Mexilhão-dourado: diferenças entre revisões

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Tornou-se uma praga nas bacias do [[Paraná]], [[Paraguai]], [[Uruguai]] e [[Bacia Jacuí]]/[[Patos]].
 
Espécies introduzidas, acidentalmente ou não, são a segunda maior causa de perda de biodiversidade no Planeta (IUCN). Devido à sua extensão, múltiplas fronteiras, diversidade de biomas e biodiversidade, o Brasil é altamente vulnerável à introdução de espécies exóticas. No Brasil, já foram identificadas mais de mil espécies de animais exóticos, mas nem todos tornaram-se um problema para as autoridades. Exemplos de problemas são o [[caramujo-gigante-africano]] (África), a [[Rã-touro-americana|rã-touro]] (África), o [[javali]] (Europa), o [[pardal]] (Europa), o [[Litopenaeus vannamei|camarão-vanamey]] (Ásia), o [[Helix aspersa|caracol-de-jardim]] (Europa), entre outros.
 
O Brasil participa de um projeto de âmbito global intitulado “Programa Global de Gerenciamento de Água de Lastro” (GLOBALLAST), criado pela [[Organização Marítima Internacional]] (IMO), no qual tem-se discutido o manejo da [[água de lastro]] para evitar a introdução de espécies exóticas na costa brasileira, bem como em águas interiores, sendo o mexilhão-dourado um excelente exemplo do alcance das invasões de espécies exóticas trazidas pela água de lastro.