Construtivismo russo: diferenças entre revisões

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Na [[Rússia]], a ruptura com a [[pintura]] e a [[escultura]] [[cubista]] foi parcialmente estimulada pelo [[futurismo]] e pelo livro "Do espiritual na arte", de [[Kandinsky]]. Deste modo, os russos encontravam-se preparados para lançar-se rumo a uma [[arte]] completamente não-figurativa.
 
Após a revolução, as linhas artísticas haviam sido traçadas em [[Moscovo|Moscou]] e a discussão de projetos e filosofias de arte era bastante aberta, apesar das controvérsias.
 
De um lado, achavam-se os que acreditavam que os artistas deveriam servir às massas, deveriam ser compreensíveis em relação às necessidades do [[proletariado]] e usar [[técnicas]] e materiais industriais. Tal posição era incitada por [[Vladimir Tatlin|Tatlin]], [[Alexandr Rodchenko|Rodchenko]] e por [[El Lissitzky]]. Do outro lado, havia os que viam na arte [[não-figurativa]] uma poesia pura, liberada de [[ideologias]], como era proclamado por [[Malevitch]], apoiado pelos irmãos [[Pevsner]].