Discussão:Independência do Brasil/Arquivo/1

Acho que este artigo, em comemoração ao dia de hoje poderia ser melhorado... vou ver no que posso colaborar!

Que tal este texto aqui:

Introdução

A Independência do povo é um dos fatos legais mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

[Correção] Há um equívoco nessa introdução, pois a Inconfidência Mineira não possuía um projeto nacional de independência. Era um movimento local, seu projeto não era tão amplo, se restringindo ao Estado de Minas Gerais, e Tiradentes não defendia a liberdade do Brasil. -2bdaniel, 13/10/08

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.

O processo de independência

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole..

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando ele estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Pós Independência

Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.

Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

O texto abaixo foi retirado do artigo, uma vez que era em grande parte cópia, sem edição, do link marcado abaixo.--Rui Silva 08:57, 20 Setembro 2005 (UTC)

No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro retornava de uma viagem a Santos, cidade no litoral da província de São Paulo. No meio do caminho, encontrou um mensageiro que lhe levava duas cartas: a primeira exigia seu retorno imediato a Portugal. A segunda, apontava dois caminhos: a obediência a Portugal ou a separação total da metrópole. Apoiado pela elite brasileira, dom Pedro não teve dúvidas: proclamou a Independência do Brasil.

Pós Independência Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte a D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

Independência do Brasil - Brasil Escola

O texto abaixo foi retirado do artigo, uma vez que era em grande parte cópia, sem edição, do link marcado abaixo.--Rui Silva 08:58, 20 Setembro 2005 (UTC)

No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro retornava de uma viagem a Santos, cidade no litoral da província de São Paulo. No meio do caminho, encontrou um mensageiro que lhe levava duas cartas: a primeira exigia seu retorno imediato a Portugal. A segunda, apontava dois caminhos: a obediência a Portugal ou a separação total da metrópole. Apoiado pela elite brasileira, dom Pedro não teve dúvidas: proclamou a Independência do Brasil.

Pós Independência Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte a D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

Independência do Brasil - Brasil Escola

Mal redigido

Este artigo esta' pessimamente redigido, especialmente se comparado com a versão em inglês.

Na verdade O artigo está terrívelmente redigido, é uma vergonha que um assunto de tamanha importância como a independência do nosso país seja abordado nesta enciclopédia por um texto que parece uma redação de colégio de uma criança de 14 anos. Não sou da área da história e não tenho conhecimento para produzir um texto digno, mas faço um apelo para que pessoas interessadas na imagem do Brasil e na democratização do conhecimento contribuam para aprimorar este artigo. o comentário precedente não foi assinado por 143.54.74.139 (discussão • contrib.)

Concordo. --D.P. Campos 13:25, 8 Setembro 2006 (UTC)

Interwiki

Removi o interwiki para a Wikipédia em inglês, pois era uma seção, não um artigo. Sendo assim, é impossível fazer ligação de lá para cá, e acho razoável não manter aqui. --D.P. Campos 03:37, 18 Outubro 2006 (UTC)

Independencia?

Na minha opiniao é errado chamar isso de "Independencia"

Nao teve nenhuma "colonia rebelde" como aconteceu com os outros estados americanos. O 7 de setembro 1822 o Imperio portugues se dividiu em dois e a parte ocidental començou a chamar-se de Imperio do Brasil.

(desculpem meus erros ortografico e gramaticais mas nao sou de lingua portuguesa)

"Independência do Brasil" ou "Troca de Dependência do Brasil"?

Nossa independência não foi legítima, pois não houve luta do povo para se tornar livre. O pouco de resistência que houve não obteve sucesso.

O que houve, na verdade foi a troca de proprietário. Antes pertencíamos a Portugal, mas fomos vendidos à Inglaterra por 2 milhões de libras esterlinas, dos quais hoje estamos pagando apenas os juros. Ridículo.

Quando se olha para a gravura de Pedro Américo, na qual está pintado D. Pedro montado num cavalo rodeado de figurantes empunhando sua espada, imagina-se que na outra margem do córrego Ipiranga haja tropas portuguesas prontas para o combate, como por exemplo, gravuras sobre a Revolução Americana, exibindo tropas Estadunidenses enfrentando tropas Inglesas.

Na verdade, na outra margem do nosso riacho há apenas um inofensivo jumento bebendo água, antes de seguir viagem.

Por isso a nossa Independência e a frase "Independência ou Morte" são uma verdadeira piada, e deveriam ser motivo de vergonha para todo brasileiro.

Se hoje, com toda informação e "educação" que temos, não lutamos pelos nossos direitos por nossa cultura nos taxar como "vândalos" e "barraqueiros", imaginem no passado, quando a subordinação e a hierarquia das classes sociais eram efetivas.

Me considero sem pátria, por ter vergonha de ter nascido neste país, por um dia ter concluído que não vale a pena lutar nem representar um povo que não é patriota. Atualmente estou tentando obter asilo político, ou melhor, visto estrangeiro para me mudar para um país de cultura superior, menos sucetível á corrupção e à crença a gravuras mentirosas.

Matias A. Batista


"Atualmente estou tentando obter asilo político, ou melhor, visto estrangeiro para me mudar para um país menos sucetível (sic) à (...) crença a gravuras mentirosas."

Pois boa sorte e espero que viva o suficiente.
E que diga-se de passagem: é justamente o patriotismo, que tanto exalta, o responsável por tais distorções na história. Distorções presentes aqui, nos EUA e em qualquer outro país do mundo.

200.233.231.24 17h25min de 29 de Agosto de 2007 (UTC)

--Augustoandre 15h26min de 7 de Setembro de 2007 (UTC)

Não pude deixar de acompanhar a discussão dessa página e suas possíveis consequencias sobre o artigo. Parece que uma parte da atual historiografia, especialmente a endereçada ao ensino médio, tem uma tendencia de agir de forma extremamente crítica e por isso muitas vezes altera a realidade de uma maneira fatal.

Países como o Canadá, Austrália e Nova Zelandia se tornaram independentes da Grã Bretanha de maneira até menos radical do que o Brasil, reconhecendo ainda hoje reconhecem a autoridade da rainha do Reino Unido, e nem por isso são países pouco democráticos, pouco soberanos e pouco desenvolvidos como outros que preferiram escrever sua história apenas com sangue. Portanto independencia é muito mais do que uma simples guerra de loucos fanáticos.

E concordando com o que foi escrito anteriormente, o artigo esta mal redigido, merecendo portanto uma reforma.

Versão oficial

Por que a introdução fala em "versão oficial" para o episódio do "Grito"? Se há uma versão "oficial", isso significa que deve haver versoes alternativas, "não-oficiais". Mas onde estão elas? Não se encontram no corpo do artigo. Sem uma alternativa à "versão oficial", me parece que essa menção da introdução deve ser retirada até que alguém ofereça uma versão alternativa aceita pelos estudiosos. —Fulviusbsas 19h28min de 15 de Setembro de 2007 (UTC)

Concordo: neste particular, penso que seja o caso de se usar a marcação [carece de fontes?].Carlos Luis Cruz 09h17min de 16 de Setembro de 2007 (UTC)

DIA DO GRITO DA INDEPENDÊNCIA

No ano de 1822, um brado forte declarou nossa liberdade do poder e intimidação estrangeira. Após muitas revoltas, movimentos e pressões, estávamos livres para nos tornar um grande, forte e patriótico país.

Porém, 185 anos depois, vemos que o povo está desunido, as diferenças sociais aumentam, o sistema tem falhas e os analistas nos chamam de “país de Terceiro Mundo”.

Apesar de sermos um país independente, somos escravos da violência e corrupção que nos atacam sem escrúpulos, escandalizando nossa imagem mundial. Somos presos aos profundos problemas sócio-econômicos. Somos apenas mais um entre os servos do imponente “falcão-da-América”.

O Brasil é o país do futuro incerto. E podemos notar isso observando nossos jovens e crianças a mercê de um sistema de educação míope e despreparado. Os jovens brasileiros estão caminhando para a desmemorização e o país ao esquecimento nacional.

É chegada a época de levantarmos. Vamos despertar o amor à Pátria em todos cidadãos. Está na hora de darmos mais um Grito de Independência da corrupção, violência, do preconceito e da indiferença. Um grito uníssono, que ecoe além das margens do Ipiranga, mas sim nos quatro cantos do mundo.

--Capone 17h57min de 15 de Outubro de 2007 (UTC)Capone 15:56, 15 Out 2007

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