquias; dentre elas, peças feita pelo famoso escultor Aleijadinho, que no mercado são obras consideradas patrimônio público em valor inestimável.
Por lá reencontra um velho amigo: Adriano Mourão. Ele é convencido pelo amigo a viajar para o Rio de Janeiro a serviço de empreendimentos de peças de pedra-sabão. Por lá, Delfino conhece Marta, com quem mantêm um relacionamento amoroso e pretende-se casar, mas conforme os padrões morais exigidos pela família, Delfino, que se encontra desempregado, só irá se casar com Marta quando estiver consolidado em um emprego de rendimento salarial.
Importância da obra
editarO estilo do autor Antônio Callado segue a tradição do policial inglês, à boa maneira de Graham Greene. Em A Madona de Cedro, a sua maneira de contar é mais espontânea, mantendo-se, contudo, o aproveitamento da técnica do género policial.[1]
Referências
- ↑ Silva, Maria da Conceição dos Santos (2007). Quando o escritor toma partido: ficção e história em Bar Don Juan, Tese de mestrado em Estudos Românicos apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.