Discussão:Telecinesia

Significado de Consenso editar

Significado de Consenso

s.m. Conformidade, igualdade de opiniões, pensamentos, sensações ou sentimentos; acordo entre várias pessoas; consentimento, anuência. Um dos modos de se tomar uma decisão em assembleias, quando não há argumentos ou objeções, ao que está sendo proposto. Pensamento comum; senso habitual: de acordo com o consenso familiar, é preciso amar os irmãos. Ação de aprovar; dar consentimento: aguardava o consenso do gerente acerca de sua solicitação. (Etm. do latim: consensus.us) http://www.dicio.com.br/consenso/ comentário não assinado de Celso Ferenczi (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Não remova conteúdo referenciado por fontes só porque não é do seu agrado. A insistência nessa ação pode ser considerada vandalismo. Se tem objeções específicas às referências, discuta-as aqui de forma clara, e não através de mensagens sem nexo. Antero de Quintal (discussão) 02h46min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder

Melhoria da redação do item 2 Telecinese na ficção editar

Caros, boa noite! É preciso melhorar a redação do item 2 Telecinese na ficção. Aguardamos colaborações. Obrigado. Celso Ferenczi (discussão) 22h27min de 28 de agosto de 2014 (UTC)Responder

Sendo considerada fraude pelo consenso científico atual editar

O atual texto acima que consta no final do primeiro parágrafo não é suportado pelas fontes.

  • A referência número três cita:

...As experiências de Soal e a possibilidade de fraude em pesquisas parapsicológicas são discutidas. São feitas sugestões para o projeto de um experimento para verificar a existência de ESP que minimiza a probabilidade de fraude ou erro....

Este trecho parcial foi retirado da obra Science and the Supernatural de George R. Price (ver. [1]) a qual no inicio cita:

I suspect that most scientists who have studied the work of Rhine (especially as it is presented in Extra-Sensory Perception After Sixty Years) and Soal (described in Modern Experiment in Telepathy) have found it is necessary to accept their finding. Concerning the later book a reviewer has written ‘’If scientists will read it carefully, the ‘’ESP controversy’’ will be ended. Against this all evidence, almost the only defense remaining to the skeptical scientist is ignorance, ignorance concerning the work itself and concerning its implications.


  • A referência número quatro do periódico Science em seu artigo Where Is the Definitive Experiment? publicada no ano de 1956 cita:

Eu não digo que sei como Soal fraudou, se é que ele fraudou, mas se eu fosse ele ...

Na sua conclusão, no final do artigo, ele cita que não acredita, mas não diz que é uma fraude.


  • A referência número cinco do artigo Parapsychological Research: A Tutorial Review and Critical Appraisal publicada no jornal Proceedings of the IEEE com data de junho 1986 cita:

Começando na década de 1850, alguns cientistas eminentes, como Robert Hare, Alfred Russel Wallace, e Sir William Crookes investigaram as alegações dos médiuns espíritas e acreditaram que eles haviam demonstrado cientificamente a existência de fenômenos psíquicos. Os críticos, sem examinar as evidências, julgaram improcedentes as afirmações e acusaram os cientistas ofensivamente de incompetência ou fraude.

Aqui também não é citado que atualmente, vinte e oito anos depois desta publicação, a comunidade cientifica considera como uma fraude.


Então não verificou todas as referências, certo? Antero de Quintal (discussão) 12h00min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
Adoro editores que querem se fazer passar por sabidos. Eu conferi todas as possíveis, que fora três, e você antes de reverter conferiu quantas? Zero! DARIO SEVERI (discussão) 16h20min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
Então não conferiu todas, portanto não tem a certeza da informação estar ou não na fonte.
Admiro também os seus poderes sobrenaturais para ter tantas certezas daquilo que os outros editores leram ou deixaram de ler, ao ponto de ter ido a correr pedir o meu bloqueio baseado em palpites e incertezas. Antero de Quintal (discussão) 16h31min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
Você me fez rir agora, será que você não percebe que está errado? Você conferiu ... Zero e ainda acha que está certo. DARIO SEVERI (discussão) 16h49min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
Eu nem estou certo nem errado, visto que não me posicionei a favor ou contra seja do que for sobre o conteúdo do artigo. A sua sofreguidão e desespero em querer me acusar à força de qualquer coisa é tão irracional que o faz cometer dezenas de deslizes nos comentários. Desfiz a edição porque não se remove conteúdo referenciado sem apresentar uma justificação ou análise das fontes de forma argumentativa, coisa que nem você nem o outro fizeram. Removeram/apoiam a remoção porque sim e ainda têm o desplante de querer remover conteúdo sem sequer conferir todas as fontes. Eu não tenho que conferir nada, o ónus de sustentar a modificação é vosso. Antero de Quintal (discussão) 18h17min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
  1. Pessoalmente acredito que existe um consenso na comunidade científica que telecinésia e outras manifestações paranormais são fraudes, mas isso é um uma opinião pessoal, se colocasse isso em um artigo estaria me utilizando da wikipédia para defender um ponto de vista pessoal, ainda que fosse caso de Pesquisa Inédita por Síntese.--Raimundo57br (discussão) 18h41min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
  2. Deveria haver uma regra cta o cinismo de certos editores.--Raimundo57br (discussão) 18h43min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
  3. Salvo prova em contrário, afirmar que existe um consenso na comunidade científica que telecinésia é fraude, é caso de Pesquisa Inédita por Síntese.--Raimundo57br (discussão) 18h46min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
  4. aliás, encontrei fonte que afirma que: Não há, portanto, um consenso sobre este assunto.--Raimundo57br (discussão) 18h51min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
  5. outra fonte.--Raimundo57br (discussão) 18h53min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
  6. outra--Raimundo57br (discussão) 19h03min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
Telecinesia. InfoEscola. Fontes http://pt.wikipedia.org/wiki/Telecinésia http://www.geocities.com/paraciencia/psicocinesia.html. No comments. Antero de Quintal (discussão)
E as outras fontes que apresentei???--Raimundo57br (discussão) 04h16min de 30 de agosto de 2014 (UTC)Responder
O próprio artigo prova que é mentira que há um "consenso científico" de que é fraude:
"Evidências...
Um dos mais famosos casos de telecinésia supostamente real foi a dona de casa russa Nina Kulagina, que durante algumas décadas foi estudada e testada por dezenas de cientistas (incluindo dois laureados com o Prêmio Nobel), sendo que muitos dos cientistas concluíram que ela realmente possuía telecinésia.[1][2] Além dessa capacidade paranormal, ela supostamente também possuiria clarividência.[2]...
Em 1991, O Nobel em Física Brian David Josephson e o físico Fotini Pallikara-Viras publicaram o artigo "Biological Utilization of Quantum Nonlocality" na revista Foundations of Physics, propondo que as explicações para a psicocinésia e a telepatia podem ser encontradas na física quântica.[3][4]". (negritos nossos)
Dizer que há "consenso científico" de que é fraude é um caso de cinismo, como já foi dito acima, de alguns editores que estão rindo das regras da Wikipédia! Celso Ferenczi (discussão) 05h24min de 30 de agosto de 2014 (UTC)Responder

@Raimundo57br: e @Celso Ferenczi: Ditadores não precisam seguir regras ou evidencias cientificas, eles se baseiam no autoritarismo e o que vale é o que eles decidem. As diversas fontes apresentadas acima mostram que a frase (...) sendo considerada fraude pelo consenso científico atual (...) não é verdadeira, e o que eles mostram para rebater isso? um livro de um editorzinho francês, cuja biografia só existe na wiki francesa. Publicações cientificas como a do periódico Science, Foundations of Physics e outras apresentadas não valem nada. Só rindo. DARIO SEVERI (discussão) 05h49min de 30 de agosto de 2014 (UTC)Responder

  • Usuário:DARIO SEVERI, os ataques pessoais são completamente desnecessários. Faria melhor em fundamentar e argumentar o ponto de vista em vez de usar a wikipedia para atirar insultos a outros editores. Entretanto, também não me parece de bom tom tentar desprezar as fontes apresentadas por outros editores com alegações de serem de "um editorzinho francês". A wikipédia é suposto ser um meio de comunicação de conhecimento que construido com cooperação e interacções construtivas, não de intrigas mesquinhas e completamente nesnecessárias. --Mecanismo (discussão) 12h01min de 30 de agosto de 2014 (UTC)Responder
  • Usuário:Mecanismo, caro colega, todas as opiniões são sempre bem vindas, mas é aconselhável se informar antes para não ser acusado posteriormente de imparcialidade, se você tivesse se informado melhor teria visto que sou acusado de Civil POV Pushing (Ver [2]) pelo Antero, ... para quem não sabe o que isso significa é alguém que (...) ‘’costuma editar principalmente ou inteiramente em um assunto ou tema’’ (...) ---- --- O que não passa de uma acusação falsa tendo em vista os dois mil diferentes artigos em que editei. ----
  • Existem outras acusações que tenho recebido do Antero, tais como que eu faço manipulação tendenciosa, salada de fruta, que promovo a desinformação, deturpação de factos históricos, que incito ao medo e ao ódio, e que eu alego que o racismo e a eugenia tem uma justificação científica, e que defendo que políticas de extermínio são justificáveis. (ver [3] ... (ver [4])
  • Agora se você está realmente preocupado com ataques pessoais completamente desnecessários, insultos a outros editores, e cooperação e interações construtivas seria realmente certo você ir (aqui [5]) e dizer o mesmo ao Antero, por ele estar a meses me insultando, ... se não o fizer vai indicar parcialidade e uma não real preocupação com o espirito cooperativo dentro da WP da tua parte. Um abraço

DARIO SEVERI (discussão) 23h54min de 30 de agosto de 2014 (UTC)Responder

Usuário:Ixocactus, sua frase "Tal movimentação não tem explicação adequada, sendo considerada fraude pelo consenso científico atual." é contrariada pelo item 1 Evidências do próprio artigo, como eu já disse acima e que detalho agora. Se você mantiver "...sendo considerada fraude pelo consenso científico atual", tal afirmação será considerada vandalismo. Neste parágrafo do referido item afirma-se: "Em 1991, O Nobel em Física Brian David Josephson e o físico Fotini Pallikara-Viras publicaram o artigo "Biological Utilization of Quantum Nonlocality" na revista Foundations of Physics, propondo que as explicações para a psicocinésia e a telepatia podem ser encontradas na física quântica.[3][5]"

Na nota 13: Josephson, Brian D.; Pallikari-Viras, Fotini. Biological Utilization of Quantum Nonlocality. Página visitada em December 18, 2008. Foundations of Physics, Vol. 21, pp. 197-207, 1991, Plenum Press, New York há indicação do trabalho científico Biological Utilisation of Quantum NonLocality [6] de Brian D. Josephson e Fotini Pallikari-Viras. Lá eles utilizam o termo "psi·co·ci·ne·se" (psico- + grego kínesis, -eos, movimento): Movimento de objetos físicos através da suposta ação única da mente. = PSICOCINESIA [7], que é sinônimo de telecinese ou telecinesia.

Um dos autores do trabalho é Brian David Josephson: FRS (nascido em 4 de janeiro de 1940), é um físico e professor emérito...de física teórica na Universidade de Cambridge. Mais conhecido por seu trabalho pioneiro sobre a supercondutividade e tunelamento quântico, ele foi agraciado com o Prêmio Nobel de Física, em 1973, para a sua previsão do homônimo efeito Josephson, feita em 1962, quando ele era um estudante de 22 anos de idade, PhD em Cambridge. Ele dividiu o prêmio com os físicos Leo Esaki e Ivar Giaever, que receberam em conjunto a metade do prêmio de seu próprio trabalho em tunelamento quântico.

Josephson passou sua carreira acadêmica como um membro da Teoria da Matéria Condensada no grupo Laboratório Cavendish de Cambridge. Ele tem sido um membro do Trinity College desde 1962, e atuou como professor de física de 1974 até 2007.

No início de 1970, Josephson assumiu a meditação transcendental e voltou sua atenção para questões fora dos parâmetros da ciência mainstream. Ele montou a Projeto de Unificação Mente-Matéria no Cavendish para explorar a idéia de inteligência na natureza, a relação entre a mecânica quântica e a consciência, e síntese de ciência e misticismo oriental, amplamente conhecida como misticismo quântico. Esses interesses levou-o a expressar apoio a temas como parapsicologia...e rendeu-lhe um foco de críticas feitas por colegas cientistas... [[8]] (negritos nossos e tradução livre)

No item Parapsicologia do referido artigo na en-Wiki [[9]] temos: ... He has repeatedly criticized "science by consensus," arguing that the scientific community is too quick to reject certain kinds of ideas. "Anything goes among the physics community – cosmic wormholes, time travel," he argues, "just so long as it keeps its distance from anything mystical or New Age-ish." Referring to this position as "pathological disbelief," he holds it responsible for the rejection by academic journals of papers on the paranormal.[6] He has compared parapsychology to the theory of continental drift, proposed in 1912 by Alfred Wegener (1880–1930) to explain observations that were otherwise inexplicable, which was resisted and ridiculed until evidence led to its acceptance after Wegener's death.[7]

No Google Tradutor: Ele (Josephson) criticou várias vezes a "ciência por consenso", argumentando que a comunidade científica é muito rápida para rejeitar certos tipos de idéias. "Vale tudo entre a comunidade de física - buracos de minhoca cósmicos, a viagem no tempo", argumenta ele, "contanto que mantenha sua distância de qualquer coisa mística ou New Age". Referindo-se a essa posição de "descrença patológica", que é responsável pela rejeição por revistas acadêmicas de artigos sobre o paranormal.[48] Ele comparou a parapsicologia com a teoria da deriva continental, proposta em 1912 por Alfred Wegener (1880-1930) para explicar as observações que eram de outra maneira inexplicáveis, que foi rejeitada e ridicularizada até que evidências levaram à sua aceitação após a morte de Wegener.[49]

A nota 48 tem duas referências:

  • Lone voices special: Take nobody's word for it, 09 December 2006 by Alison George, que diz:

He talked to Alison George about why he thinks scientists have an irrational bias against unconventional ideas.

No Google Tradutor: Ele conversou com Alison George sobre por que ele acha que os cientistas têm um viés irracional contra as idéias não convencionais. [[10]]

  • Pathological Disbelief, Brian D. Josephson, Department of Physics, University of Cambridge, Lecture given at the Nobel Laureates’ meeting, Lindau, June 30th., 2004. [[11]]

Na nota 49 indica a referência: (2005). "Foreword," in Michael A. Thalbourne and Lance Storm (eds.),Parapsychology in the Twenty-First Century, McFarland, pp. 1–2. Uma prévia de tal livro Parapsychology in the Twenty-First Century: Essays on the Future of Psychical Research pode ser lido em [[12]]

Voltando à nota 13 deste artigo Telecinesia da WP-pt: no trabalho referido, Josephson, Brian D.; Pallikari-Viras, Fotini. Biological Utilization of Quantum Nonlocality encontramos:

2. BELL'S THEOREM AND NONLOCAL CONNECTIONS The existence of such remote influences or connections is suggested more directly by experiments on phenomena such as telepathy (the direct connection of one mind with another) and psychokinesis (the direct influence of mind on matter), both of which are examples of so-called psi functioning or psychic phenomena. The reader interested in learning about these phenomena (which are often disregarded by orthodox science) is referred to the recent article by Radin and Nelson(8) which analyses experiments relating to them, as well as to the references cited therein (and especially those relating to the publications of R.G. Jahn and collaborators, and of H. Schmidt), and to Ref. 7[5].

No Google Tradutor: A existência de tais influências ou conexões remotas é sugerida mais diretamente por experimentos sobre fenômenos como a telepatia (a conexão direta de uma mente com outra) e psicocinese (influência direta da mente sobre a matéria), sendo que ambos são exemplos do chamado funcionamento psi ou fenômenos psíquicos. O leitor interessado em aprender sobre esses fenômenos (que muitas vezes são ignoradas pela ciência ortodoxa) é referido o recente artigo de Radin e Nelson (8), que analisa as experiências que lhes dizem respeito, bem como as referências aqui citadas (e especialmente os relacionados às publicações de RG Jahn e colaboradores, e de H. Schmidt), e Ref. 7 [5].

7. SPECULATIVE MODELS The assumption of a superconducting-like state provides an example of a context where different organisms can be highly correlated. Such a state may be relevant to the origin of life, or to the Gaia hypothesis of Lovelock and Margulis(22). Perturbations such as an increase in temperature cause the coordinated organisation to break up, and this would provide a mechanism by which the amount of linking of an individual organism to other systems through non-local interconnections could be adjustable. One may imagine that life may exist from the beginning (cf. Ref. 22) as a cooperative whole directly interconnected at a distance by Bell type non-local interactions, following which modifications through the course of evolution cause organisms to be interconnected directly with each other and with objects to an extent that is adapted to circumstances. One can see conceptual similarities between psi skills and ordinary skills, e.g. between the perceptual skills of hearing and telepathy on the one hand, and between the forms of control of matter involved in the control of the body and in psychokinesis on the other. From this point of view, it is only in regard to the mode of interaction that the ordinary phenomena and the analogous paranormal ones differ from each other. These analogies will be discussed in more detail elsewhere.

The theories discussed here have the feature, in contrast to that of quantum mechanics, of being qualitative rather than quantitative. This may be an unavoidable correlate of such aspects of nature, stemming from a fundamental irreproducibility of biology and of the phenomena connected with the indeterminism of the quantum domain.

No Google Tradutor: A suposição de um estado supercondutor - como fornece um exemplo de um contexto em que diferentes organismos podem ser altamente correlacionadas. Tal estado pode ser relevante para a origem da vida, ou para a hipótese Gaia de Lovelock e Margulis (22). Perturbações, tais como um aumento na temperatura com que a organização coordenada rompe, e isso proporcionaria um mecanismo pelo qual a quantidade de ligação de um organismo individual com outros sistemas através de interconexões não-locais pode ser ajustável. Pode-se imaginar que a vida pode existir desde o início (cf. Ref. 22) como um todo cooperativa diretamente interligado a uma distância por tipo de interações Bell não-locais, na sequência do qual modificações no decorrer provoca o desenvolvimento de organismos a ser interligados diretamente com cada outro e com os objetos a um ponto em que está adaptada à situação. Pode-se ver semelhanças conceptual entre as competências psi e aptidões comuns, por exemplo, entre as capacidades de percepção do ouvido e telepatia, por um lado, e entre as formas de controle da matéria envolvida no controle do corpo e em psicocinésia sobre o outro. Deste ponto de vista, é apenas no que diz respeito ao modo de interacção que os fenómenos comuns e os paranormais análogos diferem uns dos outros. Essas analogias serão discutidos em mais detalhes em outro lugar.

As teorias discutidas aqui têm o recurso, em contraste com a da mecânica quântica, de ser mais qualitativa do que quantitativa. Isso pode ser um correlato inevitável de tais aspectos da natureza, resultante de uma irreprodutibilidade fundamental da biologia e dos fenômenos relacionados com o indeterminismo do domínio quântico.

8. SUMMARY AND CONCLUDING REMARKS The goal of this paper has been that of gaining some understanding, within the framework of conventional science, of phenomena such as telepathy and psychokinesis which (particularly in terms of the actual experience(23,24)) seem to involve some form of direct contact at a distance. While the non-local correlations found in EPR-type systems seem at first sight(20) to provide a scientifically valid basis for such direct contact (particularly for the case of telepathy which has many features that parallel those of EPR-type correlations), calculations using the formal apparatus of quantum theory suggest that any such connections will be purely random and thus unusable. But the self-consistent and completely logical multiple-description view of knowledge advocated here, an alternative to the conventional view that all knowledge may be reduced to quantum mechanical knowledge, allows life to have its own potentialities, beyond what the constraints of "good scientific method" will allow, for knowing and for acting on the basis of such knowing. Included in these categories of acting and knowing are psychic functioning.

The present theory parallels in a number of respects the theory of Walker(12) with its postulate that the statistical outcomes of quantum phenomena can be modified by consciousness, and the paper of Stapp(25), in which creative mind has a similar function. These different approaches may all be representations of slightly different aspects of the same underlying truth, gained by taking as a starting point a range of different points of view.

No Google Tradutor: O objetivo deste trabalho foi o de ganhar alguma compreensão, no âmbito da ciência convencional, de fenômenos tais como telepatia e psicocinese que (particularmente em termos da experiência real(23,24)) parecem envolver algum tipo de contato direto a uma certa distância. Embora as correlações não-locais encontradas em sistemas do tipo EPR ​​parecer à primeira vista (20) para fornecer uma base cientificamente válida para este contato direto (particularmente para o caso de telepatia que tem muitas características que se assemelham às do EPR ​​do tipo correlações), cálculos utilizando o aparato formal da teoria quântica sugere que tais conexões serão puramente aleatório e, portanto inutilizável. Mas a visão de vários descrição auto-consistente e completamente lógica de conhecimento aqui defendida, uma alternativa à visão convencional de que todo o conhecimento pode ser reduzido ao conhecimento da mecânica quântica, permite que a vida tem suas próprias potencialidades, além das restrições de "bom método científico" permitirá, por conhecer e de agir com base em tal conhecimento. Incluídos nestes categorias de agir e conhecer está o funcionamento psíquico.

Os presentes paralelos teóricos em uma série de aspectos, à teoria de Walker (12) com seu postulado de que os resultados estatísticos dos fenômenos quânticos podem ser modificados pela consciência e do papel de Stapp (25), na qual mente criativa tem uma função similar. Estas diferentes abordagens podem ser todos representações de aspectos ligeiramente diferentes da mesma verdade subjacente, adquirida por tomar como ponto de partida uma gama de diferentes pontos de vista.

Na nota 14 do referido parágrafo da WP-pt temos a referência: Michael Hanlon. 10 Questions Science Can't Answer (Yet). New York: Macmillan, 2007-05-29. 165–166 pp. ISBN 978-0-230-51758-5

Tal livro Ten Questions Science Can't Answer (Yet!): A Guide to Science's Greatest Mysteries pode ser encontrado em [[13]], com amostra disponível em [[14]].

Assim, favor retirar do artigo sua frase "Tal movimentação não tem explicação adequada, sendo considerada fraude pelo consenso científico atual." que não é verdadeira, contraditada por fontes fiáveis que estão no próprio artigo. Obrigado, Celso Ferenczi (discussão) 03h37min de 31 de agosto de 2014 (UTC)Responder

Coloquei a marca de neutralidade questionada, pois a redação do artigo favorece em demasia o ponto de vista que diz que a telecinésia é uma fraude.--Raimundo57br (discussão) 18h14min de 4 de setembro de 2014 (UTC)Responder

  1. Pessoalmente não acredito em telecinésia;
  2. Pelo debate acima, ficou evidenciado que há estudos que concluíram que a Telecinésia é fraude;
  3. Mas, a partir de tais estudos afirmar que há consenso científico de que telecinésia é fraude, é Pesquisa Inédita por Síntese;
  4. aliás, qual a fonte que afirma textualmente que "há consenso científico de que telecinésia é fraude"???--Raimundo57br (discussão) 19h32min de 4 de setembro de 2014 (UTC)Responder
  • Olá Raimundo57br! Tento explicar a questão a seguir. Por favor, veja o que você não concorda para que possamos melhorar o artigo. O funcionamento dos sistemas vivos é explicado pela Genética e pela Evolução, no mínimo. E estas estão subordinadas às leis da Física e da Química. Sabemos que os organismos são “máquinas bioquímicas”, que transformam energia em açúcar, compostos tóxicos, movimento, som, impulsos elétricos, calor. Tudo isso está interligado por processos físicos e químicos. Por isso a maioria dos organismos morre em temperaturas muito altas ou muito baixas. Simplesmente porque “a máquina estraga”. As enzimas evoluíram para funcionar em uma faixa restrita de temperatura. E tudo isso é explicado pelos fundamentos-leis-regras dessas ciências, que também explicam e fazem parte do nosso dia a dia (agricultura, medicina, automóveis, telefone celular, petróleo, relações sociais...). Assim, existem limites impostos por leis básicas da ciência que não podem ser violados. A sua violação é contrária ao consenso científico. Não podemos plantar em solos sem nutrientes, a evolução explica a resistência aos antibióticos, nossos carros e celulares param por falta de energia, a transmissão da energia elétrica é limitada pelos materiais disponíveis. Exemplos selecionados destas relações são a termodinâmica, a velocidade da luz, a gravitação, a evolução, a tabela periódica dos elementos, o eletromagnetismo, a teoria atômica. Existem outros infinitos. Todas essas leis estão em “harmonia”, porque elas são consenso em suas próprias áreas e suportam as leis de outras áreas. E “pairando” acima disso tudo temos a Matemática, que quantifica os processos regidos por essas leis e permite fazer previsões acuradas de eventos futuros (e mesmo os do passado) tanto na ciência quanto na vida ordinária. Essa é a ideia do consenso científico, apesar do verbete afirmar que se trata do consenso dentro de uma única área. Por maiores que sejam as divergências, este conjunto de leis é extremamente sólido e não pode ser simplesmente esquecido. Uma teoria científica nova, que trouxer novos conhecimentos, não será capaz de derrubar todas as leis atuais. A Neurociência está de acordo com a Evolução e não contraria o Eletromagnetismo ou a Velocidade da Luz. E todas estão restritas pela teoria atômica e são descritas matematicamente. O mesmo podemos dizer da Antropologia, que explica bem porque o Homo sapiens tem tanto interesse pelo pensamento mágico descrito por Émile Durkheim. A telecinese é uma típica situação que vai contra todas essas leis naturais consensuais, assim como os demais “fenômenos paranormais”. Todos são contrários ao conhecimento científico atual e não funcionam nem têm utilidade no nosso dia a dia. Por isso a explicação que resta é a fraude e os cientistas simplesmente lhes qualificam como pseudociência. Legal que concordamos nesse aspecto da fraude. Acho que o verbete precisa de mais correções. Acho inclusive acho que o título da seção “Evidências” é inadequado e o último parágrafo desta seção me parece argumento de autoridade. Para equilibrar isso inseri as citações do Carl Sagan e do Richard Feynman. Na minha opinião, o artigo está neutro nesse aspecto do consenso científico porque estamos usando fontes secundárias adequadas e ainda não foram apresentadas fontes com informações contrárias. O que você sugere que façamos? Obrigado pela análise crítica. É sempre bom pensar se o que escrevemos está claro para o leitor. Abraços!Ixocactus (discussão) 17h59min de 5 de setembro de 2014 (UTC)Responder
@Ixocactus: o que vc fez aí em cima foi um pesquisa inédita por síntese (muito bem feita). Embora seja pessoalmente cético em relação à telecinese, não sou tão cético em relação a outros fenômenos paranormais, como certas hípoteses de telapatia. Mas não sou autoridade para dizer o que é o consenso científico atual. Também não sou contrário a criar uma categoria chamada pseudociência (ou até mesmo um marcador) e colocar os artigos ligados à parapsicologia em tal categoria.--Raimundo57br (discussão) 18h35min de 5 de setembro de 2014 (UTC)Responder
Caro Raimundo57br, com a correção do texto do artigo pelo Tenepes, você concorda que já poderia retirar a marca de neutralidade questionada? Abraço, Celso Ferenczi (discussão) 04h59min de 7 de setembro de 2014 (UTC)Responder


Referências

  1. Mishlove, Jeffrey (1975). The Roots of Consciousness: Psychic Liberation Through History, Science, and Experience. Random House. p. 164. ISBN 0-394-73115-8.
  2. a b ABC World of Discovery: Powers of the Russian Psychics (documentary). 1997.
  3. a b Josephson, Brian D.; Pallikari-Viras, Fotini. «Biological Utilization of Quantum Nonlocality». Consultado em December 18, 2008  Verifique data em: |acessodata= (ajuda) Foundations of Physics, Vol. 21, pp. 197-207, 1991, Plenum Press, New York.
  4. Michael Hanlon (29 de maio de 2007). 10 Questions Science Can't Answer (Yet). New York: Macmillan. pp. 165–166. ISBN 978-0-230-51758-5 
  5. Michael Hanlon (29 de maio de 2007). 10 Questions Science Can't Answer (Yet). New York: Macmillan. pp. 165–166. ISBN 978-0-230-51758-5 
  6. George (New Scientist) 2006, p. 56; Brian Josephson, "Pathological Disbelief", lecture, Nobel Laureates' meeting, Lindau, 30 June 2004.
  7. Josephson 2005, pp. 1–2; for Wegener, also see J. W. Grove, "Rationality at Risk: Science against Pseudoscience", Minerva, 23(2), June 1985 (pp. 216–240), p. 218.

WikiProject Skepticism editar

Olá Pessoal. Acho que este WikiProjeto tem boas respostas para nossas discussões. Espero que um dia consigamos trazê-lo para nossas plagas. Abraços.Ixocactus (discussão) 16h09min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder

Transcrevendo alguns trechos de Pracontal, Michel de. A impostura científica em dez lições. São Paulo: Editora UNESP, 2004. ISBN 85-7139-521-7 editar

  • Citação: Por que os poderes espíritas só se manifestam nas condições estranhas exigidas pelo médium: escuridão ou penumbra, dispositivo da mesa e do “gabinete” isolado por cortinas, imobilização muito relativa do indivíduo etc.? A essa pergunta dos céticos, os “crentes” respondem que a luz e o controle minucioso inibem os frágeis efeitos paranormais. Por que o médium trapaceia, se ele tem realmente poderes especiais? Para os “crentes”, a fraude resultaria do fato de que o médium não pode estar sempre em boa forma para obter seus efeitos: ele trapaceia para não se confessar vencido. Mas, afirmam os adeptos do espiritismo, mesmo na lama da impostura confirmada brilham diamantes de fenômenos reais. John Beloff observa a propósito de Eusapia Palladino que “a fraude pode ir de mãos dadas com uma autêntica capacidade metapsíquica, de maneira que é sempre arriscado generalizar a partir do fato de que uma trapaça foi produzida”. Comentário típico do raciocínio dos defensores do paranormal. Não é nada espantoso que nenhuma demonstração experimental até agora tenha conseguido dividir os dois campos, e que a interminável controvérsia sobre as forças misteriosas se prolongue até nossos dias. p.327-328
  • Citação: De uma ingenuidade a toda prova, e até a toda contraprova, Rhine se deixa enganar por colaboradores sem escrúpulos. Margery, um dos seus primeiros objetos de estudo, vomita ectoplasmas comprados no açougue da esquina. O episódio de lady Wonder, a “potranca telepata”, é ainda mais revelador daquilo que Rouzé chama de “estranha inibição do espírito crítico que a atitude do querer crer acarreta”. Lady Wonder “adivinha” um número que Rhine anotou num bloco. Ela bate com seu casco um número de golpes igual ao valor do número escrito por Rhine. Impressionado, este publica uma “Investigação sobre um cavalo leitor de pensamento”. Rhine constatou que Lady Wonder erra quando Mrs. Fonda, a dona da potranca se mantém longe dele ou quando ele próprio se coloca atrás dela. Ele não encontra nenhuma explicação para esse mistério. Um ilusionista profissional, Melbourne Christopher, resolveu isso em poucos instantes. Christopher comparece a uma demonstração de Lady Wonder, sem revelar seu ofício. Ele compreende rapidamente que não está diante de um número de telepatia, mas de um clássico truque de circo. O dom de Lady Wonder deve tudo ao seu adestramento. A potranca reage a um sinal discreto de Mrs. Fonda, que lê o número seguindo os movimentos do lápis. Não é de admirar que a potranca perca seus poderes quando Mrs. Fonda não pode ver os gestos de Rhine. p.332-333
  • Citação: Rhine aposentou-se em 1965. Seu sucessor, Walter Levy, especializou-se em parapsicologia animal. Ele obteve resultados fantásticos que não deixavam nenhuma dúvida sobre o poder psi dos ratos. Infelizmente, os assistentes de Levy o surpreenderam falsificando um dispositivo gravador. Rhine o despediu imediatamente, sem, contudo, comprometer os resultados anteriores de Levy. Credulidade de Rhine, trapaça dos indivíduos de sua experiência, perspicácia dos ilusionistas: reencontramos aqui os ingredientes da história Palladino. Nada mudou? Sim, uma coisa: apesar dos esforços de seus adeptos, as faculdades metapsíquicas não cessaram de diminuir desde o século XIX, sem falar dos tempos recuados quando a fé movia montanhas. O que fizemos nós de nossas aptidões sobrenaturais? p.334-335
  • Citação: O físico Henri Boch, especialista em estudos críticos sobre a paranormalidade, é formal: a intensidade dos efeitos psi diminui no curso das épocas. Isso é particularmente claro para a psicocinese, capacidade de mover os objetos só pela força do espírito: “O ‘mana’ supostamente deslocou, há vários séculos, objetos de várias toneladas, como as estátuas da Ilha de Páscoa com cerca de dez toneladas”, escreve Boch em O paranormal, manual de referência na matéria: “Por volta dos anos 1850, o mesmo fenômeno intervinha no deslocamento de pesadas mesas de madeira maciça (ou seja, uma massa cem vezes menor); algumas décadas mais tarde, o mesmo poder deslocava caçarolas de 1 kg; e nos anos 1970, o mesmo dom reivindicava apenas o deslocamento de minúsculos objetos como um pequeno dado ou um pedaço de papel, ou seja, massas da ordem de uma dezena de gramas. O mesmo fenômeno, portanto, diminuiu num fator de um milhão ao longo dos anos!” A análise de Broch é confirmada pelas melhores fontes psi. Eusapia Palladino tinha virado uma mesa de 24 kg. Nina Kulagina, célebre médium soviético em ação nos anos 1940-1950, teve apenas a força psíquica necessária para separar, em meia hora, a clara da gema de um ovo cru quebrado dentro de um aquário, depois de ter sido amarrada numa poltrona. Esse esforço exaustivo fez subir seu pulso a 240 batimentos por minuto e diminuir seu peso em um quilo! Em psicocinese, Rhine nunca obteve melhores resultados. Uma de suas experiências fazia uso de um copo lançando dados de maneira aleatória. O sujeito devia se concentrar para fazer sair o duplo seis. Rhine obtinha, no melhor dos casos, uma flutuação estatística que certamente não seria suficiente para mover uma estátua da Ilha de Páscoa. p.335-336Ixocactus (discussão) 18h30min de 29 de agosto de 2014 (UTC)Responder
Citação: em [[15]]:
Ixocactus, na Discussão:Telecinésia, no item "Sendo considerada fraude pelo consenso científico atual" o DARIO SEVERI comprovou que três das quatro fontes com as quais você referenciou a sua frase "Tal movimentação não tem explicação adequada, sendo considerada fraude pelo consenso científico atual." não confirmaram sua afirmação. Só faltava uma fonte, em livro impresso, que você apresenta agora, em resumo, no item "Transcrevendo alguns trechos de Pracontal, Michel de. A impostura científica em dez lições. São Paulo: Editora UNESP, 2004. ISBN 85-7139-521-7" que também não afirma e nem se pode deduzir, em nenhum momento, que "Tal movimentação não tem explicação adequada, sendo considerada fraude pelo consenso científico atual." Então, infelizmente, você cometeu um vandalismo, e já é recorrente. Este é o terceiro aviso sobre vandalismo que você recebe, contando o primeiro em [[16]] e o segundo em [[17]]. Estou lhe dando, por um dia, a oportunidade de você mesmo apagar ou corrigir seu texto. E estou publicando esse texto também na discussão supra. Obrigado, Celso Ferenczi (discussão) 04h20min de 31 de agosto de 2014 (UTC)Responder
Acabei de ajustar o artigo, com inclusão de mais fontes fiáveis de vários cientistas favoráveis ao fenômeno e passando o nome "telecinésia" para "psicocinese", pois como se vê no artigo o termo "psicocinese" é academicamente muito mais aceito que "telecinésia"; e as outras wikis também usam "psicocinese". --Tenepes (discussão) 19h33min de 5 de setembro de 2014 (UTC)Responder
Ótimo Tenepes, sua edição está correta! Celso Ferenczi (discussão) 04h50min de 7 de setembro de 2014 (UTC)Responder
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