Discussão:Ato médico

Último comentário: 25 de maio de 2011 de Thegoergen no tópico Parcialidade 2

"Quando" aprovado não... editar

Apenas pra explicar uma edição que fiz : segundo o fluxograma de aprovação de um Projeto em Comissões da Câmara, após ser apresentado ele vai ser votado na Comissão e, mesmo se aprovado, ele pode sofrer recurso e ir para votação em plenário, portanto não se pode garantir q o projeto será aprovado. Só o q se sabe de concreto é q o relator quer apresentar o projeto dia 31 de março de 2008. Garavello (discussão) 22h43min de 4 de Janeiro de 2008 (UTC)

O projeto será aprovado porque a nova regulamentação da Medicina terá que ser feita, apenas os termos da lei é que estão sendo discutidos. Lord Insipidus (discussão) 22h59min de 4 de Janeiro de 2008 (UTC)

Não, se é projeto de lei ele tem de passar por todos os passos, podendo deixar de ser aprovado nos passos que eu citei. Nenhum projeto de lei "nasce" aprovado, pra isso existe o fluxograma e as votações na comissão (e talvez no plenário). Garavello (discussão) 23h14min de 4 de Janeiro de 2008 (UTC)
Então o projeto será aprovado com outra redação, mas será aprovado porque isso é uma exigência histórica. Lord Insipidus (discussão) 23h20min de 4 de Janeiro de 2008 (UTC)
Mas não se pode afirmar q ele será aprovado. Reforma tributária é uma exigência histórica e tãopouco parece q vai ser aprovada, hehehehehehe. Qdo o projeto for publicado no Diário oficial, aí sim pode-se afirmar que ele está aprovado. Antes disso, não, ele tem de passar pelos trâmites definidos pela Câmara. Pode ter regime de urgência (como esse projeto tem), mas tem de haver sim todo o processo e esse processo vislumbra a possibilidade de não aprovação.
Quando sair a votação da comissão (caso não haja recurso após) ou do plenário (caso haja recurso), aí sim pode-se afirmar q ele está aprovado. Antes disso, ele é um projeto, sujeito à aprovação ou rejeição como qq projeto q passa pela Câmara. Garavello (discussão) 23h31min de 4 de Janeiro de 2008 (UTC)
Antes tarde do que nunca. Lord Insipidus (discussão) 00h46min de 5 de Janeiro de 2008 (UTC)

Categorias editar

Eu havia modificado as categorias para que fossem relativas ao Brasil, pois quando o fiz o verbete se tratava somente sobre o Brasil. Como vejo que o conteúdo tomou um caminho mais genérico, global, talvez fosse mais interessante generalizar também as categorias. --Leonardo Stabile msg 04h13min de 5 de Janeiro de 2008 (UTC)

Não, o verbete é sobre o Brasil mesmo.Lord Insipidus (discussão) 08h02min de 5 de Janeiro de 2008 (UTC)

SITUAÇÃO NO BRASIL

Pré-existente:

"No Brasil, o ato médico ainda não é definido legalmente, ou melhor, sua definição carece de atualização. O Projeto de Lei 7.703/06, que leva popularmente o nome de Ato Médico, prevê a nova regulamentação do exercício da Medicina no país, que não é alterada desde 1931. Desde aquela época, surgiram várias outras categorias afins à Medicina, como nutricionistas e psicólogos clínicos. Atualmente, há quatorze categorias de profissionais de saúde reconhecidas no Brasil."

Acrescenta-se:

Quem não se encontra apto a aprender, ou é medíocre demais ou está muito próximo de Deus.

Diferentemente de décadas atrás, a soberana (e arrogante) medicina hoje se vê forçada a lidar com outros profissionais, discutindo casos sob outros prismas, cobrada a justificar suas medidas. Em benefício do propósito terapêutico, que é alcançar a realidade desarmoniosa (fator causal da doença) subjacente ao paciente e adotar medidas curativas e profiláticas, à classe médica cabe adaptar-se a nova realidade, uma vez que esta deriva de evolução natural. Para tanto é antes salutar que a medicina se descubra uma Ciência, não Doutrina. o comentário precedente não foi assinado por 189.78.198.230 (discussão • contrib.) JSSX uai 09h41min de 7 de Maio de 2008 (UTC)

Parcialidade editar

Na seção "Sim x Não", dizer que TODAS as outras categorias E AINDA ALGUNS MÉDICOS são contra o Ato Médico é uma tremenda de uma mentira: é uma opinião pessoal, não cita fontes, não cita pesquisas. Ou seja, é apenas mais uma panfletagem esquerdista preconceituosa, sem base científica nenhuma. Eu mesmo sou profissional de outra área de saúde, não sou mêdico, e sou totalmente a favor do referido PL.

Situação atual editar

O link das referencias que manda pro Senado não leva a lugar nenhum. Alguém entendido dos trâmites de aprovação de projeto de lei teria como ver em que pé se encontra esse PL?? --TнєGσєяgєη 01h02min de 6 de maio de 2010 (UTC)Responder

Aparentemente, ele saiu da Camara em 10/2009 e foi para o Senado passando a ser um "substitutivo da Câmara de Deputados ao Projeto de Lei do Senado" (ou algo do tipo). Giro720msg 19h44min de 6 de maio de 2010 (UTC)Responder

Parcialidade e situação atual editar

Somente dizer TODAS as outras categorias E AINDA ALGUNS MÉDICOS são contra o Ato Médico... é apenas mais uma panfletagem esquerdista preconceituosa, sem base científica nenhuma já mostra uma grande carga de preconceitos quanto a câmara dos comuns na Revolução Francesa onde se atribui que originou o termo "esquerda" ou ao Marxismo e Comunismo ou talvez à Medicina social? Há enquetes sobre isso... algumas contra outras a favor

no senado inclusive Secretaria de Pesquisa e Opinião - SEPOP onde 38% foram contra em 2009

Há outras

Quanto a complexidade das intervenções em saúde colaborei com alguns verbetes relacionados ao tema:

não é uma questão tão simples que um decreto lei possa resolver

Quanto ao acompanhamento dos projetos de leis na Câmara dos Deputados, Congresso Nacional Câmara dos Deputados

Você poderá fazer uma busca pelo nº do projeto de lei, palavra-chave ou busca completa.

Acompanhamento dos projetos de leis no Senado Federal Congresso Nacional

Nesses links você poderá fazer uma busca nos diversos tipos de matérias:

PEC - Proposta de Emenda à Constituição PLS - Projeto de Lei iniciado no Senado PLC - Projeto de Lei iniciado na Câmara PRS - Projeto de Resolução do Senado PDS - Projeto de Decreto Legislativo MPV - Medida Provisória PLV - Projeto de Lei de Conversão RQS - Requerimento

Se você não sabe o nº da proposta de lei, poderá visitar esta página http://www.senado.gov.br/sf/atividade/materia/default.asp e fazer uma busca por palavra-chave ou nome do autor do projeto.

Mais dúvidas ver Blog do Luis (não é o único) onde tb vc pode discutir essa questão.

--Paulo Pedro 12h22min de 6 de maio de 2010 (UTC)

Parcialidade 2 editar

Toda a seção de críticas mostra apenas uma visão da discussão e de maneira inflamada. Ainda que eu seja contra o PL esse tipo de texto não cabe na Wikipedia.


EU coloquei a marca de parcial logo no início do artigo. Porque a parte de Pontos Principais também está parcial, além da parte de críticas... --TнєGσєяgєη 23h59min de 19 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Link para a versão na íntegra editar

O link para a versão na íntegra é esse: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/707086.pdf . Mas não sei como colocá-lo no texto, já que ele parece que tem muito ctrl+C ctrl+V de algum lugar, que não é o projeto de lei. --TнєGσєяgєη 01h29min de 5 de maio de 2011 (UTC)Responder

Parcialidade 2 editar

Principalmente na parte de pontos principais, mas aparece em todo o texto pequenos insinuações contrárias ao projeto. Além disso, algum IP inseriu algumas frases que me pareciam a favor do projeto, corretamente revertidas logo após. Entretanto, isso pode levar a uma guerra de edições sem fundamento. E algumas informações parecem não ser relacionadas ao texto do projeto de lei. --TнєGσєяgєη 14h13min de 25 de maio de 2011 (UTC)Responder

Citações necessárias editar

No 1o parágrafo, a frase "Diversos países já elaboraram suas legislações sobre as competências dos profissionais de Medicina e agora os médicos brasileiros reivindicam especificação de funções" deve incluir citações pra fontes que indiquem a veracidade da informação. Da forma que está, me parece mais próximo a um panfleto.

Sugiro substituir por

O ato médico (AO 1945: acto médico) é o conjunto das atividades de diagnóstico, tratamento, encaminhamento de um paciente e prevenção de agravos ao mesmo, além de atividades como perícia e direção de equipes médicas.[1][2] Diversos países já elaboraram suas legislações sobre as competências dos profissionais de Medicina e agora os médicos brasileiros reivindicam especificação de funções.[carece de fontes] O Projeto foi bastante movimentado, de acordo com o que consta na Câmara dos Deputados[3]

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