Casa de Lusinhão
Casa de Lusinhão Reino da França | |||
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Estado: | Reino da França | ||
País: | ![]() | ||
Dinastia de origem: | Carolíngios | ||
Títulos: | Senhores de Lusinhão, Condes de La Marche, Condes de Eu, Condes de Angolema, Reis de Chipre, Reis de Jerusalém, Reis da Armênia | ||
Fundador: | Hugo I de Lusinhão | ||
Último soberano: | ![]() | ||
Ano de fundação: | século IX | ||
Ano de dissolução: | 1267, 1487 | ||
Etnia: | Caucasiana | ||
Linhagem secundária: | Lusinhão-Lezay, Lusinhão-Vouvent, Lusinhão-Corgnac, Lusinhão-Jarnac |
A Casa de Lusinhão[1] ou Lusinhano[2] (em francês: Lusignan) é uma dinastia nobre de Poitou, França, originária de Limusino, de condes e reis do Reino de Jerusalém, do Reino de Chipre e do Reino Arménio da Cilícia. Segundo a lenda, descendem da fada Melusina e de seu marido Raimundino.
ArmasEditar
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OrigemEditar
O Castelo de Lusinhão, perto de Poitiers, foi o principal assento dos Lusinhão; foi destruído durante as Guerras de Religião. De acordo com a lenda o castelo inicial foi construído pelo espírito da água Melusina.
Senhores de LusinhãoEditar
- Hugo I (século X)
- Hugo II (m. 967)
- Hugo V (m. 1060)
Condes de La MarcheEditar
Hugo VI herdou por sucessão colateral o Condado de La Marche (1091) como descendente de Almodis.
- Hugo VI (m. 1110)
- Hugo VII (m. 1151)
- Hugo VIII (m. 1165)
- Hugo IX (m. 1219)
Condes de La Marche e de AngolemaEditar
O filho de Hugo IX, Hugo X, casou-se com Isabel de Angolema, assegurando Angolema (1220).
- Iolanda vendeu os feudos de Lusinhão, La Marche, Angolema, e Fougères a Filipe IV de França em 1308.
Reis de Jerusalém e de ChipreEditar
- Amalrico II, Rei de Chipre de 1194 a 1205 e Rei de Jerusalém a partir de 1198
- Henrique I (1218 - 1253)
Referências
- ↑ Limão 1995, p. 378, nota 103.
- ↑ Freire 1921, p. 480.
BibliografiaEditar
- Freire, Anselmo Braamcamp (1921). Brasões Da Sala de Sintra Vol. III. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra
- Limão, Maria Paula (1995). «Portugal e o Mediterrâneo no Tempo do Infante D. Henrique». Angra do Heroísmo: Instituto Histórico da Ilha Terceira. Boletim. 52