Audrey Hepburn: diferenças entre revisões

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Os pais de Audrey se divorciaram quando ela tinha 9 anos. Para manter a jovem afastada das brigas familiares, sua mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde ela se apaixonou pela dança, aprendendo [[balé]]. Todavia, em 1939 estouraria a [[Segunda Guerra Mundial]], e a Inglaterra declarou guerra à Alemanha. A mãe de Audrey decidiu então levá-la para viver na [[Holanda]], país neutro que - ela imaginava - não seria invadido pelos alemães. Os protestos de Audrey não foram suficientes: a menina queria continuar na Inglaterra, mas a mãe temia que cidade de [[Londres]] fosse bombardeada. Além disso, as viagens estavam escassas, e a baronesa temia ficar muito tempo sem ver a filha.
 
A situação na Holanda foi bem diferente da planejada. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações: Audrey teve muitas vezes de comer bolbos de tulipatulipas para sobreviver. Envolvida com a [[Movimento de resistência|Resistência]], muitos de seus parentes foram mortos vítimas da guerra. Ela participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas. Anos mais tarde recusaria o papel de [[Anne Frank]] no cinema.
 
Com o fim da Guerra, Audrey e sua mãe mudaram-se para a Inglaterra, onde ingressou na prestigiada escola de balé Marie Rambert. Mas sua professora foi categórica: ela era alta demais e não tinha talento suficiente para tornar-se uma bailarina prima. Desiludida, passou a trabalhar como corista e modelo fotográfica para garantir o sustento da família.