O Centurion foi o principal tanque de batalha do exército britânico depois da Segunda Guerra Mundial com desenho muito bem concebido e de fácil modificação, devido a sua blindagem grossa e a adaptação dos chassis para o desempenho de outras funções. O Centurion foi desenvolvido para ser usado na Segunda Guerra mas quando ficou pronto a guerra já tinha terminado. Mas ele teve papel fundamental na Guerra da Coreia, superando os tanques soviéticos e americanos com larga vantagem. Esteve em uso também das forças autralianas na Guerra do Vietnã como assistência e suporte. Foi utilizado amplamente até a década de 1990 por vários exércitos do mundo todo e mais recentemente em 2006 no conflito entre Israel e Líbano com modificações para transporte de tropas.

Centurion

Centurion Mk.3.
Tipo Carro de combate principal de batalha
Local de origem  Reino Unido
História operacional
Em serviço 1945-1990s
Utilizadores África do Sul
 Austrália
 Áustria
 Canadá
 Dinamarca
 Egito
 Índia
 Iraque
 Israel
Jordânia
Kuwait
Líbano
 Líbia
 Nova Zelândia
 Países Baixos
 Reino Unido
Singapura Singapura
Somália
 Suécia
Suíça
Guerras Guerra do Vietnã usado pelos exércitos da
 Austrália
Guerra da Coreia usado pelo Reino Unido Reino Unido.
Histórico de produção
Data de criação 1944-1945
Período de
produção
1946-1962
Quantidade
produzida
4,423
Variantes Ver texto
Especificações
Peso 52 t (115 000 lb)
Comprimento 7,6 m (25 ft)
Largura 3,38 m (11 ft)
Altura 3,01 m (9,9 ft)
Tripulação 4
Blindagem do veículo 150 mm (5,9 in)
Armamento
primário
A-41 Mk.1 um 76mm / Mk.2 HV (17 pounder)Calibre: 76.2mm
Armamento
secundário
Uma Metralhadora coaxial Browning Springfield .30-60
Motor Um motor Rolls Royce Meteor
650 hp (485 000 W)
Alcance
operacional (veículo)
450 km (280 mi)
Velocidade 35km/h estrada e 25km/h terra

Desenvolvimento

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Variante Britânica de limpeza de terrenos.

O desenvolvimento do carro de combate Centurion teve inicio em 1943, com o objetivo de construir um carro de combate que tivesse as mesmas características que os veículos blindados alemães. Foi lançado em 1945. Os britânicos queriam criar o tanque com a tecnologia mais avançada da época para superar os tanques alemães que tinham uma mecânica muito sofisticada e eram os melhores do mundo. O Centurion é considerado o quinto melhor tanque da história. E manteve o título de melhor tanque do mundo durante 15 anos.[carece de fontes?]

Os britânicos, ainda consideravam a necessidade de possuir dois tipos diferentes de carro de combate, o que implicava a necessidade de dois tipos diferentes de chassis. Um pesadamente blindado destinado à infantaria e outro mais ligeiro e que poderia atingir altas velocidades, armado com um canhão anti-tanque com capacidade para perfurar a blindagem de veículos inimigos.

A prática e especialmente a guerra no deserto provaram que o conceito não era muito eficaz. Os pesados tanques de infantaria não podiam acompanhar os rápidos avanços das formações mecanizadas e os tanques cruzadores destinados a engajar os tanques inimigos careciam de proteção razoável, especialmente perante as peças de 88mm dos alemães, pensadas para a função anti-aérea mas que os alemães utilizavam como armamento anti-tanque quando encontravam tanques pesados.

Em 1943, o exército britânico solicitou um tanque cruzador pesado. O conceito era nada mais nada menos que a junção dos dois conceitos de tanque num só. Juntava-se assim a pesada blindagem do tanque de infantaria, com a alta velocidade do tanque cruzador.

Evidentemente que isso implicava o desenvolvimento de um motor e suspensão especialmente poderosos para garantir a eficiência do veículo e por isso o desenvolvimento do Centurion não foi rápido. As primeiras unidades de pré-produção foram enviadas para a Europa no inicio de 1945. Estavam equipadas com o canhão de 76mm/17 libras que era o mais poderoso canhão anti-tanque britânico em termos de calibre, podendo enfrentar os poderosos Panther alemães.

O Centurion, não chegou a ver combates, mas nasceu como um tanque pesado, poderosamente armado, e com uma blindagem que o ajudou a continuar em serviço como um carro de combate poderoso, sendo sujeito a várias modernizações, sendo produzidos cerca de 4.400 unidades.

Esteve ao serviço na Grã Bretanha, em Israel, na Jordânia e está ainda em serviço na África do Sul, onde é conhecido como Olifant.

Centurion A41Mk.1

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E resultado de um pedido do exército britânico para um tanque que combinasse a blindagem pesada dos lentos tanques de infantaria, com o poderoso armamento dos tanques cruzadores, o Centurion começou a ser desenvolvido desde o inicio de 1943, quando ainda não tinha terminado a guerra no deserto.

A fase inicial de desenvolvimento deste carro de combate durou aproximadamente um ano e a sua configuração foi discutida, tendo finalmente sido aprovada em Fevereiro de 1944.

O Centurion deveria inicialmente ter um peso inferior a 40 toneladas. Mas durante a fase de projeto ele foi sendo modificado até ultrapassar essa meta, principalmente por causa da necessidade de enfrentar a ameaça dos novos tanques alemães como o Tiger equipado com canhão de 88mm e o tanque Panther equipado com um canhão longo de 75mm. O Centurion atingia quase 50 toneladas.

Em maio de 1944[1] foi colocada a primeira encomenda para 20 unidades de pré-produção para que se efetuassem testes.

Comparação entre o Centurion e o Panther: A parte frontal do Centurion, incluiu uma blindagem com alto nível de inclinação, aparentemente influenciada pelos tanques alemães.

Quinze desses carros de combate foram equipados com o canhão de alta-velocidade de 17 libras 76mm Mk.2 HV. Os restantes cinco, foram armados com um seu derivado com menos potência, que também foi utilizado para o tanque Comet os Centurion com este canhão menos potente foram conhecidos como A-41S.

Dos carros armados com a peça de 76mm dez foram armados com um curioso arranjo que consistia na inclusão de um canhão de 20mm na torre, ao lado do de 76mm (não coaxial), ocupando a posição que mais tarde seria reservada a uma metralhadora.

Em abril de 1945, com a Alemanha no seu último mês, estavam prontos seis exemplares. Embora eles tenham sido enviados para o exército britânico na Europa, a sua incorporação em unidades só ocorreu após a rendição da Alemanha nos primeiros dias de maio de 1945.

Na fábrica, começara a ser produzida em janeiro de 1945 a versão Mk.2 ou A-41A, com algumas diferenças no sistema de transmissão. Além dessa alteração, a torre passou a ser moldada numa única peça e a montagem de uma metralhadora lateral (na torre) foi suprimida e incorporada uma metralhadora coaxial. A primeira encomenda de 100 unidades deste tipo começou a ser entregue no verão de 1946, um pouco mais de um ano após o final da guerra.

Aliás, com o final da guerra, o armamento inicialmente previsto para o Centurion teve que ser repensado. Essa análise resultou das informações sobre as capacidades dos novos tanques soviéticos, alguns dos quais estavam armados com peças de 100mm e 122mm.

Centurion Mk.3/Mk.4/Mk.5/Mk.6/Mk.7/Mk.8/Mk.9

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Durante a guerra, e enquanto prosseguia o desenvolvimento do Centurion, a arma mais poderosa que poderia ser instalada no carro de combate Centurion era o canhão de 17 libras e 76mm fabricado na Grã Bretanha.

Já no último ano de guerra, os britânicos consideraram que mesmo o canhão de 76mm, que se comparava favoravelmente com a arma principal do tanque Panther alemão era insuficiente para defrontar carros de combate como o Tiger.

Foi então tomada a decisão de desenvolver uma nova arma, que viria a equipar o Centurion logo que o seu desenvolvimento estivesse terminado. A adoção do canhão de 20 libras e 84mm é a principal característica distintiva do Centurion Mk. 3.600 unidades foram encomendadas e além destas, todos os carros Centurion Mk.1 e Mk.2 foram convertidos para este padrão, recebendo esta arma os Centurion Mk.2 modernizados passaram a ser designados como Centurion Mk.5.

Posteriormente foi desenvolvida a versão Mk.4 que diferia das outras, por ser uma versão de apoio de fogo, armada com um óbus de 95mm, prática que tinha sido introduzida durante a guerra. A versão Mk.4 foi no entanto abandonada antes do final da década de 1940.

A versão Centurion Mk.5, lançada a partir de 1952 era basicamente idêntica à versão Mk.3, com a inclusão de um extractor de fumaça na peça principal.

O Centurion Mk.5 passou a ser fabricado pela Vickers, embora as fábricas Leyland ainda continuassem a produzir viaturas por mais algum tempo, para responder às muitas encomendas internacionais para o modelo.

A versão Centurion Mk.7 é basicamente idêntica à Mk.5 e foi concebida a partir de 1953, a principal diferença residindo no fato de estes modelos serem fabricados pela Leyland.

O Centurion Mk.8 foi mais uma pequena derivação Mk.7 com diferenças ao nível da blindagem da torre e de pequenas modificações de pormenores como posição de escotilhas além de modificações à montagem interna da arma principal.

Centurion Mk.9 foi a designação dada a todos os Centurion Mk.7 que foram convertidos para o padrão seguinte, que incluía a nova arma principal de 105mm.

Durante os anos 60, vários Centurion Mk.3 foram por sua vez modernizados recebendo o canhão de 105mm L7-A1. Várias modificações e modernizações foram sendo introduzidas por clientes internacionais, que modificaram o sistema consoante as suas necessidades.

  • Mk.10
 
Centurion Mk.10.

O Centurion, tinha sido desenhado com um objetivo em mente: Produzir um tanque britânico que conseguisse competir em termos de blindagem e poder de fogo com os tanques de que os alemães dispunham na fase final da II Guerra Mundial. Ele foi desenvolvido na sequência dos estudos que resultaram no tanque A-34 Come.

Os primeiros Centurion estavam equipados com armamento de 76mm e posteriormente foram armados com uma peça de 83mm.

Esse armemento era adequado numa altura em que o principal carro de combate soviético era o T-34-85 armado com uma peça de 85mm. Mas quando a URSS começou a introduzir novos modelos, especialmente o T-54 e o seu derivado T-55 tornou-se necessário que os carros de combate do ocidente acompanhassem o aumento de poder dos seus rivais soviéticos.

Surge assim o Centurion Mk.10 que soma as modificações de blindagem que foram sendo incorporadas nos vários veículos Centurion anteriores, e que junta a esse chassis/torre, a nova arma britânica de 105mm modelo L7-A1. Em testes em 1960, o Centurion demonstrou as capacidades dessa peça ao disparar 17 tiros num minuto, com 100% de acertos.

Ficou claro com essa demonstração que o Centurion estava perfeitamente adequado para receber a nova arma, além de também ter provado a qualidade da própria arma da Vickers que se viria aliás a tornar padrão entre os países da NATO.

Em termos mecanicos o Centurion Mk.10 continuou a utilizar o mesmo tipo de motor, sendo basicamente idêntico ao Mk.8. A substituição do Centurion ou o seu complemento por outro veículo mais pesado, implicou que várias características deste carro de combate fossem aproveitadas e servissem de inspiração para desenhar o Chieftain no final dos anos 60. Os britânicos foram os primeiros a implementar a politica de armar os seus carros de combate pricipais com canhões de 120mm pelo que no exército britânico o Centurion começou a ser substituido a partir de 1967.

Muitos deles, armados com o canhão de 105mm seriam vendidos a Israel. A Jordânia, que também tinha recebido várias versões anteriores com canhão de 76mm também esteve entre os que receberam o Centurion.

Operadores

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A41 Mk.1/Mk.2

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Mk.3,4,5,6,7,8,9

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  •   Austrália Qtd: Máx:143 - Qtd. em serviço: 0[2]
  •   Canadá Qtd: Máx: 374 - Qtd. em serviço: 0
  •   Dinamarca Qtd: Máx: 216 - Qtd. em serviço: 0
  •   Egito Qtd: Máx: 41 - Qtd. em serviço: 0
  •   Índia Qtd: Máx: 220 - Qtd. em serviço: 0
  •   Iraque Qtd: Máx: 55 - Qtd. em serviço: 0
  •   Israel Qtd: Máx: 365 - Qtd. em serviço: 0
  •   Jordânia Qtd: Máx: 50 - Qtd. em serviço: 0[3]
  •   Kuwait Qtd: Máx: 25 - Qtd. em serviço: 0
  •   Países Baixos Qtd: Máx: 600 - Qtd. em serviço: 0
  •   África do Sul Qtd: Máx: 258 - Qtd. em serviço: 0[4][5]
  •   Suécia Qtd: Máx: 450 - Qtd. em serviço: 0
  •   Suíça Qtd: Máx: 200 - Qtd. em serviço: 0
  •   Líbia Qtd: Máx: 10 - Qtd. em serviço: 0
  •   Israel
  • Designação Local: Centurion Mk.10
  • Qtd: Máx: 860 - Qtd. em serviço: 0
  • Situação: Convertido

A versão do Centurion armada com a peça de 105mm L/7 versão Mk.10 e seguintes, juntamente com a versão Mk.10 transformou Israel no segundo maior utilizador desta viatura em todo o mundo (considerando as várias versões).

Os primeiros 45 carros de combate deste tipo foram fornecidos em 1962 e tratava-se de carro Mk.5, convertidos para o padrão Mk.10.

Entre 1967 e 1973, Israel recebeu mais 400 unidades do Centurion, com mais 400 unidades fornecidas entre 1974 e 1975, para compensar as perdas após a Guerra do Yom Kippur.

Estes carros de combate foram de especial importância durante a guerra do Yom Kippur em que Israel foi atacado em duas frentes pelos seus vizinhos árabes.

O Centurion, era o carro de combate mais poderoso ao serviço de Israel e no conflito de 1973 foi de grande importância no conflito de Outubro. A capacidade do Centurion baixar a arma principal, o que lhe permitia subir as dunas e disparar sobre os tanques egípcios protegido da areia, permitiu a destruição de grandes quantidades de carros T-55 egípcios.

  •   Jordânia Qtd: Máx: 150 - Qtd. em serviço: 0
  •   Kuwait Qtd: Máx: 25 - Qtd. em serviço: 0

Modernizações

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Vários países utilizadores do Centurion adaptaram-no para as suas necessidades. Israel, quando os Centurion foram substituídos por veículos mais modernos, adaptou-os para veículos de combate de infantaria, especialmente adequados para as suas necessidades específicas.

Mais recentemente a Jordânia, também desenvolveu uma viatura baseada no Centurion, embora completamente redesenhada, chamada Temsah, que também é um veículo blindado de infantaria.

Outras Modernizações
 
Olifant MK.1A

Centurions modernizados pela África do Sul.

  • Semel (1974): 810cv com injeção de combustível no motor a gasolina de três velocidades semi-automática.
  • Olifant Mk 1 (1978): motor diesel de 750cv, transmissão semi-automática.
  • Olifant Mk 1A (1985):Mantém o sistema de controle de fogo do Centurion original, mas tem um telemetro a laser para o comandante e intensificador de imagem para o artilheiro
  • Olifant Mk 1B (1991): suspensão barra de torsão , alongamento da armadura, casco adicional na placa de talude e revólver,motor diesel V-12 950 hp, sistema de controle informatizado de fogo, telêmetro laser

Olifant Mc 2: Torre redesenhada novo sistema de controle de incêndio. Pode ser equipado com um canhão L7 GT de 105 milímetros ou uma arma de 120 mm de alma lisa.

  • Sho't
 
Sho't Kal Alef.

Uma designação israelense do Centurion.

  • Sho't Meteor: Centurion Mk 5 tanques com o motor Meteor original comprado em 1959.
  • Sho't Kal Alef / Bet / Gimel / Dalet: tanques Centurion Modernizado com pistola de 105 mm em 1963, um novo Powerpack (o AVDS Continental-1790-2A motor diesel eo CD850 transmissão Allison-6). Entrou em serviço em 1970, por volta de 1974 todos os Centurions israelenses foram atualizados para Sho't Kal (Mc 13 armadura) e tinha uma metralhadora montadacal.50 HMG, Subvariants indicar upgrades recebidos pelos tanques Sho't Kal durante sua vida operacional, incluindo uma novo mecanismo da torre rotativa , um estabilizador de arma nova, um novo sistema de controle de incêndio, e os preparativos para a instalação da ERA Blazer.
  • Nagmashot / Nagmachon / Nakpadon
 
Nagmachon APC.
 
Nakpadon APC.

Blindados de combate de infantaria.

  • Puma

Veículo de engenharia israelenses chassis do Centurion .

  • Eshel ha-Yarden

um lançador quádruplo tubular de 290 milímetros terra-a-terra de foguetes montados no chassis do Centurion. O projeto foi cancelado depois de um único protótipo construído. O veículo esta e uma versão anterior baseado no chassi do Sherman são muitas vezes referida como MAR-290.

  • Tempest

Operado por Singapura, modernizada com a ajuda de Israel, armadura semelhante à variante israelense, com motor diesel arma nova, e possivelmente Blindagem reativa. "Tempestade" é a tradução do Português "Sho't".

  • Stridsvagn 81

designação do Exército sueco para a os seus 240 Mk3 Centurions (revólver 20 PDR) com rádios sueco, etc

  • Stridsvagn 101

Designação do Exército Sueco para seus 110 Mk10 Centurions (pistola 105 mm) uso com rádios, etc

  • Stridsvagn 101R

Designação do Exército para os 101 Stridsvagn atualizado no início de 1980 com um localizador de gama a laser, etc

  • Stridsvagn 102

Designação do Exército para seus 81 Stridsvagn modernizdos em 1960 com canhão de 105 mm.

  • Stridsvagn 102R

Designação do Exército Sueco para 102 Stridsvagn atualizado no início de 1980 com um localizador gama a laser, etc

  • Stridsvagn 104
 
Stridsvaegn 104.

Designação do Exército por 80 Stridsvagn 102 modernizados no início de 1980 com localizador a laser e de motores diesel, etc (no mesmo sentido como o israelense Shot Kal).

  • Stridsvagn 105

Designação do Exército para Stridsvagn 102R atualizado com nova suspensão, apenas um protótipo.

  • Stridsvagn 106

Designação do Exército para Stridsvagn 101R atualizado com nova suspensão, Não construído.

  • Bärgningsbandvagn 81

Designação do Exército para Centurion ARV.

Ver também

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Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Centurion

Ligações externas

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Notas e Bibliografia

  1. Munro, Centurion, p. 46
  2. «Australian Centurions in preservation, many photographs». Steel Thunder Original Two 
  3. Temsah
  4. ARG. «Olifant Mk.1B Main Battle Tank». Military-Today.com. Consultado em 1 de agosto de 2009 
  5. ARG. «Olifant Mk.2 Main Battle Tank». Military-Today.com. Consultado em 1 de agosto de 2009 

Fontes

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  • Dunstan, Simon (1982). Vietnam Tracks-Armor in Battle 1945-75. [S.l.]: Osprey Publications. ISBN 0-89141-171-2. Verifique |isbn= (ajuda) 
  • Dunstan, Simon; Badrocke, M. & Sarson, P. (2003). Centurion Universal Tank 1943-2003. [S.l.]: Osprey Publishing (New Vanguard 68). ISBN 1-84176-387-X 
  • Hunnicutt, R. P. (1984). Patton: A History of the American Main Battle tank. 1. [S.l.]: Presidio Press. ISBN 0-89141-230-1 
  • Miller, David (2001). The Illustrated Directory of Tanks of the World. [S.l.]: Salamander Books Ltd. ISBN 0-7603-0892-6 
  • Munro, Bill (2005). The Centurion Tank. [S.l.]: Crowood Press. ISBN 1861267010 
  • Royal Armoured Corps Tank Museum (1973). British Tanks 1946-1970. Wareham, Dorset: The Museum. OCLC 221053350 
  • Starry, Donn A. General. Mounted Combat in Vietnam. Col: Vietnam Studies. First printed 1978-CMH Pub 90-17. [S.l.]: Department of the Army 


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