Claudine de Castro: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m melhora texto
Linha 1:
{{Sem-fontes|data=janeiro de 2017}}
'''Claudine''' Maria Antônia Tissier '''de Castro''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], circa 1930 - Rio de Janeiro, 2015), conhecida como '''Claudine de Castro''' ou '''Claudine Meggiolaro''', foi uma escritora carioca. Filha do empresário Mário Moura de Castro e de Claudinetti Seraphine Tissier, conhecida como Nenette de Castro. Foi casada com Antonio Carlos Meggiolaro e, posteriormente, com Bento Luis Soares Sampaio. Mãe da arquiteta e artista plástica Amélia Maria Meggiolaro e de AntônioAntonio Carlos Meggiolaro. Era neta do cineasta e empresário do ramo cinematográfico [[Vital Ramos de Castro]] e sobrinha da pianista [[Maria Antônia de Castro]].
 
Claudine era famosa por organizar eventos sociais e beneficentes<ref>{{citar periódico|ultimo=YLCLÉA|primeiro=|titulo=Vamos falar de mulheres - Bibi de olhos azuis. Correio da Manhã. 13 de março de 1966, p. 3|jornal=Correio da Manhã|doi=|url=|acessadoem=}}</ref> e se dedicou a atividades variadas como relações públicas<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Quatro Cantos - Gente. Correio da Manhã. 2 de dezembro de 1966, p. 10|jornal=Correio da Manhã|doi=|url=|acessadoem=}}</ref>, design de jóias<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Mais de Mil. Jornal do Brasil. 12 de agosto de 1982, B, p. 3|jornal=Jornal do Brasil. 12 de agosto de 1982, B, p. 3|doi=|url=|acessadoem=}}</ref>, exposições<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Artes Plásticas. Jornal do Brasil. 16 de julho de 1985, p. 4|jornal=Jornal do Brasil. 16 de julho de 1985, p. 4|doi=|url=|acessadoem=8 de janeiro de 2017}}</ref><ref>{{citar periódico|ultimo=AMARAL|primeiro=Zózimo Barrozo|titulo=Roda Viva. Zózimo. Jornal do Brasil. 17 de julho de 1985, Caderno B, p. 3|jornal=Jornal do Brasil|doi=|url=|acessadoem=14 de janeiro de 2017}}</ref> e produziu editoriais de moda para a ''[[Vogue (revista)|Revista Vogue]]''<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Com muita Arte. Revista Casa Vogue. 1984|jornal=|doi=|url=|acessadoem=}}</ref><ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=As compras "in" de Carmen Mayrink Veiga. Revista Vogue. 198?|jornal=Revista Vogue|doi=|url=|acessadoem=14 de janeiro de 2017}}</ref>. Era uma figura frequentemente noticiada por colunas sociais dos anos sessenta aos anos oitenta, ao lado de sua mãe Dona Nenette, sua tia Adelaide de Castro. Claudine era uma representante do "período fausto" da sociedade carioca para o jornalista [[Zózimo Barrozo do Amaral]] <ref>{{citar livro|titulo=Enquanto houver champagne, há esperança. Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral.|ultimo=SANTOS|primeiro=Joaquim Ferreira|editora=Intrinseca|ano=2016|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=11 de janeiro de 2017}}</ref> e que manteve-se em evidência até os anos noventa por razões profissionais, de acordo com [[Hildegard Angel]]<ref>{{citar periódico|ultimo=CÔRTES|primeiro=Celina|titulo=A porta-voz da elite.|jornal=IstoÉ. 13 de janeiro de 2001|doi=|url=http://istoe.com.br/38124_A+PORTA+VOZ+DA+ELITE/|acessadoem=11 de janeiro de 2017}}</ref>. Alguns vestidos de alta costura francesa de Claudine e de sua mãe foram doados ao ''Instituto Zuzu Angel'' a serem expostos no ''Museu da Moda''<ref>{{citar web|url=http://www.hildegardangel.com.br/como-sera-o-nosso-museu-da-moda-vou-contar-aqui-a-voces-em-primeira-mao/|titulo=Site de Hildegard Angel|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>''.'' Em sua atividade como escritora, a partir de 1988<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=|titulo=Bom serviços para gente bem. Jornal do Brasil. 7 de dezembro de 1988, p6|jornal=Jornal do Brasil|doi=|url=|acessadoem=14 de janeiro de 2017}}</ref>, Claudine foi por diversos anos, juntamente a Josefina Jordan e Carmen Marquez Gueiros, autora do guia ''Addresses - Rio''<ref>{{citar livro|titulo=Addresses RIO - 1988|ultimo=JORDAN|primeiro=Josefina. GUEIROS, Carmen Marquez. CASTRO, Claudine|editora=Addresses|ano=1988|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=15 de janeiro de 2017}}</ref><ref>{{citar livro|titulo=Addresses Rio - 1990|ultimo=JORDAN|primeiro=Josefina. GUEIROS, Carmen Marquez. CASTRO, Claudine.|editora=Addresses|ano=1990|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=14 de janeiro de 2017.}}</ref><ref>{{citar livro|titulo=Addresses Rio - 1992|ultimo=|primeiro=|editora=Addresses|ano=1992|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=14 de janeiro}}</ref><ref>{{citar livro|titulo=Addresses Rio - 1997|ultimo=JORDAN|primeiro=Josefina. GUEIROS, Carmen Marquez. CASTRO, Claudine|editora=Addresses|ano=1997|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=14 de janeiro de 2017}}</ref> ''.'' Claudine de Castro escreveu os livros ''Etiqueta'' (1997)<ref>{{citar livro|titulo=Etiqueta|ultimo=CASTRO|primeiro=Claudine de|editora=Ediouro|ano=1997|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=12 de janeiro de 2017}}</ref>, ''A Nova Etiqueta'' (1998)<ref>{{citar livro|titulo=A Nova Etiqueta|ultimo=CASTRO|primeiro=Claudine de|editora=Ediouro|ano=1998|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=12 de janeiro de 2017}}</ref> e ''Recebendo em Casa'' (1999)<ref>{{citar livro|titulo=Recebendo em Casa|ultimo=CASTRO|primeiro=Claudine de|editora=Ediouro|ano=1999|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=12 de janeiro de 2017}}</ref>, com temas sobre culinária e comportamento. Em 2006 produziu o livro biográfico ''Amelia Meggiolaro'' em homenagem à atividade profissional de sua filha, falecida no ano anterior<ref>{{citar livro|titulo=Amélia Meggiolaro|ultimo=RODRIGUES (et allí)|primeiro=Iesa|editora=Reler|ano=2006|local=Rio de Janeiro|paginas=|acessodata=12 de janeiro de 2017}}</ref>.