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Em [[1550]], um artista de nome John White participou da expedição de Sir [[Walter Raleigh]], registrando a vida, o ambiente e os costumes do Novo Mundo, sendo considerado por alguns como o pai da aquarela. Mas foi somente no [[século XVIII]] que a técnica passou a ser considerada como um método autônomo e independente, difundida em toda a Europa e reconhecida como a “''Arte Inglesa''”. Neste momento surgem nomes como [[Alexander Cozens]], o poeta pintor [[William Blake]], [[John S. Cotman]], [[Peter de Wint]] e [[John Constable]], mas foi sem duvida [[William Turner]] quem melhor soube explorar suas possibilidades; e muitos desconhecem que Turner produziu 19.000 aquarelas, o que lhe garante o título de maior aquarelista de todos os tempos. Já foi mencionado que Turner teria influenciado os pintores [[Impressionismo|impressionistas]], mas há quem ouse afirmar que a aquarela exerceu tamanha influência sobre Turner, a ponto de este experimentar na [[pintura a óleo]] as mesmas possibilidades cromáticas, através da aplicação de camadas bastante delgadas e sobrepostas, com muita luminosidade.
 
A aquarela há muito tempo se tornara um hábito nas cortes europeias, o que lhe dava certo “ar” de futilidade, de [[feminilidade]] espontânea e, embora surgissem novos pintores aquarelistas, esta técnica começa a ser vista com preconceito. Com o passar dos anos, surge uma grande contradição em torno deste método, notadamente no [[Brasil]], onde a aquarela é vista como um método escolar. Apreciada por alguns, desprezadasdesprezada por outros e incompreendida por muitos, o certo é que a aquarela deve ser defendida pelas suas qualidades intrínsecas, como uma técnica em si mesma.
 
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