Discussão:Rio Carucango

Último comentário: 12 de setembro de 2019 de Rui Gabriel Correia

A grafia é de origem africana, Moçambique, significa "aquele que vê tudo". Grafa-se Carukango com K.Marcelo Abreu Gomes (discussão) 23h36min de 2 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Seguindo as recomendações do livro de estilo, inseri fontes, referências e novas informações, principalmente, sobre a grafia da palavra Carukango. Solicito a revisão e sugestões de vocês. Marcelo Abreu Gomes (discussão) 23h36min de 2 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Discordo da mudança do nome de CaruKango para Carucango feita em 2008, conforme as fontes o nome é Carukango e a fonte para a fala do escritor que morreu no acidente uma semana depois, que está sendo pedida no artigo é um blog http://ambientecult.blogspot.com/2011/05/encerrando-semana-da-abolicao-da.html se for colocada no artigo, vão retirar por se um blog. JMGM (discussão) 15h44min de 6 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Marcelo Abreu Gomes Poderia por gentileza apresentar fontes que comprovem que:
  • 1. "A grafia é de origem africana, Moçambique,
  • 2. significa "aquele que vê tudo".
  • 3. Grafa-se Carukango com K.

Ficaria muito grato, Rui Gabriel Correia (discussão) 17h34min de 12 de setembro de 2019 (UTC)Responder


Rui Gabriel Correia, boa tarde! Sim, várias. Há muita coisa sobre o tema, vou lhe repassar uma lista de artigos e livros sobre o assunto: 1. Fontes Literárias: SILVA, José Carneiro da. Memória sobre a abertura de um canal para facilitar a comunicação entre a cidade de Campos e a Villa de São João de Macahé. 1836. VASCONCELLOS, Antão de. Evocações – Crimes Célebres em Macaé. Rio de Janeiro: B. Aguilla Editora, 1911. RODRIGUES, Cláudia; FRANCO, Maria da C. V. Notas sobre a presença e a atuação da Igreja Católica na Antiga Macaé. In: AMANTINO, Márcia; RODRIGUES, Cláudia; ENGEMAN, Carlos; FREIRE, Jonis (orgs). Povoamento, Catolicismo e Escravidão na Antiga Macaé (séculos XVII ao XIX). Rio de Janeiro: Apicuri, 2011. TINOCO, G. Macaé. Campos: Lar Cristão, 1962. TAVARES, Godofredo G. Imagens da nossa terra. Rio de Janeiro: Primil, 2002. SILVA, Osório P. Momentos Decisivos da História de Campos Página 159 dos Goitacazes. Rio de Janeiro: Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1984. SOFFIATI NETTO, Aristides Arthur. Perspectivas para a história ambiental na ecorregião Norte-Noroeste Fluminense entre os séculos XVII e XX. Niterói: UFF, 1995. ______________________________. O nativo e o exótico: perspectivas para a história ambiental na ecorregião Norte - Noroeste fluminense entre os séculos XVII e XX. O nativo e o exótico: perspectivas para a história ambiental na ecorregião Norte - Noroeste fluminense entre os séculos XVII e XX. 1996. RODRIGUES, Hervê S. Campos – Na taba dos Goitacazes. Rio de Janeiro: Imprensa SANTOS, F.A.N. As freguesias do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Edição Cruzeiro, 1965. SILVA, Herculano Gomes da; GOMES, Marcelo Abreu. Macabu: a história até 1900. Conceição de Macabu: Gráfica Macuco, 1997. PARADA, A. A. Histórias Curtas e Antigas de Macaé. Rio de Janeiro: Artes Gráficas. 1995, Vol. I e II. p.154.

________________. Coisas e Gente da Velha Macaé. EDIGRAF, 1958. » 

________________. Histórias da Velha Macaé: crônicas históricas. Edição do autor. Rio de Janeiro: Cia Brasileira de Artes Gráficas, 1980. LAMEGO, Alberto Ribeiro. Macaé a Luz de Documentos Inéditos. Anuário Geográfico do Estado do Rio de Janeiro Nº11 - Relatório apresentado à Assembleia Legislativa – 1948. LAMEGO, Alberto R. O homem e a Guanabara. Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1948.

_______________________. O homem e a restinga. Serviço Gráfico Página 155 do IBGE, 1946. _______________________. O homem e a serra. Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística, 1963.

_______________________. O homem e o brejo. Conselho nacional de geografia, 1945. _______________________. A Planície do Solar e da Senzala. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (Coleção Fluminense), 2ª edição, 1996.

Em todos você encontrará referências a Carukango e não a Carocango ou coisa parecida. Pesquise os autores, são gente séria, referências.

2. Fontes secundárias: AUTO DE DEVASSA A QUE MANDOU PROCEDER O JUIZ PELO CAPITÃO JOAQUIM ALVES DE BRITO PELA MORTE DE SEBASTIÃO JOSÉ PACHECO E FRANCISCO JOSÉ PINTO CUNHA, Nº 32, FOLHAS 01-34. LIVRO DE REGISTRO DE ÓBITOS DA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES E SANTA RITA (1809-1847) Livro 01- B. Pág. 109 v e 110. REGISTRO PAROQUIAL DE TERRAS DA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE MACABU. APERJ – Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro. Livro 41, Registro 58.

Essas últimas foram feitas por pessoas, padres, delegados e fazendeiros que conviveram com o fato e o personagem.

Espero ter colaborado.

Regressar à página "Rio Carucango".