Antônio Guilherme Ribas: diferenças entre revisões

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==Desaparecimento==
 
Depois de integrar-se à guerrilha de Araguaia, Antonio não se comunicou mais diretamente com a família. Ali foi justiçado pelos próprios companheiros ou morto em tiroteio pelas forças de segurança. Por usar documentos e nome falsos, teria sido enterrado como indigente. Sobre as informações que os familiares de Antônio obtiveram depois disso, seu irmão, José Dalmo Ribas, declarou:
{{Citação2|Tivemos ainda um encontro de despedida. E só voltamos a ter notícias dele em 1973, por intermédio de Francisco Romanini, que esteve preso na Operação Bandeirantes, quando então ficou sabendo sobre Guilherme e suas atividades políticas na região do Araguaia. Mais tarde, em 1975, nossa família recebeu uma intimação da Auditoria Militar para Guilherme. Nesse julgamento, Guilherme, na qualidade de revel, foi absolvido. Ficou absolutamente claro para mim que meu irmão tinha sido morto pelos agentes da repressão política. <ref name="quatro">Dossiê dos Mortos e Desaparecidos Políticos a Partir de 1964 - Pág 261 </ref>}}
Até hoje é desconhecido o paradeiro do corpo de Antônio, ainda que sua família tenha tentado buscar informações depois de seu desparecimento. A [[Comissão da Verdade|Comissão Nacional da Verdade]], no dia 12 de abril de 2013, fez uma audiência pública sobre os casos dos guerrilheiros desaparecidos no Araguaia nascidos em São Paulo ou que tiveram atuação política nesse estado. Dentre os casos abordados na audiência estava o de Antônio Guilherme Ribas.<ref name="cinco">[http://www.spressosp.com.br/2013/04/12/comissao-da-verdade-de-sao-paulo-ouve-parentes-de-desaparecidos-na-guerrilha-do-araguaia/ Comissão da Verdade de São Paulo ouve parentes de desaparecidos na guerrilha do Araguaia | Spressosp]