Dinastia de Bragança: diferenças entre revisões

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|linhagem secundária = [[Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota|Bragança-Wettin]]<br/>[[Casa de Orléans-Bragança|Bragança-Orléans]]<br/>[[Casa de Bourbon-Bragança|Bragança-Bourbon]]
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A '''Dinastia de Bragança''' (ou '''Brigantina'''<ref name="prib_Sign">{{Citar web| título = Significado / definição de brigantina no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa | último = Informática | primeiro = Priberam último2 = S.A.| obra = priberam.pt| data = | acessadoem = 6 de Setembro de 2017 | url = https://www.priberam.pt/dlpo/brigantina| língua = | citação = }}</ref>) foi a quarta e última dinastia de [[Lista de monarcas de Portugal|reis e rainhas portugueses]], que reinou em [[Portugal]] entre [[1640]] e [[1910]], sendo denominado por [[dinastia]] de Bragança o período em que a [[Casa de Bragança]] e, depois, a [[Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota]] se tornaram na [[Casa Real]] portuguesa, e, portanto, soberana do [[reino de Portugal]] e do [[Império Português|império ultramarino português]]. Foi também a dinastia reinante no [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]] ([[1815]]-[[1822]]), e imperante no [[Império do Brasil]] ([[1822]]-[[1889]]).
 
A consideração da Casa de Bragança-Saxe-Coburgo e Gotha como um ramo separado da original Casa de Bragança foi adoptada por historiadores que seguem as doutrinas de países estrangeiros onde se aplicava a [[Lei Sálica]], que impedia as mulheres de ser herdeiras de casas dinásticas e de ascender, por si próprias, ao trono. Segundo essa teoria, a Casa de Bragança terá sido interrompida em D. Maria II, por esta ser mulher. Os filhos de D. Maria II seriam apenas herdeiros da dinastia do marido, a [[Casa de Saxe-Coburgo-Gota]] (da [[dinastia Wettin]]).