Discussão:Girolamo Savonarola

Último comentário: 18 de setembro de 2023 de 2804:D57:5CB9:6600:A859:4557:762A:3BCE no tópico Precursor da Grande Reforma

Esse artigo só fala sobre Savonarola como o ditador, não fala nada de suas contribuições positivas e teológicas. Rafael, o Galvão 13:01, 12 Março 2006 (UTC)

Savonarola foi queimado após tornar-se ditador.Seu merecido fim mostra, que antes um regime corrupto, que uma tirania.Como escreveu Oscar Wilde no século XIX:"Toda tirania é ruim para todos;inclusive para o tirano, que teria um destino melhor para dar à sua vida."201.8.218.50 (discussão) 13h31min de 17 de Fevereiro de 2008 (UTC)daltonagre

Qual o papel de Savoranola na queima de obras de Botticelli? (Cesar Grossmann (discussão) 21h22min de 30 de Julho de 2008 (UTC))

Fogueira das vaidades?

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Não vejo absolutamente nenhuma referência às "fogueiras das vaidades" que foram incitadas por Savonarola. Este tópico me parece muito parcial, exaltando-o como um herói com termos como "intelectual" e "muito talentoso". Ele foi o responsável pela queima de objetos de arte de valor incalculável. Por favor, quem fala inglês, confiram: "Bonfire of the Vanities". Eu defendo a neutralidade do tópico. Removamos os excessivos elogios e nos atenhamos a factos. Savonarola pode ter contribuído para questões filosóficas, mas ele também representa uma figura polémica quando trata-se de manutenção de poder.

Parcialidade

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Por favor, não insiram textos apaixonados com palavras que sugerem opinião. Isto é uma enciclopédia, não uma obra literária.

Por favor tomem como exemplo: "ele foi para a morte com fortitude e grandeza, um homem que muitos acreditaram que era um santo, mas que era, na realidade, uma vítima digna de pena (...)".

Isso é obviamente parcial. O autor está julgando Savonarola de um ponto de vista muito pessoal. O autor considera este homem uma "vítima" e "digno de pena", mas esses termos não podem ser usados para relatar um facto. O facto é que Savonarola foi julgado por uma determinada instituição, foi condenado e executado. Isso é um relato. Os leitores podem formar suas próprias conclusões ou buscar mais informações.

Eu pretendo aos poucos remover todos os adjectivos que designam opinião pessoal. Por favor não desfaçam as alterações e se puder, ajudem. comentário não assinado de Gianmariot2 (discussão • contrib) 12h32min de 15 de abril de 2016‎ (UTC)Responder

  Concordo com a remoção de adjetivos que indiquem opinião pessoal. Pedrassani (discussão) 17h58min de 30 de maio de 2016 (UTC)Responder

Precursor da Grande Reforma

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Jerônimo Savonarola (1452-1498), foi um homem que, baseado em sua fé em Deus, defendeu os valores morais, algo que religiosa e politicamente, em certa feita no séc. XV, em Florença, na Itália, todos viviam em meio a corrupção e decadência moral e espiritual. Foi um grande filósofo, admirador das teorias de Platão e Aristóteles. Também, vale ressaltar que os escritos de Thomaz de Aquino foi o que mais influenciou sua vida como filósofo e defensor dos valores éticos e morais, depois das Escrituras (Bíblia). Devido a decadência moral da igreja, que se encontrava cheia de pecados e vícios, luxo e ostentação dos ricos em contraste com a profunda pobreza dos pobres, o coração de Savonarola se encheu de mágoa. Por esse motivo, chorava e passava horas orando a Deus, para que o consolasse, porém, em meio às orações Deus lhe concedeu visões. E a partir dessas visões, Deus o capacitou para pregar Suas verdades ao povo. Enojado e desapontado com a depravação do povo de Florença e seus governantes, resolveu dedicar sua vida como monge. Certa feita em visão Deus lhe mostrou as calamidades que sobreviriam sobre a igreja, e sentiu que Deus o chamara para anunciar estas coisas ao povo. Convicto de que a visão era de Deus, pregava com grande ímpeto sobre a condenação do pecado. Chegou a ser tão influente para a população, que um certo regente corrupto em Florença, chamado Lorenzo Medici, com muita sutileza tentou convencer Savonarola a parar de pregar contra a vaidade e o pecado do povo de Florença. Sem sucesso, ele contratou um pregador chamado Frei Mariano, para tentar convencer o povo de que a mensagem de Savonarola estava errada, e a dele correta. Porém, mais uma derrota, e isso causou uma grande fúria dentre os governantes em Florença, principalmente, após Savonarola profetizar que Medici, o Papa e o rei de Nápoles morreriam dentro de um ano, e assim sucedeu. Esta informação da morte de Medici, é citada no livro Heróis da Fé, publicado por uma séria Editora chamada CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus, em 1985, 2 ed., Rio de Janeiro, de Orlando Boyer. Enfim, a morte de Medici, contradiz a informação dos colegas na seção de discussão, que diz que Savonarola e mais duas pessoas são condenadas, torturadas e mortas, então eles citam que Savonarola confessa que é mentira as visões que tivera, e que após a morte de Savonarola, Lorenzo Medici, voltara a governar normalmente; alguns chegam a chamar o profeta de Deus de tirano, e outros colegas dizendo que foi bem merecida sua morte de forma cruel. Observem o ódio no coração dessas pessoas, dos que mandaram matar Savonarola, e os que defendem aqueles que o mataram. Esses sim são tiranos e ditadores, pois dentro de si amam a violência, a tortura, a crueldade, plantam o ódio dentro de seus corações. Jesus Cristo disse: "Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as fornicações, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem." (Marcos 7.21,22); "Ouvistes que foi dito aos antigos: “Não matarás; mas quem assassinar estará sujeito a juízo”. Eu, porém, vos digo que qualquer que se irar contra seu irmão estará sujeito a juízo." (Mateus 5.22,23). Pois bem, após a morte de Lorenzo Medici, Carlos VIII, da França, invade a Itália e a influência de Savonarola aumentou ainda mais. O povo abandonou a literatura torpe e mundana, para ler os sermões de Savonarola. Os ricos não mais oprimiam os pobres. Então, se fez uma grande fogueira em Florença, e queimaram uma grande quantidade de artigos usados para alimentar seus vícios e vaidades e muitos livros profanos e afins. Agora sim podemos falar da morte desse arauto de Deus. Ela se dá por meio da igreja romana. Depois de ameaçado e expulso por ordem do Papa, Savonarola foi queimado vivo em praça pública, e enquanto queimava dizia essas palavras: "O Senhor sofreu tanto por mim." Assim encerrou a vida de um os maiores e mais dedicados mártires de todos os tempos. Mesmo tendo ele sustentado até a sua morte muitos erros da igreja romana, (como, p. ex. não reconhecia que somente a fé em Deus é que salva o pecador) ele alimentava, continuamente, a sua alma com a Palavra de Deus. Ele ainda escreveu livros sobre "A Humildade", "A Oração", "O Amor", entre outros. Suas publicações continuam exercendo grande influência sobre os homens. Destruíram o corpo desse precursor da grande reforma, mas não puderam apagar as verdades que Deus, por seu intermédio, gravou no coração do povo. --179.208.84.166 (discussão) 02h51min de 2 de junho de 2017 (UTC)Responder

acredito fielmente nas suas palavras não existe comprovação histórica que jerônimo savonarola tenha se entregado ao papado e falado que o que ele tinha profetizado era mentira 2804:D57:5CB9:6600:A859:4557:762A:3BCE (discussão) 13h11min de 18 de setembro de 2023 (UTC)Responder
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