Daniela Asinari

advogada argentina

Daniela Asinari (Marcos Juarez, Córdoba, 22 de novembro de 1979), é uma ilustre advogada da cidade de Rosário[1]

Daniela Asinari
Nascimento 1967
Marcos Juárez
Cidadania Argentina
Ocupação advogada

Breve resenha

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Obteve seu título de advogada na Faculdade de Direito da Universidade Nacional de Rosário. Pouco tempo após finalizar seus estudos integrou a equipa jurídica de Familiares de Detidos e Desaparecidos por Razões Políticas e da Liga Argentina pelos Direitos do Homem, e participou na preparação dos primeiros julgamentos que se fizeram em Rosário por delitos que lesam a humanidade. Também foi represente legal do Movimento Giros.[2]

No ano 2012, Daniela repudiou junto a organismos de direitos humanos o Colégio de Advogados de Rosário por não tratar a tira de matrícula ao repressor Daniel Amelong.[3]

Em abril de 2013 foi designada Defensora Pública de Rosário, votada por unanimidade para o cargo por Assembleia Legislativa da Província de Santa Fé.

Advogada Distinta

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No ano 2010, o Concelho Municipal de Rosário outorgou-lhe o título de "Advogada Distinta" juntamente com outros profissionais do Direito, em reconhecimento por actuar como advogada na causa Guerrieri – Amelong.[4][5]

Estas causas foram reabertas depois que se alterarem as leis de impunidade. No acto evocou-se a profissionais vítimas do terrorismo de estado como Eduardo Garat, Lezcano, Felipe Rodríguez Araya e Delia Rodríguez Araya.

Referências

  1. «Daniela Asinari: Abogada Distinguida». concejorosario.gov.ar. Consultado em 4 de março de 2017. Arquivado do original em 5 de março de 2017 
  2. Luis Bastús (7 de abril de 2013). «"Cada lugar es un puesto de lucha"». pagina12.com.ar. Consultado em 4 de março de 2017 
  3. «Repudian al Colegio de Abogados por no tratar la quita de matrícula a Amelong» 
  4. «Distinguieron a abogados querellantes en la causa Guerrieri». La distinción fue entregada a Daniela Asinari, Victoria Blando Figueroa, Gabriela Durruty, Ana María Figueroa, Ana Oberlin, Jesica Pellegrini, Leticia Faccendini y Nadia Schujman, y como Abogados Distinguidos, Álvaro Baella y Lucas Ciarniello Ibañez. 
  5. «Comenzó el histórico juicio por delitos de lesa humanidad en Rosario»