Discussão:Rede
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Redes de descanso editar
1. Estranho que não tenham adicionado aqui nenhum artigo sobre as redes de descanso usadas no Brasil tão frequentemente —o comentário precedente não foi assinado por 201.41.194.74 (discussão • contrib.)
A Metáfora da Rede editar
O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, reconhecendo que as abordagens passadas acabaram por se esgotar ou foram simplesmente insuficientes (BERTERO, 2006), explora-se a emergência de uma metáfora organizacional: a rede. O átomo pode ser concebido como o símbolo do século XX. Ele gira em torno de si mesmo e é a metáfora da individualidade. A mística do átomo constitui o passado. O ícone do século XXI é a rede, que não possui centro, órbita. Se o átomo representa simplicidade, as malhas da rede evidenciam desarticulada complexidade (KELLY, 1998). Por exemplo, a Natura é uma empresa que optou, pelo sistema de venda direta, apoiado no trabalho de revendedoras independentes, com receita bruta de R$ 2,5 bilhões em 2004. A rede de Consultoras Natura, atinge o total de 407 mil pessoas no Brasil e 26 mil no exterior. Para essa comunidade, foi gerada uma renda estimada de R$ 1 bilhão no ano de 2004 (NATURA, 2004). Contudo, a Natura nasceu com uma loja, em um fundo de quintal, na rua Oscar Freire em 1969, optou pela venda direta em 1974, faturava US$ 5 milhões no final da década de 70, teve um forte crescimento baseado na expansão regional e no portfolio de produtos, e faturava US$ 170 milhões no final da década de 80, assumiu o compromisso com Responsabilidade Social e Ambiental , explicitou suas Crenças, Valores e Razão de Ser, constituiu um Conselho de Administração, iniciou sua expansão internacional e vendia US$ 657 milhões no final da década de 90, abriu seu capital no Novo Mercado da BOVESPA em 2004, e sua receita bruta consolidada foi de R$ 3.244 milhões em 2005 . O desenvolvimento da teoria econômica (FEIJÓ, 2001) moderna no Brasil, em toda a sua complexidade e busca de rigor por meio da formalização matemática deve muito ao pensamento do Professor Mário Henrique Simonsen. Existem diversas visões de rede, redes humanas, media, tecnologia, matemática, engenharia, geografia, economia e política, assim como existem diversas visões da virtualidade (BARRET 1999). As redes humanas possuem três principais correntes, redes de negócio (www.linkedin.com), redes de empreendedores (http://www.abvcap.com.br/), e redes sociais (GRANOVETTER, 1973). Por outro lado, a media possui redes de comunicação (Rede Globo), rede de rádio (http://www.cbn.com.br), rede de televisão (www.cnn.com); a tecnologia possui a rede digital (TANENBAUM, 2006) , a rede elétrica (interconexão de resistores, indutores e capacitores), a rede de computadores (TANENBAUM, 2005), rede de telecomunicações (YACOUB, 2001), redes de telefonia móvel (Vivo, Claro ou Orange) e rede de transmissão e distribuição de energia (www.cpfl.com.br). A ótica matemática é representada pela teoria dos grafos , a engenharia pelas redes neurais (BISHOP, 2006), a geografia é representada pela rede de transportes (www.all-logistica.com.br), a economia pelo efeito de rede (SHAPIRO e VARIAN, 2000), e a rede política para atividades de advocacy (http://www.networklobby.org/). Na área de administração, este artigo se fundamenta nas visões da rede de valor (Stabell e Fjelstadt, 1998), rede de relacionamentos (GUMMESSON, 2005) e rede interorganizacional (GRANDORI, 2001). Inspirado no trabalho do Professor Mário Henrique Simonsen, este artigo busca o rigor por meio da formalização matemática da definição de rede. Pode-se considerar cada ponto da rede como se fosse um nó de um imenso grafo. No significado específico do jargão matemático, um grafo direcionado G consiste de dois conjuntos: o conjunto não-vazio V(G) de vértices (nós) de G e o conjunto A(G) de arestas de G, junto com a função de transição g de A(G) para V(G) x V(G). Ou ainda cada nó como uma organização e as arestas como os relacionamentos (comprador-vendedor) entre as organizações. Portanto, o foco da metáfora da rede é o marketing business to business (B2B). A idéia, os conceitos a as aplicações de redes não são novos (CÂNDIDO e ABREU, 2000), e diversas áreas de conhecimento, como a antropologia, a psicologia, e a biologia, possuem visões particulares do fenômeno. Contudo, neste trabalho a ótica da rede é matemática. O marketing B2B, também conhecido como marketing empresarial ou industrial, é a especialidade do marketing dedicada aos consumidores organizacionais (empresas, instituições lucrativas e não lucrativas, órgãos governamentais e revendedores), que compram produtos e serviços não só para uso próprio, mas principalmente para a produção de outros bens e serviços destinados ao mercado de consumo (consumidores individuais e famílias) (HUTT e SPETH, 2000). Como este trabalho é voltado para a área de administração, vale a pena fazer um breve histórico da teoria dos grafos. Ela foi iniciada por Leonhard Euler, em 1736, com o problema das pontes de Königsberg. O maior nome da teoria dos grafos no século XX foi o de Paul Erdös, que publicou mais de 1.500 artigos matemáticos até sua morte em 1996. Sua vida dedicada à abstração é comparável à de Ludwig Wittgenstein (HOFFMAN, 1998). Oito dos artigos de Erdös endereçam ao entendimento sobre o universo interconectado: como se formam as redes? Surge como resposta a esta pergunta o modelo das redes aleatórias (BARABÁSI, 2003), o qual menciona que a evolução dos grafos pode ser considerada como um modelo simplificado de certas redes de comunicação (ferrovias, estradas, sistemas da rede elétrica), redes de varejo (Wal-Mart, Pão de Açúcar, Carrefour, McDonald´s) ou rede de concessionárias (GM, Ford, Toyota). Um termo pertinente, tanto no contexto da rede como no âmbito da revolução tecnológica é a metáfora, a qual pode ser concebida como uma palavra ou um conceito usado fora do seu sentido normal, por efeito de analogia (comparação). O Google (www.google.com), cujos produtos quase não existem fisicamente, talvez seja a organização que melhor simbolize a metáfora da rede (FORTUNE, 2004). Sua oferta engloba centenas de funcionalidades tecnológicas do serviço de busca on-line Google, como algoritmos inteligentes para assuntos específicos, Gmail, Froogle, Google Local e Orkut. O poder do seu crescimento de poucos anos é demonstrado pelos seus resultados (ECONOMIST, 2006) em vendas (US$ 6,1 bilhões em 2005), lucros (US$ 1,5 bilhões em 2005) e valor de mercado (US$ 117 bilhões).
Fonte: http://mtscozer.blog.uol.com.br/
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A Rede das Redes editar
No seu essencia, uma rede é um par de computodores ligados por cabo para poderem partilhar informação, outro equipamento e porgramaqs. A Internet é a maio de todas as redes- Milhões de computadores ligado por linhas telefonicas,cabo de fibra óptica e ligações por satélite.
--Andreia1 19h12min de 18 de Outubro de 2007 (UTC)Pipa
Marca de revisão e mudança de título editar
A página é uma misturada confusa, que possivelmente viola WP:RDI, que não é nem artigo pois não tem um tema bem definido, antes é uma dissertação sobre os vários significados do termo rede, nem é uma desambiguação, pois não segue quaisquer das recomendações de WP:DES.
Não estou seguro se faz sentido aproveitar alguma parte do texto, mas enquanto isso não se decide, proponho que pelo menos se liberte o título para uma verdadeira desambiguação; daí ter marcado para renomear para Rede (conceito). --Stego (discussão) 15h27min de 19 de outubro de 2013 (UTC)
- Discordo da moção pura e simplesmente porque não dá pra salvar, na prática, na da dali. Seria melhor apagar os ditos parágrafos e já fazer a desambiguação. Mesmo que tenha artigos lincados a este, certamente que os consulentes não estão a encontrar aquilo que pretendiam.--Rena (discussão) 09h54min de 12 de fevereiro de 2014 (UTC)