Discussão:Antônio d'Oliveira Castro

Último comentário: 22 de agosto de 2013 de Soldano no tópico Antônio d'Oliveira Castro (nova seção)

Filho do Barão de Benfica? editar

O artigo está sem fontes desde maio de 2007! Pesquisa no Google não retorna muita coisa sobre o biografado. Vou acompanhar o artigo e pesquisar pelos próximos 10 dias e, caso não encontre nada relevante sobre o biografado, irei propor eliminação por consenso. Tonelada D C @ 15h12min de 18 de agosto de 2013 (UTC)Responder

Antônio d'Oliveira Castro (nova seção) editar

Caro Tonelada! Quero alertá-lo que o Google irá retornar uma informação errada que consta do Genea-All. O biografado Antonio de Oliveira Castro (erradamente grafado como Antônio d’Oliveira Castro no título da Wikipedia) nunca foi 2.º barão de Benfica, mas sim era apenas filho primogénito do barão de Benfica, Antonio José de Castro. Eu já pedi para que o Genea-All corrigisse este erro que teve origem no conteúdo do livro:

Casa e Capela de Santo António em Albergaria-a-Velha (Século XVIII), cujo autor é o novel historiador Delfim Bismarck Ferreira, em edição do Centro de Estudos de Genealogia, Heráldica e História da Família – Univ. Moderna – Porto 1999, págs. 419 e 421. Depósito Legal na Biblioteca Nacional (Lisboa) 137279/99.

O autor do livro, Delfim Bismarck Ferreira, tal como um marinheiro de primeiras águas, caiu na esparrela de pôr no seu livro algumas parvoíces que a vaidade de certa pessoa consultada ditava, entre as quais a de que o filho mais velho do barão de Benfica teria herdado a dignidade de barão do seu pai. Se assim fosse ele teria herdado tudo incluindo a comenda da Ordem de Cristo e o grau de oficial da Ordem da Rosa. A prova de que não houve a alegada sucessão está em que esse facto não consta do reputadíssimo:

Arquivo Nobiliárquico Brasileiro, livro organizado e publicado em 1918, pelo segundo barão de Vasconcelos Rodolfo Smith de Vasconcelos e o terceiro barão de Vasconcelos Jaime Smith de Vasconcelos, impresso na editora Imprimirie La Concorde, Lausana (Suíça), pág. 79.

Os barões de Vasconcelos cometeram alguns erros e omissões, mas esta omissão não! O que o novel Historiador Delfim Bismarck Ferreira escreveu não está fundado em qualquer documentação ou fonte fidedigna. Não vejo qualquer notoriedade do biografado para ter página própria com o seu nome na Wikipedia. Antes pode constar simplesmente como um descendente imediato do barão de Benfica na sua página.

O prenome Antonio até 1943 no Brasil e 1945 em Portugal não levava qualquer acento gráfico, apenas acento fonético consoante o país do falante do português. Os espanhóis e os italianos nunca puseram acento gráfico neste nome próprio que se escreve em ambas essas línguas estrangeiras exactamente com as mesmíssimas grafemas. E não vamos ser nós que vamos alterar isso, quando o Acordo Ortográfico em todas as suas versões (1931, 1943 e 1990) não impõem e nem obrigam a que se faça essa actualização ortográfica.--Soldano (discussão) 18h17min de 22 de agosto de 2013 (UTC)Responder

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