O termo Duas Chinas (chinês tradicional: 兩個中國, chinês simplificado: 两个中国, pinyin: liǎng gè Zhōngguó/liǎng ge Zhōngguó) refere-se à situação atual em que duas entidades políticas nomeiam a si mesmas como "China":[1][2]

Território controlado pela República Popular da China (roxo) e pela República da China (laranja). O tamanho das pequenas ilhas foram exagerados neste mapa para facilitar a identificação.

Situação atual editar

 
Mapa mostrando a política de uma China na prática.
  Nações que reconhecem a RPC como o governo legítimo da China.
  Nações que reconhecem a RPC como o governo legítimo da China, mas com relações informais com Taiwan.
  Nações que reconhecem a República da China como o governo legítimo da China.
  Estados sem posição indicada no momento.
 Ver artigo principal: Estatuto de Taiwan

A República Popular da China (que administra a China continental) e a República da China (que administra Taiwan) oficialmente não reconhecem a soberania mutua. A posição oficial de ambos os governos permanecem de que existe apenas uma entidade soberana na China, e que cada uma delas representa o governo legítimo de toda a China - incluindo a China continental e Taiwan - e a outra é ilegítima. No entanto, nos últimos anos, a retórica dos dois governos têm divergido significativamente sobre a questão das "Duas Chinas" ou de "Uma China, Um Taiwan".

Ver também editar

Referências

  1. U.S. Diplomacy and the Two Chinas Arquivado em 12 de outubro de 2009, no Wayback Machine. By Jeffrey B. - The Heritage Foundation
  2. JAIME SPITZCOVSKY (5 de Setembro de 1999). «Cresce a rivalidade entre as duas Chinas». Folha de S.Paulo [ligação inativa]