Discussão:Autobiografia de um Iogue/Arquivo 1

Este artigo parece uma propaganda da Self-Realization Fellowship, pois omite fatos verdadeiros. Seria muito bom que o conteúdo em português na wikipedia permanecesse independente, como no conteúdo em inglês.

_______________________________

  • Como o usuário acima, editou o artigo com especulações esclarecidas no próprio contexto e buscou destacar a Autobiografia de 1946, em Domínio Público, parece que ele tem algum interesse parcial, (para não dizer comercial) na "propaganda" dessa edição que está à venda. Mas ao tentar impedir que os visitantes da Wikipédia sejam informados que essa edição em Domínio Público é incompleta, e que o próprio autor enquanto vivo, publicou outras versões modificadas, isto sim, é "omitir fatos verdadeiros" e ser nada independente.
  • O autor da Autobiografia de um Iogue dedica páginas inteiras em seu livro, à Self-Realization Fellowship, (sua organização sem fins lucrativos), em cujas dependências ele residiu durante quase toda sua vida, enfatizando que ela é seu legado e tornando-os indissociáveis. De modo que é absolutamente impossível falar em um sem o outro.
  • Propaganda seria divulgar uma editora/empresa privada que apenas visa lucros - incluindo lucros sobre livros em Domínio Público - como é o caso da comercialização da autobiografia de 1946 incompleta.
  • Possivelmente, o conteúdo em inglês é que necessite ser revisado, se utiliza propaganda/ especulações passíveis de serem contestadas, pois assim atendem apenas à interesses adversos de auto-promoção ou algum tipo de ganho suspeito.

Shakti Devi (discussão) 01h24min de 1 de setembro de 2009 (UTC)Responder


Não é verdade que a edição de 1946 é incompleta. A tradução é exatamente fiel. Só se levarmos em conta as modificação feitas após a morte do autor. Entre as quase mil mudanças no texto, até a ASSINATURA do autor foi mudada. A edição de 1946 é exatamente igual à que foi publicada pelo próprio autor, Paramahansa Yogananda e que recebeu as críticas consagradoras. Caso alguém faça parte da seita que mudou o texto original, ou se interesse, deve visitar o site deles e não usar a Wikipedia. Para isso existem os sites. A Wikipedia é para todos e deve focalizar a informação livre.

O texto em inglês está bem melhor, pois contém todos os links relacionados a Yogananda e às publicações da Autobiografia de um Iogue.

Quanto ao lucro, qualquer livro à venda visa o lucro, senão seria doado.


____________________________


  • Não se questionou aqui, a "fidelidade da tradução de 1946", até porque, não é o objetivo de um artigo literário na Wikipédia, questionar ou promover tradutores, mas ater-se ao conteúdo; e a verdade é que o conteúdo dessa edição em Dominio Público é incompleto, a edição de 1946 foi tornada obsoleta pelo próprio autor, se levarmos em conta que ele pessoalmente a modificou e publicou outras versões durante a sua vida. É ainda mais incompleta, se compararmos com as posteriores, onde foram inseridas páginas inteiras e depoimentos, homenageando o autor após sua morte.


  • Um artigo da Wikipedia não pode refletir interesses comerciais de uma editora, que objetiva promover a venda de uma tradução em Domínio Público, para isso há sites específicos. Eu não ganho nada aqui, meu único interesse em ajudar nesse verbete é o de o de contribuir com a verdade não só sobre a Autobiografia de Yogananda, (cujas diferentes edições eu li), assim como outras relacionadas ao Hinduismo, com as quais possuo familiaridade. E não creio que "informação livre" seja permitir especulações improfícuas, que transformariam o artigo num fórum de debates.


  • Por exemplo: ao especular sobre as "quase mil mudanças" visando depreciar o valor das edições atualizadas, conviria informar que elas (embora muito menos que mil) contêm as mudanças que foram efetuadas pelo próprio autor enquanto VIVO, como a inclusão de novos capítulos, dezenas de fotografias e notas de rodapés explicativos. Posteriormente foram inseridas páginas inteiras sobre o seu falecimento, a inusitada conservação de seu corpo, etc. Nada disso existe na primeira versão em Domínio Público.
  • Mas estamos chovendo no molhado, porque tudo isso é provado no próprio artigo e....nos livros.


  • Embora não tenha a menor relevância um a ou b em um TÍTULO SÂNSCRITO pós-morte e não em uma ASSINATURA, creio que a referência foi ao simples carimbo no formato de imagem do título ParamAhansa, cujo significado e pronúncias originais (CISNE SUPREMO) foram resgatados ao ser inserida a letra - A -. Talvez devêssemos questionar porque outros yogues usam o ParamAhansa; ou questionar diretamente a Self-Realization, a quem Yogananda outorgou legalmente não só todos os seus Direitos Autorais, mas a responsabilidade de editar, inserir, ou modificar como desejasse suas obras. Afinal, foi para isso que ele treinou durante décadas suas editoras pessoais, uma delas ainda atuante na vice-presidência da Self-Realization. Se alguém duvida do trabalho de seus vários discípulos diretos ainda vivos à frente da organização, duvida da confiança e discernimento do próprio autor, então se entenda com eles!


  • Na edição de 2009 outro exemplo, foram inseridas novas fotografias, que qualquer leitor isento receberá como benefícios, mas que somariam às "quase mil mudanças" depreciativas. Se alguém não gostar, que questione diretamente os responsáveis por esses benefícios/mudanças!


  • Referente ao lucro, por isso existem as diferenças normativas entre instituições que trabalham sem fins lucrativos e as que possuem fins lucrativos. A primeira (que também gera empregos), transforma em doação, obras sociais, tudo o que ganha, e não cria patrimônio pessoal; ao contrário da segunda.


___________________________________

É inacreditável alguém tentar defender e justificar a mudança da assinatura do autor -- e do texto que ele escreveu, inclusive inserindo fotografias e retocando ou retirando outras -- após a sua morte. E encerrar unilateralmente uma discussão que é aberta a todos. Com certeza quem está escrevendo faz parte de alguma seita que quer impedir a livre expressão de idéias. Existe uma ética no mercado editorial no mundo inteiro que não foi cumprida no caso das edições post mortem de Yogananda.


xxxxx

Sem querer desmerecer qquer material escrito do grande yogue... o livro de 1946 é ótimo mas é mesmo incompleto. Eu comprei alguns para presentear amigos brasileiros no exterior, nem abri, só olhei a capa e fiquei bastante chateado ao descobrir que faltavam os capitulos que Yogananda escreveu numa publicação em 1951, e outras importantes informações para quem deseja conhecer o kriya yoga...seria o mesmo que convidar meus amigos para assistir um filme com o final cortado...pra minha sorte a livraria concordou com a troca. Fiquei com um exemplar pela curiosidade e gostei como gosto de tudo de Yogananda... mas como incansável escritor que era, qquer um ve como ele evoluiu e se superou nas outras edições que não são apenas completas, como muito melhores. Gostaria de dar uma sugestão como leitor... para a pessoa que está na discussão defendendo a de 1946... Se você é da Lotus, pega mal uma editora que vende livros espirituais, enganar os leitores...A gente não tem obrigação de adivinhar, compra enganado mas só uma vez... não consome mais nada de vocês e ainda conta pra mais 7. Pra falar de ética tem de sair da teoria, dar o exmplo. O coerente, o ético é informar aos leitores que o livro é o original mas apenas porque originou as outras edições e não é completo... e nem é melhor ou pior que os outros de Yogananda...tem seu próprio valor. Ia ter quem quisesse comprar só pra ter a primeira autobiografia...Eu creio que iam vender mais usando a verdade e harmonia... e sem atacar ninguem... combinaria mais com Yogananda...

Paz e Luz

Rafhajl (discussão) 23h25min de 2 de setembro de 2009 (UTC)Responder


Como pode alguém que acha normal adulterar a assinatura de uma pessoa após a sua morte, como aconteceu no caso de Yogananda, o autor do livro Autobiografia de um Iogue, opinar com seriedade e isenção sobre alguma coisa? Por que a edição consagradora está sendo considerada incompleta, só porque entrou em domínio público? Foi a edição de 1946 que recebeu as críticas mais importantes.

  • -*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Decidi participar dessa discussão a fim de tentar esclarecer essa questão da mudança no nome do grande mestre, com a introdução de uma letra, o "a", no título monástico "PARAMAHANSA".

Trata-se, na verdade, de uma alegativa antiga de uma organização espiritual americana criada por um ex-membro da Self-Realization Fellowship, a organização fundada por Paramahansa Yogananda. Abandonando sua antiga ordem, referido ex-membro fundou uma nova organização espiritual e decidiu atuar competindo com a organização criada pelo seu próprio Mestre.

Transcrevo abaixo o trecho de uma carta esclarecedora sobre a questão, publicada pela Self-Realization Fellowship em 1995.

"No esforço para demonstrar uma falta de retidão por parte da SRF, a Ananda declarou que a grafia da palavra Paramahansa na assinatura de nosso Guru foi falsamente alterada. No entanto, a SRF incluiu uma completa e aberta discussão do assunto na Nota da Editora de Whispers from Eternity [“Sussurros da Eternidade”] (Primeira Versão/impresso em 1981).

A grafia correta deste título sânscrito em inglês é Paramahansa, e não Paramhansa. Embora a prática comum dos bengaleses é omitir total ou parcialmente a letra ‘a’ na pronúncia de termos semelhantes, a omissão do a em Paramahansa é equívoca, dando um significado totalmente diferente ao verdadeiro título conferido a nosso Guru. Manter a grafia Paramhansa seria permitir que o sentimento dominasse, no lugar da verdadeira reverência e respeito por nosso Guru e o seu justo lugar entre os grandes seres. Foi feita, então, a correção na grafia de seu título, para que não houvesse dúvida sobre o significado pretendido".

As insistentes alegativas colocadas aqui e alhures pretendem lançar suspeitas sobre referida mudança, classificando-a como se tivesse ocorrido um crime de falsificação. A mudança acompanha a tradução feita por estudiosos da língua inglesa que já haviam traduzido o termo sânscrito para a mesma forma como a SRF decidiu adotar, tal como se encontra na grafia do nome de alguns outros mestres que possuem o mesmo título.

Referida organização americana criada pelo ex-membro da SRF e, mais recentemente, algumas pessoas no Brasil buscam, insistentemente, ofender e difamar a organização criada pelo grande Mestre e seus estudantes do mundo inteiro e, também, criar confusão na cabeça de leitores desinformados sobre o assunto.

Não percebem tais pessoas que estão prestando um grande desserviço à espiritualidade ao focalizarem seus esforços em atitudes negativa, muitas vezes motivadas pelo vil sentimento de vingança ou após verem rompidos seus contratos comerciais com a SRF. Ao invés de "tentarem ser altas cortando a cabeça dos demais" não seria mais salutar e construtivo aproveitarem essas pessoas os mesmos ensinamentos do Mestre em novos e inéditos caminhos e práticas espirituais e, assim, realizarem sua missão e prosperarem com honra e dignidade?

Não haveria sentido em existir motivação criminosa na mudança, pelo simples fato de que isso jamais deu ou dará à SRF qualquer vantagem de qualquer tipo, seja espiritual ou material. Antes de sua passagem transcendental, Yogananda transmitiu todos os direitos e todo o seu patrimônio à SRF e confiou a ela a transmissão do conteúdo da sua obra aos interessados nos seus ensinamentos, fato jamais questionado nem mesmo pela ordem espiritual que faz campanha contra a SRF nos Estados Unidos. Foi isso que Yogananda escreveu numa carta pessoal: "Todo o conteúdo de todos os meus livros e revistas não me pertencem, mas são propriedade da Self-Realization Fellowship – a fim de disseminar nosso trabalho e manter nossas instituições".

A acusação de falsificação de assinatura é completamente sem sentido, portanto. Não houve uma falsificação, mas uma mudança necessária como em qualquer outra tradução, tal como fica claro no documento da SRF, do mesmo modo que o nome "Jesus" não é escrito da mesma forma em aramaico, hebraico ou em grego, aparecendo com diversas variações ao longo da história e de acordo com as regras e da fonética das mais diferentes línguas.

Os leitores e estudantes da obra de Paramahansa Yogananda jamais se deixarão enganar por uma falsa acusação, que está sendo ressaltada no Brasil unicamente com o objetivo de diferenciar a tradução de uma edição da Autobiografia de um Iogue que se tornou de domínio público, uma atitude comercial eticamente questionável.

O comportamento revela, além de tudo, uma completa falta de visão estratégica no campo dos negócios pois, ao invés de manterem o bom relacionamento com uma enorme parcela de clientes e admiradores já formada, compromete seu mercado através de uma acusação injusta e leviana que ofende gravemente os estudantes e admiradores da Self-Realization Fellowship de todo o mundo.

A tradução de 1946 para o português tem méritos e, certamente, o seu lugar no espaço editorial brasileiro, pois qualquer obra do grande Mestre sempre enriquece. Será necessário, todavia, um pouco mais de profissionalismo para merecê-lo.

GOVINDA BRASIL


Ao que parece os membros da Self-Realization Fellowship ignoram que as pessoas que pertencem à Ananda, fundada por Swami Kriyananda, também cultuam Yogananda. As pessoas que estão lendo a edição original de 1946 não estão atacando a edição bastante modificada da Self-Realization Fellowship. Como não sou membro de nenhuma das duas organizações, devo dizer que a "falsa acusação", não é falsa.

A Sef-Realization Fellowship mudou o conteúdo do livro. Fizeram quase mil modificações no texto após a morte de Yogananda. Por exemplo: Yogananda diz: "a kriya yoga deverá ser transmitida por um kriyaban". Após a morte de Yogananda, a Self-Realization Fellowship acrescentou: "a kriya yoga deverá ser transmitida por um kriyaban autorizado pela Self-Realization Fellowship", o que está completamente errado pois existem na Índia inúmeros mestres verdadeiros de kriya yoga, que é uma técnica que não pertence à Self-Realization Fellowship, mas a toda a linhagem de gurus que se originou de Lahiri Mahasaya.


Uma correção para a "proprietária da Lotus" aí em cima que não está nem aí para os fatos verdadeiros e só em gerar polêmica pra faturar:

Yogananda e nem a Self jamais disseram que são proprietários da Kriya, voce tá pondo cabelos em ovos! Mas a missão de disseminar, iniciar, promover a kriya no Ocidente coube a Yogananda, apenas os oportunistas que quiseram "faturar" em cima do sucesso dele vieram para cá. Inclusive todos com passado obscuro e cheios de denúncias. Os verdadeiros mestres em Kriya respeitaram o território legado à Paramahansa Yogananda. " Foi para devolver Deus aos templos das almas por meio da revitalização dos ensinamentos originais promulgados por Cristo e por Krishna, que eu fui enviado ao Ocidente por Mahavatar Babaji, o Cristo-Iogue imortal da Índia moderna.

Fundar no Ocidente uma organização como Self-Realization Fellowship, “uma colmeia para o mel espiritual”, foi a tarefa que Sri Yukteswar e Bábají me atribuíram.

"Depois que eu partir, os ensinamentos da Self-Realization Fellowship serão o guru"


A adulteração na assinatura de Yogananda é inaceitável. Não se justifica, e foi feita pela Self-Realization Fellowship. Só os seus membros consideram normal moficiar a assinatura de alguém. "Santidade não é burrice", como dizia o mestre de Yogananda, Sri Yukteswar, conforme Yogananda escreveu no Autobiografia.

Outra correção: Sri Yukteswar disse SANTIDADE NÃO É TONTICE!"

Ele disse também e se aplica a voces: " ALGUMAS PESSOAS TENTAM SER ALTAS CORTANDO A CABEÇA DAS DEMAIS!"

Voces deviam ler os livros que vendem ao invés de tentar só faturar com eles!

E como justificar que na AUTOBIOGRAFIA EM DOMÍNIO PÚBLICO, qualquer um ve que o nome usado em todo o livro tá escrito PARAMAHANSA. Quanta contradição santa lúcia!!!


Sugiro que os membros da Self-Realization Fellowship parem de atacar a Ananda, o Swami Kriyananda, os discípulos de Hariharananda, as editoras nos Estados Unidos e no Brasil que publicam legalmente um livro maravilhoso que está acima de interesses de seitas e reflitam que não se muda o texto de um livro, e muito menos se adultera a assinatura do autor, após a morte do mesmo.


Mais correção: as editoras - vírgula - a editora lótus do saber, cuja proprietária está aqui gerando uma polêmica só pra faturar em cima de mentiras e enganar os visitantes da Wikipédia.

Voce deveria se manter acima dos interesses comerciais e limitar-se a atacar e caluniar a Autobiografia Oficial somente no seu site como já faz. Ou aceitar sua própria sugestão e parar de atacar a Self.

SWAMI kriyananda? Só se for na terra do nunca! É pra falarmos a VERDADE ou só brincar de mentirinhas? Onde já se viu chamar de swami alguém que se casou um monte de vezes e foi até processado por usar sua SEITA para abusar sexualmente das mulheres? Opsss, CONDENADO.

E isso é o que a figura aí chama de manter-se "acima dos interesses"!


  • -*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Na minha opinião, não há necessidade de ataques por parte de quem quer que seja, pois é necessário manter a harmonia ensinada por Paramahansa Yogananda entre seus estudantes que se esforçam para serem espirituais.

Os fatos são:

A Self-Realization Fellowship acrescentou a letra "a" no título monástico do Mestre em suas publicações, pelos motivos expostos em minha primeira intervenção. Isso é público e notório e a SRF jamais negou.

O próprio Paramahansa Yogananda implementou inúmeras alterações em edições posteriores a de 1946, a única que, por enquanto, se tornou de domínio público. A versão de 1946 tem seu valor histórico e sua importância, sem dúvidas, mas não representa a integridade do pensamento de Yogananda, pois o próprio Mestre, em vida, reformulou capítulos , acrescentou um novo e também notas de rodapé e observações a novas edições. Isso não pode ser omitido quando se fala do livro.

Se alguém está imparcialmente interessado na verdade quando divulga a mudança de uma letra no título monástico de Yogananda e as mudanças implementadas no livro, deve também ressaltar que a versão de 1946 é incompleta e tornada obsoleta pelo próprio autor. Se é a verdade que deve prevalecer, esse fato jamais pode deixar de ser mencionado.

A SRF tem o direito de fazer os acréscimos no livro que considerar necessários após a morte do guru, pois recebeu dele essa incumbência. Quando as edições pós 1946, modificadas pessoalmente por Yogananda, entrarem em domínio público qualquer editor poderá publicar as edições originais. O que se questiona é a necessidade por parte dos editores de lançarem ataques difamatórios, violentos e ofensivos a fim de tornarem tais edições vendáveis.

A Self-Realization Fellowship é a organização criada pelo grande Mestre para transmitir e divulgar seus ensinamentos. Evidentemente, outras pessoas e grupos podem também fazer o mesmo, e é ótimo que façam, buscando seu próprio espaço e desenvolvimento, não havendo necessidade de competir e violar o espaço já ocupado por outras organizações.

A criação da SRF pelo guru não pode ser negada, fazendo parte de sua obra. Se se conhece o profeta pela sua obra, assim como uma árvore pelos seus frutos, negar a importância histórica e espiritual da SRF é negar também a onisciência e grandeza do próprio Yogananda e dos mestres que o enviaram ao Ocidente.

As mudanças efetuadas pela SRF podem ser recusadas por qualquer pessoa, mas a maneira como os outros decidem interpretar as mudanças é uma decisão absolutamente de foro íntimo. Ou as pessoas aceitam e respeitam as escolhas íntimas alheias ou não haverá paz no mundo.

Ninguém pode suprimir o direito alheio de escolher em quem depositar toda sua confiança, assim como não se pode querer que um filho não confie em sua mãe só porque esta agiu de uma forma que desagradou a um terceiro. Os estudantes da SRF confiam inteiramente em seus dirigentes e aceitam suas decisões como legítimas, íntegras e com motivações do mais elevado valor espiritual. Do mesmo modo devem os seguidores da organização Ananda ou outras confiar em seus fundadores e dirigentes, devendo merecer o mesmo respeito.

Eventuais opiniões de estudantes e simpatizantes não podem ser confundida com a posição oficial da organização que participam. É preciso buscar o entendimento direto e a opinião oficial das organizações nos comunicados dos seus dirigentes e não na difusa opinião dos membros. Enquanto soldados guerream, as chancelarias podem estar festejando a assinatura dos acordos de paz

Conclamo a todos para que as discussões sejam realizadas com respeito e consideração mútuas, pois, para o fim que se destina, ler uma edição ou outra do livro Autobiografia de um Iogue, com o título monástico escrito com ou sem a letra "a", em nada altera os benefícios espirituais que a mensagem pode proporcionar. Que o estudante da Organização Ananda leia a edição de 1946, considere-a a melhor e mais completa, seja feliz e obtenha os benefícios espirituais que merece. Que seja assim também com os estudantes que decidiram ler os livros editados pela SRF.

Numa era marcada por conflitos insanos, se nem mesmo espiritualistas são capazes de divergirem com respeito e consideração, então as esperanças de paz na terra se tornam, lamentavelmente, cada vez mais inalcançáveis.

GOVINDA BRASIL



xxxxxxxxxxxxxxxxx--------------------


SANTA INGENUIDADE! Será que ninguém aqui ainda não percebeu que estão dando atenção para uma ÚNICA PESSOA que abriu a discussão com um único interesse? $$$$$$$$$$$$$$$$ faturar com a edição do DOMÍNIO PUBLICO OBSOLETA! Pra isso ela precisa de controvérsia e voces ainda ficam dando trela, falando de ética com alguém que só quer ganhar dinheiro à qualquer custo? c e correu pra compensar/vingar, vendendo os livros dos dissidentes que foram EXPULSOS da Self. Belo exemplo ela defender uns caras que foram CONDENADOS na justiça POR ABUSOS SEXUAIS E FRAUDES FINANCEIRAS!

Se continuarem a falar no Kriyananda, daqui a pouco vão aparecer tambem os processos contra ele dos ex-membros da Ananda, a tentativa de roubar os Direitos Autorais da Self, suas lições blablabla E então lá se foi p/ o lixo o artigo limpo da Autobiografia. É o que essa figura aí da Lotus tá querendo, polêmica de qualquer jeito FALEM MAL MAS FALEM DE MIM!

Se liguem!!! Essa discussão não tem nada a ver espiritualismo e só tem um propósito: VANDALISMO, PROPAGANDA ENGANOSA E GRANA!

________________________________________________________________

Uma discussão sobre fatos a respeito do livro "Autobiografia de um Iogue" e informações esclarecedoras a respeito do mesmo, tornou-se, na postagem anterior, agressiva e com linguagem grosseira. Ataques pessoais e ineptos não vão justificar o fato de que até a assinatura do autor foi adulterada após a morte dele nas edições da Self-Realization Fellowship. O que afeta a credibilidade da organização (obviamente para quem não pertence a ela) e das edições póstumas.

A primeira edição de um livro, inclusive, é a que tem maior valor entre os colecionadores. As pessoas acima e que escreveram o artigo a respeito do livro insistem em chamar a edição de 1946, que recebeu todas as grandes críticas da imprensa, de "obsoleta". E de chamar as edições modificadas após a morte de Yogananda de "atualizadas". Existe uma escolha inadequada de palavras.

O que digo e repito é que o livro "Autobiografia de um Iogue" merece ser preservado como o seu autor escreveu. Modificações póstumas contrariam a ética editorial.

O livro "Autobiografia de um Iogue" não é a mesma coisa que a Self-Realization Fellowship. Eu não estou atacando ninguém só estou escrevendo sobre fatos.

Até me daria ao trabalho de listar as principais mudanças no texto, mas ao me deparar com o teor dos comentários acima, acho que ninguém que participa dessa discussão está interessado na verdade. Daí o destempero e os ataques fora de propósito a supostas "figuras".

O problema é que não é possível justificar o injustificável.

Fatos - especulação - normas Wikipédia

editar

O único fato que eu vi aqui, são especulações sobre o "direito" do detentor dos Direitos Autorais, implementar ou não, mudanças no livro. Se o proprietário de uma obra pode ou não inserir nela fotos, notas de rodapés, Cd, Dvd ou o que for, essa discussão não cabe na Wikipédia.

E caso o autor da discussão seja de fato uma editora/livraria, particularmente interessada na venda desta ou daquela edição, completa ou incompleta, caracteriza conflitos de interesses, novamente ferindo a ética de conduta da Wikipédia. Seria o mesmo que alguém abrir sua própria página autobiográfica.

Sugiro a leitura das normas da Wikpédia.

__________________________________

O artigo em inglês do Autobiography of a Yogi da Wikipedia

editar

Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Autobiography_of_a_Yogi

Se alguém se der ao trabalho de ler o texto em inglês do corretíssimo e equilibrado artigo da própria Wikepedia, verá o que diz a Self-Realization Fellowship e o que diz quem discorda da Self-Realization Fellowship. O artigo em inglês compara modificações feitas no texto do livro após a morte de Yogananda com exemplos concretos. Tem todas as edições publicadas em inglês da Autobiografia de um Iogue com links para todas, e não apenas links para a edição da Self-Realization Fellowship.

Ninguém chama a edição original de "incompleta". As pessoas de língua inglesa são mais cultas.

Ninguém calunia as outras editoras que publicam legalmente o livro.

O artigo em inglês comprova que a Wikepedia deveria ser uma enciclopédia livre. É um artigo muito bem escrito e que se atém ao livro Autobiografia de um Iogue.

Em referência ao texto em português da Wikipédia:

editar

Todos os links do artigo em português a respeito do "Autobiografia de um Iogue" -- com exceção de um dos links para o texto em inglês na internet -- estão direcionados para a Self-Realization Fellowship, grupos da Self-Realization Fellowship, sites de membros da Self-Realization Fellowship. De que forma esses links são relevantes num artigo que trata de um livro? Inclusive o link para A VENDA DO LIVRO está direcionado para a Self-Realization Fellowship.

As declarações da Self-Realization Fellowship não podem ser contestadas. Na falta de argumentos, seus membros partem para a agressão.

A obra com a tradução para o português do texto original publicado em 1946 já se encontra na terceira edição no Brasil, o que demonstra que nem todos pensam como os membros dessa discussão. Isso comprova um sucesso de público. Ninguém é obrigado a comprar um livro. Compra quem quer.

A alteração da assinatura de Yogananda após a sua morte caracteriza falsidade ideológica.

Se ninguém aqui se identificou, como podem presumir quem seja o autor da discussão? Por que atacam tanto a editora que publica a primeira edição de 1946 no Brasil? Como pode uma editora perder o contrato para publicar um livro que está em domínio público? Li com atenção todas as postagens e encontrei muitas afirmações completamente sem nexo.

Finalmente, não li em nenhum comentário uma referência à maravilhosa tradução da edição original publicada pela Lótus do Saber feita por um membro da Academia Brasileira de Letras, que deu a um livro tão relevante e amado uma conotação literária.


UMA SUGESTÃO:

editar

Do ponto de vista da necessária imparcialidade que deve caracterizar um artigo da Wikipedia, proponho:

1) Que as discussões, a partir de agora, sejam realizadas no sentido de discutir o artigo propriamente;

2) Que seja banido todo e qualquer comentário estranho ao tema;

3) Que sejam banidas acusações contra pessoas e organizações.

Atenciosamente,

GOVINDA BRASIL


Problemas atuais dessa página

editar

Alguns problemas que eu identifico na versão atual do artigo:

1) Abuso de ligações internas. LE: "Não coloque uma ligação em todas as ocorrências de uma palavra: basta ligar a primeira."

  • Resposta: Eu não sabia, ou não lembrava desse item, aliás, tive um trabalho grande efetuando várias ligações internas porque pensava que fosse necessário. Agradeço a contribuição.

2) Sub-seção "Depoimentos sobre o livro". As únicas fontes são entidades que vendem o livro. Além disso, traz um aspecto de folheto de propaganda.

  • Resposta: Em se tratando de uma obra literária, prefácios e depoimentos são notadamente importantes. Das dezenas que já vi nas várias edições, reproduzi apenas 5 depoimentos que vc apagou. Ao refazer esse item excluí um. Dos 4 restantes, Thomas Mann e W.Y. Evans-Wentz prefaciaram a obra. A fonte do Andrew Weil é o New York Times e o Ravi Shankar, com a fonte não exatamente de entidades que vendem o livro, mas da organização do autor do livro - Self-Realization Fellowship. Ou seja: fontes fiáveis e verificaveis. Se não for suficiente posso providenciar mais, apesar das minhas inúmeras ocupações além de um artigo na Wikipédia - onde repito, só desejo contribuir para a qualidade, sem outros interesses.

3) Refere-se sempre às versões publicadas antes da morte do autor como incompletas. Para corroborar isso, usa como fontes entidades que lucram com essa visão, ignorando a polêmica existente no meio acadêmico e entre correntes de seguidores e leitores.

  • Resposta - Embora continue afirmando que a primeira edição do livro de 1946 é incompleta, eu retirei o termo para buscar um consenso - posso voltar a insistir nele - pq é negar o óbvio: em se tratando de uma AUTOBIOGRAFIA, da narrativa de uma vida, o fato do próprio autor publicar uma versão posterior 5 anos depois a primeira, modificada, corrigida segundo seu gosto pessoal e acrescida que seja de um único capítulo final, não é redundante admitir que esta é a obra completa? Ilustrando de modo simplista: mesmo que ele acrescentasse uma única página narrando um passeio por jardins floridos, a sua história de vida não se completaria ali?
  • Mas e se formos ainda mais longe? Se uma outra Autobiografia “pós-mortem” foi atualizada com dados da maior relevância sobre a morte do autor, pelos seus herdeiros? Depoimentos foram acrescidos, fotografias, notas de rodapés, artigos de jornais, porque Yogananda revelou-se um caso surpreendente para o mundo, devido a misteriosa conservação de seu corpo durante 21 dias?
  • Esses dados não constam no livro de 1951. Não é óbvio que a edição de 1951 é incompleta? E ainda mais incompleta a primeira edição de 1946 vendida pela Lótus ? (Observe por exemplo, a passagem sobre Ramana Maharish, que foram inclusive filmadas e NÃO CONSTAM na primeira versão em Domínio Público).

Meu Deus...usemos o bom senso!


4) Algumas passagens, como Um curioso moinho holandês abriga uma capela de SRF, impregnada de paz. Junto de um jardim aquático, enorme roda hidráulica respinga sua preguiçosa música. e As edições da Autobiografia atualizada apresentam um elaborado índice remissivo, que permite consultar facilmente qualquer tópico abordado, têm um quê de folheto de propaganda.

  • Resposta: Eu compreendo que pessoalmente vc não aprecie o modo de expressão do autor, mas sobre isso nada posso fazer uma vez que são palavras dele, retiradas da sua Autobiografia que trata o artigo. Mas concordo que ele não economizava elogios e propaganda à sua organização, que declarou ser uma extensão viva do seu espírito pelos séculos vindouros. Ele registrou isso em dezenas de páginas não só deste livro, como também o fizeram dezenas de escritores que o conheceram. Aqui foi reproduzido um minúsculo trecho, que só incomoda a quem tem "disputas" comerciais com ela, ou quem não conhece a obra de Yogananda.

como a página sofre com sucessivas reversões e está envolvida em processo de mediação, deixo essas ideias aqui para editores no futuro. Missionary 17h42min de 14 de setembro de 2009 (UTC)Responder

Depois poderei postar aqui na discussão mais algumas, apenas para ilustrar que meu propósito ao editar um artigo que era um esboço e propaganda de uma empresa, é exclusivamente baseado nas palavras do autor.

Em tempo: espero que vc tenha notado que respeitei seu posicionamento quanto à outros itens que discutimos antes, e ainda contribui acrescentanto referências em resposta, para equilibrar os vários lados.  

Shakti Devi (discussão) 23h44min de 14 de setembro de 2009 (UTC)Responder

Quanto aos primeiro ponto, parece que estamos de acordo. Você traz argumentos bastante convincentes para o segundo. Depois de ler o que você disse, a única coisa que eu alteraria ali é a forma como foi escrita a seção, e não seu conteúdo.
No terceiro ponto nós continuamos em discordância. Se eu for à página da Bíblia agora e escrever lá que ela é um livro incompleto, pois não inclui as revelações contidas no Livro de Mórmon, com certeza alguém vai rapidamente eliminar meu texto. O correto a se fazer, nesses casos, é registrar as opiniões e pontos-de-vista de cada organização relevante que se manifesta quanto ao assunto.
    • Resposta: A biblia teve muitos autores tentando reproduzir biografias e até sua origem é mergulhada em controversia. (Para não citar múltiplos exemplos, basta ver as tábuas sumérias de onde o V.T teria se originado). Jesus nunca escreveu sua história, já uma Autobiografia tem um autor fixo e nesse caso, o autor a modificou e inseriu novas narrativas enqto vivo, 5 anos após a primeira, inclusive um capítulo que chamou de FINAL. Ou seja: finalizou ali sua história e não em 1946, a completou...De modo que a de 1946 é sim, incompleta.
No caso, aqui, nós temos uma organização inegavelmente relevante que diz que o texto de Yogananda é incompleto — a Self-Realization Fellowship —, e outras entidades e especialistas relevantes que dizem o contrário — como a Ananda.

* Resposta: Vou comentar só a mais esse item porque o que mais quero é sair da frente do micro! rsrs Não é a Self quem diz que o texto é incompleto, é qualquer leitor quando compara as duas como eu fiz! Quanto a Ananda, (Kriyananda) as fontes (inclusive de ex-membros da Ananda mostrando que ele não é tão relevante) já foram linkadas apontando ambos os lados da disputa como vc quis inserir. (Teriam mais essas: [1] [2] [3]

Apesar disso tudo, pelo que vi, as duas organizações hoje vivem em paz após o desfecho das ações judiciais movidas pela SRF. E eu tb quero paz agora para descansar! bye!  

Shakti Devi (discussão) 03h35min de 15 de setembro de 2009 (UTC)Responder

Quanto ao último ponto, o estilo do texto poderá ser modificado por alguém no futuro, por não ter característica de uma enciclopédia. Mas o seu argumento é bom, e eu não vou insistir contra ele.
De qualquer maneira, aprecio muito que você esteja ativamente buscando o consenso. Missionary 01h01min de 15 de setembro de 2009 (UTC)Responder

Alterações, histórico e justificativas

editar

Olá, Missionary tudo em paz?

Não pude me posicionar antes pq além de prioridades do dia a dia, um amigo muito querido faleceu, e quando somos impactados pela perda de alguém, o resto adquire uma dimensão minúscula, nos conduzindo à questionamentos vitais: Por que estamos aqui? O que fazemos? Para onde iremos? Há continuidade de vida após a morte? Qual é a verdade? E nessas horas são úteis todo o conhecimento/sabedoria adquirido nas dezenas de obras de Yogananda...Essa vida é só uma passagem.

Mas enquanto "passamos" por aqui, vamos lá...Achei que havíamos chegado a um consenso no dia 14/09, mas vi que vc fez nova alteração no artigo no dia 21, atendendo as exigências e/ou argumentos nada imparciais e muito menos neutros de Tat Sat/Lotus do Saber.

Mesmo discordando de algumas das suas interferências em favor deles, (como apagar parte do meu texto, os depoimentos dos livros, um mini resumo sobre os atuais dirigentes da Self, e/ou referências), até o dia 14 as aceitei, querendo crer que embora vc desconhecesse o assunto, seu objetivo central era o melhor para a Wikipédia e eu quis me adequar à isso. Porém, com a interferência do dia 21/09, sou obrigada a discordar, em nome da informação verdadeira e de fatos comprováveis.

De qualquer modo, não alterei muita coisa, apenas complementei e vou justificar aqui. Por outro lado, como até hoje, evitei usar o blablabla prolixo ou encher sua página de discussões, tentarei resumir alguma coisa desse assunto, sob o meu ponto de vista, pra ver se encerramos de vez sem precisar de mediadores.

Regressar à página "Autobiografia de um Iogue/Arquivo 1".