Dissidência científica contra o darwinismo

Dissidência Científica Contra o Darwinismo é o título de uma declaração do Discovery Institute [1][2] lançado através de uma publicação em 2001 para contestar a validade científica da teoria da evolução. A declaração, qual um manifesto, foi assinada inicialmente por quinhentos cientistas de variadas áreas: ciências biológicas, física, química, matemática, medicina, ciência da computação e disciplinas relacionadas. Todos possuem doutorado e a maior proporção é de biólogos.

Muitos são professores[3][4] ou pesquisadores em importantes universidades e instituições de pesquisas, tais como: o MIT; o Instituto Smithsoniano; a Universidade de Cambridge; a Universidade da Califórnia, em Los Angeles; a Universidade da Califórnia, em Berkeley; a Universidade de Princeton; a Universidade da Pensilvânia; a Universidade Estadual de Ohio; a Universidade da Geórgia; e a Universidade de Washington.

Essa declaração foi uma reação a um documentário de televisão (Evolution, produzida pela Public Broadcasting Services (PBS) e pela Scientific American) que afirmava ser impossível um cientista sério duvidar da teoria de Charles Darwin. Em 27 de julho de 2007, a lista contava com 748 assinaturas de acadêmicos e doutores.

Nas palavras do manifesto:

Como resposta, o arqueólogo R. Joe Brandon iniciou[5] em 2005 um movimento pró-darwinismo. Embora, como se vê, sejam um grupo minoritário, os dissidentes representam o pensamento de que a vida na Terra não necessariamente se desenvolveu por mecanismos aleatórios e na forma de sucessivas espécies; alguns destes estudiosos tornaram-se adeptos da teoria do Design Inteligente, movimento de resposta ao naturalismo filosófico e às ideias darwinistas.

Ver também editar

Referências

  1. «Instituto Cristão de Pesquisas». Consultado em 21 de maio de 2010. Arquivado do original em 27 de agosto de 2010 
  2. Sítio do movimento(em inglês)
  3. Notícia sobre o manifesto (em inglês)
  4. Few Biologists but Many Evangelicals Sign Anti-Evolution Petition. The New York Times, acessado em 9 de setembro de 2010. (em inglês)
  5. A Scientific Support for Darwinism[ligação inativa] (em inglês)

Ligações externas editar