Glioblastoma: diferenças entre revisões
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No Brasil há também raríssimos casos de pessoas com um tempo razoável de sobrevida, na faixa de 1-2 anos. Estatisticamente está dentro da faixa dos sobreviventes dessa moléstia, grande oponente da neurologia.
Há um novo tratamento (não protocolar) para Glioblastoma. Trata-se do uso dos medicamentos Avastin (Bevacizumab) e CPT11 (Irinotecan) (medicamentos utilizados originalmente contra o câncer de colo retal) com os quais em muitos casos os tumores (glioblastomas) diminuem ou desaparecem sendo que a toxicidade do Avastim + CPT11 é maior que a do Temodal (Temozolomida), porém parecem ser mais
O temodal muitas vezes falha em combater o glioblastoma porque algumas pessoas possuem um gene ativo que restaura as células tumurais danificadas pelo temodal. Isso não impede o uso concomitante de Temodal, Avastin + CPT 11. Então o Avastin iria atuar inibindo a proteína VEGF (Vascular Endotelial Growth Factor)inibindo a formação de vasos que "alimentam" as células tumorais. Enquanto que o CPT 11(irinotecan - Camptosar) e o temodal iriam agir provocando citotoxicidade às células tumorais.
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