Livro de linhagem: diferenças entre revisões

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Adiçao de conteúdo. São 4 os livros de linhagens, e não 3.
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A função dos livros de linhagens era prática, servindo para regular casamentos consanguineos e assegurando os direitos hereditários dos membros de uma família nobre e dos seus descendentes, além de conservar a memória dos antigos feitos dos [[fidalgo]]s (''filhos d'algo''). Muitos destes livros transmitem um importante legado histórico, cultural e literário.
 
Em [[Portugal]] conservam-se trêsquatro livros de linhagem da época medieval: o ''Primeiro Livro de Linhagens'' (ou ''Livro Velho de Linhagens''), compilado por volta de 1270, o ''Segundo Livro de Linhagens'' (também ''Livro de Linhagens do Deão''), de cerca de 1340, o "Nobiliário da Ajuda" e finalmente o ''[[Livro de Linhagens do conde D. Pedro]]''. Este último é o mais importante do ponto de vista literário, tendo sido compilado por [[Pedro Afonso, conde de Barcelos]], entre 1340 e 1344. Pedro Afonso não só incorporou a genealogia das famílias nobres portuguesas, peninsulares e europeias como também relata episódios históricos e narrativas fantásticas relacionadas à origem das famílias que são de muito interesse histórico e literário.
 
== Referências ==