Discussão:Integralismo

Último comentário: 1 de julho de 2015 de Hugo da Silva Santos no tópico Essa balança não está calibrada!

Gente, não é por nada não, ou será que sou eu?, mas vocês não acham que esse artigo sobre o integralismo foi escrito por um integralista?

Faltou um monte de coisa: por exemplo, dizer que esse movimento esteve associado aos regimes de exceção europeus envolvidos na segunda guerra mundial: o fascismo e o nazismo. E, ainda, dizer que no Brasil deu sustentação à ditadura de Getúlio Vargas.

E mais:

No parágrafo

"Em Portugal, os seus críticos e adversários procuraram associar as ideias integralistas às da "Acção Francesa" de Charles Maurras. As ideias maurrasianas influenciaram muitos políticos, como por exemplo António de Oliveira Salazar, fundador do Estado Novo (Portugal), de quem os integralistas lusitanos se demarcaram e a quem combateram. O Integralismo foi também associado pelos seus adversários ao fascismo, em especial no Brasil, apesar das profundas diferenças nas ideias defendidas."

é preciso retirar o "apesar das profundas diferenças nas ideias defendidas". Não sou historiador, mas isso parece muito falso. Não há profundas diferenças. Há diferenças, claro. Mas as semelhanças são muito mais profundas. o comentário precedente não foi assinado por Gomesluiz (discussão • contrib.) 28 de junho de 2007

Parcialidade? Aqui? editar

Bom, meu caro(a) se você ainda não percebeu, todos os artigos referentes a Ideologias ou Partidos políticos são constituídos em sua esmagadora maioria por dados e fontes escritos por seus respectivos adeptos. Você pode ter certeza que quem escreve os artigos ligados a esquerda política são os socialistas, comunistas e etc.

Parcialidade editar

Não é impressão não: "o Integralismo sul-americano foi também predominante inspirado pela Doutrina Social da Igreja Católica, em especial no caso de Plínio Salgado, portanto muito contrário ao estatismo modernista do fascismo."

Abominável! o comentário precedente não foi assinado por 189.11.47.164 (discussão • contrib.) 12 de fevereiro de 2008

CLASSIFICAÇÃO editar

Sou usuário antigo da Wikipédia, porém perdi minha antiga senha, já editei diversos artigos aqui, como o "Revista Anauê!". Volto pelo seguinte.

Absurdos estão sendo escritos no que se refere ao Integralismo. A Classificação do movimento como "NAZISMO" é da mais pura ignorância e a correção, que fiz hoje foi provisória. Vou começar a editar o artigo.

Integralismo é uma corrente ideológica própria e não uma vertente do Nacional Socialismo ou do Fascismo. Basta estudar, o Integralismo não é anti-semita e muito menos racista e teve em suas fileiras negros e judeus. Para quem duvidar dos fatos históricos basta acessar os textos disponíveis em um dos portais integralistas: www.integralismorio.org Cito o mais importante: "Manifesto de Outubro de 1932" que consolidou o integralismo como uma extensão da Revolução Constitucionalista de 1932 e não como um movimento racista como é erroneamente passado.

Tenho o original do "Manifesto de Outubro de 1932" da AIB e afirmo que é o mesmo disponível na Internet. Só não vou tolerar que informações importantes sobre a história do Brasil sejam passadas errôneamente as novas gerações por aqueles sem o real conhecimento dos fatos.

Desde já. Obrigado. o comentário precedente não foi assinado por Intelecto br (discussão • contrib.) 29 de novembro de 2007

Integralismo e Fascismo editar

Este artigo é obviamente parcial

Vou tirar um fim de semana para tentar dar umas contribuições.

E citar o integralismo.org para falar sobre Integralismo é osso de pescoço, hein? É do mesmo nível que citar o Vermelho.org para falar do PCdoB.

Integralismo não é anti-semita? Aviso o Gustavo Barroso disso! o comentário precedente não foi assinado por Panda bulgaro (discussão • contrib.) 9 de setembro de 2008


No livro A Quarta humanidade, o objetivo de Salgado era elucidar dúvidas sobre a natureza do Estado Integralista e as acusações dos vínculos com os regimes políticos inaugurados com o fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha, que lhe eram atribuídas pelos adversários. Mas o avanço do totalitarismo na Europa era difundido na imprensa da AIB como o "ritmo do século".

"[…] O mundo moderno está enfermo por falta de autoridade. Por isso os movimentos das juventudes da Inglaterra, de Portugal, da França, do Japão, da Alemanha, da Itália, […] do Chile, da Argentina em favor do Estado Forte […] É o ritmo do século. Não podemos fugir dele. É, a tendência geral, mas que não se apresenta indiferenciadamente, nem deixa de cristalizar distintas soluções, de conteúdo e condições hierárquicas diversas; o rumo a direita é, pois, 'o ritmo do século'." (SALGADO, Plínio apud Chasin, 1976, p. 567-568).

Os integralistas liderados por Plínio Salgado apresentavam a suposta "distinção" de sua ideologia em relação a regimes nacionalista da Europa pelo seu conteúdo "moralizador" e se apresentavam como teóricos de uma proposta política e ideológica pretensamente autônoma caracterizada pela valorização dos componentes ideológicos de caráter religioso. Porém, as afinidades ideológicas da AIB e o posicionamento apologético em relação à extrema direita européia são explicitados na imprensa dos camisas-verdes através dos artigos dos intelectuais do sigma que evidenciavam através de suas idéias a proximidade do integralismo brasileiro com outros movimentos, partidos e regimes chauvinistas da primeira metade do século XX.

"A Revolução Francesa proclamou os direitos do Homem. A Revolução Russa, originária da Revolução Francesa, porém antítese do individualismo, proclamou os direitos de Classe. Os movimentos do moderno nacionalismo, na Itália e na Alemanha, proclamam os direitos do Estado. Nós, integralistas, proclamamos o direito da família […] Essa obra de educação que nós chamamos a revolução espiritual é em razão dela que nos distinguimos tanto do Fascismo como do Hitlerismo, imprimindo um sentido profundo ao nosso movimento. […] Mais tipicamente cultural e profundo, o integralismo é, pois, entendido pelo seu proponente como um estágio mais avançado da grande e perene revolução do espírito humano, em face da qual o fascismo é um momento simplesmente transitório. O fascismo marcha para o integralismo." (SALGADO, Plínio apud Chasin, 1978, p.564-565).

A afirmação dos vínculos com o fascismo é explícita no artigo Nacionalismo, Fascismo e Nazismo, escrito após a AIB ser fechada por Getúlio Vargas, que estabelece os pontos comuns entre integralismo, fascismo e nazismo e afirma o integralismo como proposta política superior entre os nacionalismos da primeira metade do século XX.

"Como reação natural ao materialismo e ao internacionalismo dissolvente em todo o mundo desabrocham e se desenvolvem movimentos baseados em idéas que se inspiram em uma mystica nacionalista. […] Variando em cada paíz de acordo com as suas verdadeiras realidades, ligam-se na base por seus princípios comuns. Dahi as suas semelhanças. O primeiro deles que triunphamente se manifestou foi o fascismo de Benito Mussolini. Dahi se ter dado o nome de fascismo a todos os movimentos idênticos análogos, ou semelhantes […]. De todos os movimentos de caracter fascista, e assim os denominam, por falta de expressão mais apropriada para a sua genialidade o ex-integralismo é o que continha a maior dose de espiritualidade e um corpo de doutrinas mais perfeito […]. Surgindo depois de Mussolini e de Hitler, elle afirmava mais fortemente o primado do espírito e mais alto se eleva, doutrinariamente, para as verdades eternas, que scintilam na aurora dos tempos novos." (ACÇÃO. Nacionalismo, Fascismo e Nazismo. Acção, n.366, 15 de dezembro de 1937, p.4. Arquivo Público do Estado de São Paulo)

"O Ex-Integralismo, o Fascismo e o Nazismo Allemão tem os seguintes pontos de contacto. No terreno espiritual são reações do espiritualismo contra o materialismo, do nacionalismo, contra o internacionalismo, do idealismo christão contra o naturalismo judaico-puritano. No terreno econômico são reacções da produção contra a especulação da propriedade contra o capitalismo absorvente. No terreno social são reacções contra as doutrinas unilaterais dos séculos XVIII e XIX, liberalismo e communismo. Todos os três condemnam as forças ocultas que dominam o Estado, querem o corporativismo, mantém o direito de propriedade, affirmam a soberania econômica, adaptam a economia de plano, defendem a Pátria, garantem a famíllia, detestam a usura e organizam as hierachias. Separam-nos entretanto differenças profundas. O fascismo se enraíza na gloriosa tradição do Império Romano e sua concepção do Estado é cesariana, anti-christã. O Estado nazista é também pagão e se baseia na pureza da raça ariana, no exclusivismo racial. Estudando-se bem as três doutrinas, se verifica que o integralismo estava num ponto em que, se não pode approximar do Fascismo e do Nazismo sem perda a expressão, mas em que ambos podem evoluir até elle." (ACÇÃO. Nacionalismo, Fascismo e Nazismo . Acção, n.366, 15 de dezembro de 1937, p.4. Arquivo Público do Estado de São Paulo) o comentário precedente não foi assinado por Edyting (discussão • contrib.) 19 de maio de 2009

Integralismo editar

Realmente o integralismo não era racista nem antisemita pois considerava o misto racial como a verdadeira identidade brasileira. Mas era sim muito ligado a movimentos facistas europeus (podendo mesmo o integralismo ser classificado como fascista) devido ao seu carater ultranacionalista e sua visão do estado. E francamente, este artigo esta muito imparcial. o comentário precedente não foi assinado por 201.42.208.112 (discussão • contrib.) 8 de fevereiro de 2009

Imparcialidade editar

O texto presente na página "Integralismo" ofende as normas da Wikipedia por mostrar extensiva parcialidade. Como tal, não constitui fonte confiável de informação. Um alerta no alto da página foi adicionado com respeito a isto. o comentário precedente não foi assinado por 130.243.230.54 (discussão • contrib.) 23 de novembro de 2008

Pontos para a discussao editar

Os integralistas se reconheciam como pertencentes a uma tendencia política bastante semelhante ao fascismo. Isso é fato. Por outro lado, eles queria ser a vanguarda dos movimentos nacionalistas, e desta forma "superar" o fascismo. Isso nao quer dizer enfim, que eram melhores ou piores: eles precisavam afirmar que estavam criando algo novo e original, senao como poderiam ser "genuinamente" brasileiros?

Assim, afirmar que o Integralismo foi (ou nao foi) fascista, é uma discussao que acrescenta pouco. Consenso existe em caracterizar o Integralismo, como um movimento de massas nacionalista "autoritário", que propunha uma "ditadura" baseada no espiritualismo e nas fantasias de seus chefes. Além do mais, é possível criticar os integralistas a partir de uma discussao interna dos seus textos: lá existem varias contradicoes e superficialidades que podem ser bem exploradas e descontruídas, como também varios paralelos e divergencias com os movimentos de extrema direita europeus. Banalizar os conceitos, usando-os de forma indistinta, mais atrapalha que ajuda a democracia.

Outro tema é o antisemitismo: Quem afirma que este cearense nao era anti-semita, vive na lua. Por outro lado, vale perguntar: todos pensavam que nem ele? Nao teria Plinio Salgado punido Barroso, pelo seu anti-semitismo? O anti-semitismo foi tema de uma grande discussao dentro da própria AIB. É possível encontrar até algumas manifestacoes contra o anti-semitismo, mesmo que poucas. Contudo, isso nao alivia, nem absolve do crime da cumplicidade.

Finalizo, parafraseando Chasin: é preciso criticar os integralistas pelo o que foram, e nao pelo que seus honrados adversários acharam que eles tivessem sido. E isso pessoal, é para o nosso próprio bem. Ass: E.

Senhores Administradores de Wikipédia, me permitam deixar aqui gravado o meu respeitoso comentário ao assunto em discusão: Toda a tentativa de se querer formar uma pátria forte e soberana, aos olhos dos senhores controladores financeiros do mundo, se vêem diante de uma terrível ameaça à seus negócios lucrativos que só visam aumentar cada vez mais suas fortunas e escravizar os povos emergentes nas falaciosas democracias socialistas-humanistas que liberam seus cidadãos a toda a sorte de vícios, maus costumes, práticas imorais e contravenções de todas as espécies. Plínio salgado previu que esta onda de vórtice socialista-comunista cresceria de forma ascendente e permanente no séc.xx e adentrando ao auge no xxi e o fenômeno se consolidou porque foi a melhor maneira de os controladores financeiros mundiais arrebanharem e conduzirem as massas dos países emergentes à seus propósitos de domínio econômico. O que diz o raciocínio lógico? Se o fascismo, nazismo, integralismo ou qualquer outro tipo de "nacionalismo exacerbado" atendesse de fato aos interesses dos controladores financeiros do mundo, com toda a certeza teriam vingado e estariam firmes, dominantes e fortes até os dias atuais. Apesar de suas tendências de regimes disciplinares estarem ainda latentes em muitas correntes isoladas do inconsciente coletivo, o fato é que tais regimes jamais voltarão ao cenário mundial visto que é no espetáculo das pseudo-democracias socialistas, onde fazem as massas proletárias cumprirem com os seus protocolos econômicos de dominação. Para aqueles que conhecem as verdades ocultas, basta meia-verdade para se chegar ao "fio da meada"! "muito obrigado a todos os leitores de Wikipédia" Assina Mário J.

Essa balança não está calibrada! editar

"... Luiz Carlos Prestes encontrou dificuldades para seu " Golpe de Estado " ... "

Decidi ler mais sobre o integralismo de boas, e o primeiro resultado foi esse "texto" na Wikipédia.  Não agindo com uma recruta na selva, antes do aviso da página relatando da neutralidade do referido texto ao ler esse trecho no mínimo,  o detector de esquerdismo soou e muito forte.  Cuidado para quem quer saber mais do assunto e não se deixar levar! Aviso aos navegantes kkkkk Hugo da Silva Santos (discussão) 12h01min de 1 de julho de 2015 (UTC)Responder

Integralismo é uma coisa, integrismo é outra editar

A abertura do artigo "Integralismo ou integrismo" é equivocada uma vez que o primeiro termo "integralismo" refere-se a um movimento não necessariamente confessional (ainda que possa sê-lo). Já o integrismo é necessariamente religioso (veja-se o artigo de Antonio Flávio Pierucci, Fundamentalismo e integrismo: os nomes e a coisa, em http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/25620).

Plinio Correia de Oliveira, um ícone do integrismo brasileiro, por exemplo, era crítico do integralismo brasileiro e de Plínio Salgado.

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