Semana de Arte Moderna: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Protegeu "Semana de Arte Moderna": Vandalismo excessivo ([Editar=Permitir apenas utilizadores autoconfirmados] (expira a 23h13min de 13 de maio de 2016 (UTC)))
Linha 18:
A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da [[vanguarda]] para o [[modernismo]]. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a [[poesia]] através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de [[orquestra sinfônica|orquestras sinfônicas]]; e a [[arte plástica]] exibida em telas, [[escultura]]s e maquetes de [[arquitetura]], com desenhos arrojados e modernos.
 
Participaram da Semana nomes consagrados do [[modernismo brasileiro]], como [[Mário de Andrade]], [[Oswald de Andrade]], [[Víctor Brecheret]], [[Plínio Salgado]], [[Anita Malfatti]], [[Menotti Del Picchia]], [[Guilherme de Almeida]], [[Sérgio Milliet]], [[Heitor Villa-Lobos]],[[Tácito de Almeida]], [[Di Cavalcanti]] entre outros, e como um dos organizadores o [[intelectualismo|intelectual]] [[Rubens Borba de Moraes]] que, entretanto, por estar doente, dela não participou<ref>{{citar web|url= http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/235/236 |título=Rubens Borba de Moraes: um intelectual incomum |autor= [[José Mindlin]] |formato=PDF |data=22/2/1999 |acessodata=30/8/2010 }}</ref>. Na ocasião da Semana de Arte Moderna, [[Tarsila do Amaral]], considerada um dos grandes pilares do modernismo brasileiro, se achavaencontrava em [[Paris]] e, por esse motivo, não participou do evento.
 
Muitos dos idealizadores do evento eram [[quatrocentão|quatrocentões]].