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Último comentário: 12 de fevereiro de 2014 de Renato de carvalho ferreira no tópico Marca de revisão e mudança de título

Redes de descanso editar

1. Estranho que não tenham adicionado aqui nenhum artigo sobre as redes de descanso usadas no Brasil tão frequentemente o comentário precedente não foi assinado por 201.41.194.74 (discussão • contrib.)

A Metáfora da Rede editar

O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, reconhecendo que as abordagens passadas acabaram por se esgotar ou foram simplesmente insuficientes (BERTERO, 2006), explora-se a emergência de uma metáfora organizacional: a rede. O átomo pode ser concebido como o símbolo do século XX. Ele gira em torno de si mesmo e é a metáfora da individualidade. A mística do átomo constitui o passado. O ícone do século XXI é a rede, que não possui centro, órbita. Se o átomo representa simplicidade, as malhas da rede evidenciam desarticulada complexidade (KELLY, 1998). Por exemplo, a Natura é uma empresa que optou, pelo sistema de venda direta, apoiado no trabalho de revendedoras independentes, com receita bruta de R$ 2,5 bilhões em 2004. A rede de Consultoras Natura, atinge o total de 407 mil pessoas no Brasil e 26 mil no exterior. Para essa comunidade, foi gerada uma renda estimada de R$ 1 bilhão no ano de 2004 (NATURA, 2004). Contudo, a Natura nasceu com uma loja, em um fundo de quintal, na rua Oscar Freire em 1969, optou pela venda direta em 1974, faturava US$ 5 milhões no final da década de 70, teve um forte crescimento baseado na expansão regional e no portfolio de produtos, e faturava US$ 170 milhões no final da década de 80, assumiu o compromisso com Responsabilidade Social e Ambiental , explicitou suas Crenças, Valores e Razão de Ser, constituiu um Conselho de Administração, iniciou sua expansão internacional e vendia US$ 657 milhões no final da década de 90, abriu seu capital no Novo Mercado da BOVESPA em 2004, e sua receita bruta consolidada foi de R$ 3.244 milhões em 2005 . O desenvolvimento da teoria econômica (FEIJÓ, 2001) moderna no Brasil, em toda a sua complexidade e busca de rigor por meio da formalização matemática deve muito ao pensamento do Professor Mário Henrique Simonsen. Existem diversas visões de rede, redes humanas, media, tecnologia, matemática, engenharia, geografia, economia e política, assim como existem diversas visões da virtualidade (BARRET 1999). As redes humanas possuem três principais correntes, redes de negócio (www.linkedin.com), redes de empreendedores (http://www.abvcap.com.br/), e redes sociais (GRANOVETTER, 1973). Por outro lado, a media possui redes de comunicação (Rede Globo), rede de rádio (http://www.cbn.com.br), rede de televisão (www.cnn.com); a tecnologia possui a rede digital (TANENBAUM, 2006) , a rede elétrica (interconexão de resistores, indutores e capacitores), a rede de computadores (TANENBAUM, 2005), rede de telecomunicações (YACOUB, 2001), redes de telefonia móvel (Vivo, Claro ou Orange) e rede de transmissão e distribuição de energia (www.cpfl.com.br). A ótica matemática é representada pela teoria dos grafos , a engenharia pelas redes neurais (BISHOP, 2006), a geografia é representada pela rede de transportes (www.all-logistica.com.br), a economia pelo efeito de rede (SHAPIRO e VARIAN, 2000), e a rede política para atividades de advocacy (http://www.networklobby.org/). Na área de administração, este artigo se fundamenta nas visões da rede de valor (Stabell e Fjelstadt, 1998), rede de relacionamentos (GUMMESSON, 2005) e rede interorganizacional (GRANDORI, 2001). Inspirado no trabalho do Professor Mário Henrique Simonsen, este artigo busca o rigor por meio da formalização matemática da definição de rede. Pode-se considerar cada ponto da rede como se fosse um nó de um imenso grafo. No significado específico do jargão matemático, um grafo direcionado G consiste de dois conjuntos: o conjunto não-vazio V(G) de vértices (nós) de G e o conjunto A(G) de arestas de G, junto com a função de transição g de A(G) para V(G) x V(G). Ou ainda cada nó como uma organização e as arestas como os relacionamentos (comprador-vendedor) entre as organizações. Portanto, o foco da metáfora da rede é o marketing business to business (B2B). A idéia, os conceitos a as aplicações de redes não são novos (CÂNDIDO e ABREU, 2000), e diversas áreas de conhecimento, como a antropologia, a psicologia, e a biologia, possuem visões particulares do fenômeno. Contudo, neste trabalho a ótica da rede é matemática. O marketing B2B, também conhecido como marketing empresarial ou industrial, é a especialidade do marketing dedicada aos consumidores organizacionais (empresas, instituições lucrativas e não lucrativas, órgãos governamentais e revendedores), que compram produtos e serviços não só para uso próprio, mas principalmente para a produção de outros bens e serviços destinados ao mercado de consumo (consumidores individuais e famílias) (HUTT e SPETH, 2000). Como este trabalho é voltado para a área de administração, vale a pena fazer um breve histórico da teoria dos grafos. Ela foi iniciada por Leonhard Euler, em 1736, com o problema das pontes de Königsberg. O maior nome da teoria dos grafos no século XX foi o de Paul Erdös, que publicou mais de 1.500 artigos matemáticos até sua morte em 1996. Sua vida dedicada à abstração é comparável à de Ludwig Wittgenstein (HOFFMAN, 1998). Oito dos artigos de Erdös endereçam ao entendimento sobre o universo interconectado: como se formam as redes? Surge como resposta a esta pergunta o modelo das redes aleatórias (BARABÁSI, 2003), o qual menciona que a evolução dos grafos pode ser considerada como um modelo simplificado de certas redes de comunicação (ferrovias, estradas, sistemas da rede elétrica), redes de varejo (Wal-Mart, Pão de Açúcar, Carrefour, McDonald´s) ou rede de concessionárias (GM, Ford, Toyota). Um termo pertinente, tanto no contexto da rede como no âmbito da revolução tecnológica é a metáfora, a qual pode ser concebida como uma palavra ou um conceito usado fora do seu sentido normal, por efeito de analogia (comparação). O Google (www.google.com), cujos produtos quase não existem fisicamente, talvez seja a organização que melhor simbolize a metáfora da rede (FORTUNE, 2004). Sua oferta engloba centenas de funcionalidades tecnológicas do serviço de busca on-line Google, como algoritmos inteligentes para assuntos específicos, Gmail, Froogle, Google Local e Orkut. O poder do seu crescimento de poucos anos é demonstrado pelos seus resultados (ECONOMIST, 2006) em vendas (US$ 6,1 bilhões em 2005), lucros (US$ 1,5 bilhões em 2005) e valor de mercado (US$ 117 bilhões).

Fonte: http://mtscozer.blog.uol.com.br/

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A Rede das Redes editar

No seu essencia, uma rede é um par de computodores ligados por cabo para poderem partilhar informação, outro equipamento e porgramaqs. A Internet é a maio de todas as redes- Milhões de computadores ligado por linhas telefonicas,cabo de fibra óptica e ligações por satélite.

--Andreia1 19h12min de 18 de Outubro de 2007 (UTC)Pipa

Marca de revisão e mudança de título editar

A página é uma misturada confusa, que possivelmente viola WP:RDI, que não é nem artigo pois não tem um tema bem definido, antes é uma dissertação sobre os vários significados do termo rede, nem é uma desambiguação, pois não segue quaisquer das recomendações de WP:DES.

Não estou seguro se faz sentido aproveitar alguma parte do texto, mas enquanto isso não se decide, proponho que pelo menos se liberte o título para uma verdadeira desambiguação; daí ter marcado para renomear para Rede (conceito). --Stego (discussão) 15h27min de 19 de outubro de 2013 (UTC)Responder

  Discordo da moção pura e simplesmente porque não dá pra salvar, na prática, na da dali. Seria melhor apagar os ditos parágrafos e já fazer a desambiguação. Mesmo que tenha artigos lincados a este, certamente que os consulentes não estão a encontrar aquilo que pretendiam.--Rena (discussão) 09h54min de 12 de fevereiro de 2014 (UTC)Responder
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