Pontes e Lacerda: diferenças entre revisões

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Nos anos seguintes, continua a migração de pessoas de outras regiões do Estado e do Brasil, para a localidade de Pontes e Lacerda, ocupando-se das diversas atividades regionais; Extração da madeira, formação de fazendas, serrarias, pequenos estabelecimentos comerciais, mão-de-obra qualificada de serviços gerais etc. Em 1971 a extinta CODEMAT - Companhia Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, instala escritório no povoado para regularização fundiária do que seria a parte urbana e rural, no entorno desta, tendo como responsável pelo estabelecimento o Sr. Moacir Ferreira da Silva.
 
Entre 1968 e 1978 chegam as famílias Francisco do Nascimento, Venâncio da Silva, Bento Neto, Reverdito, Mazui, Rodriguez, Queiróz da Silva, Rodrigues de Souza, Maldonado Roman, Gaspar, Ramos da Silva, Meira, Moura da Silva, Moralles, Alencar, Reis de Lima, Andrade, Rodrigues de Freitas, Garbim, Bezerra de Souza, Rangel Rolim, Souza Leandro, Batista, Euclides Chaves, Nogueira de Abreu, Rosa de Queiróz, Mazetti, Justino do Nascimento, Fernandes de Lima, Andrelino de Souza, Soares Dias, Antunes de Moraes, Carneiro, Tejada, Gajardoni e muitas outras, aumentando significativamente a população local.
 
Até [[1976]], Pontes e Lacerda era apenas um povoado pertencente ao município de [[Vila Bela da Santíssima Trindade]], quando tornou-se um distrito desta naquele ano, através da Lei Estadual 3.813. Em 1977 é construído e inaugurado o hospital da Fundação Médica Assistencial do Trabalhador Rural de Pontes e Lacerda, tendo como médicos os Doutores Dauri Alves Mariano, Rubens Alves de Abreu e Carlos Alberto de Carvalho. Ainda em 1977 é inaugurada a primeira agencia bancaria do extinto Banco Financial, tendo como gerente o Senhor Sebastião Procópio, chegando a cidade com esposa e família.