O Atlantoxerus getulus é um esquilo-terrestre e é monotípico de seu gênero Atlantoxerus.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaAtlantoxerus getulus

Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Sciuridae
Tribo: Xerini
Género: Atlantoxerus
Espécie: A. getulus
Nome binomial
Atlantoxerus getulus
Lineu, 1758
Distribuição geográfica
Distribuição geográfica
Distribuição geográfica

Distribuição

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Endêmica da parte mais ocidental do norte da África, no Saara Ocidental, Marrocos e uma pequena área do noroeste da Argélia (Cordilheira do Atlas).[1] Varia da zona costeira até 4.165 m principalmente no Médio e Alto Atlas, no sul de Agadir, no Anti Atlas e no extremo norte do Saara Ocidental, e no sul até Saguia el Hamra.[1] Introduzido a Fuerteventura (Ilhas Canárias), em 1965.[1]

Comportamento

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O Atlantoxerus getulus tem sido observado em ocupar ambientes principalmente rochosos , onde cria lares no chão ou tocas eventuais dentro de fendas de rochas de grandes dimensões.[2] Atividade fora da toca ou do lar é limitada ao período da manhã e final da tarde, devido a altas temperaturas durante o alge do dia.[2] Uma característica desses esquilos que os distingue de muitas outras espécies de esquilo é a sua preferência alimentar aparente. O grande fruto - parecido com de uma oliveira - e sementes da árvore de Argan em Marrocos é a principal fonte de alimento para estes esquilos.[2]

Descrição

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A. getulus é uma espécie menor de esquilo, com a cabeça e comprimento do corpo entre 160 e 220 mm, comprimento da cauda entre 180 e 230 mm, e peso entre 300 e 350 gramas.[2] Ele tem uma listra branca que corre de cada lado de seu corpo, com a faixa branca ocasional reta nas costas. O pelo é curto e duro.[2]

Referências

  1. a b c d Aulagnier, S. (2008). Atlantoxerus getulus (em inglês). IUCN 2012. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2012. Página visitada em 16 de fevereiro de 2013..
  2. a b c d e Scott J. Steppan e Shawn M. Hamm (2000). «Tree of Life Web Project» (em inglês). Consultado em 16 de fevereiro de 2013