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[[Imagem:Byzantine Constantinople-pt.svg|esquerda|upright=1.4|thumb|Mapa da Constantinopla bizantina, a qual ''grosso modo'' ocupava o que é atualmente o distrito de [[Fatih]]]]
 
Em 395 o império tornou a ser dividido e Constantinopla passou a ser a capital do Império Romano do Oriente, que ficaria conhecido como [[Império Bizantino]].<ref name=Gregory/><ref name=Barnes222/> Foram construídas numerosas igrejas em toda a cidade, incluindo aquela que durante praticamente mil anos foi a maior [[catedral]] do mundo, a [[Santa Sofia|Basílica de Santa Sofia]].<ref name=Evans217/> O [[Patriarcado Ecumênico de Constantinopla|Patriarcado Ecuménico de Constantinopla]] desenvolveu-se na cidade e ainda hoje o seu líder é uma das figuras mais destacadas na [[Igreja Ortodoxa Grega]]. A localização de Constantinopla ajudou a assegurar que a sua existência resistiria ao teste do tempo — durante muitos séculos as suas [[Muralhas de Constantinopla|lendárias muralhas]] protegeram a Europa de invasores vindos de leste e do avanço do [[Islão]].<ref name=Gregory/> O estatuto de capital imperial e a posição estratégica, na encruzilhada entre a [[Europa]] e a [[Ásia]] e entre o [[Mar Mediterrâneo|Mediterrâneo]] e o [[mar Negro]], contribuíram para tornar a cidade um importante centro de comércio, cultura e [[diplomacia]]. Enquanto o [[Império Romano do Ocidente]] mergulhava numa crise económica, política e demográfica, Constantinopla continuou a prosperar e durante a maior parte da [[Idade Média]] e nos últimos séculos do [[Império Bizantino]] foi a maior e mais próperapróspera cidade do continente europeu, sendo em alguns períodos a maior metrópole do mundo.<ref name=Haldon9/>{{Ntref2|enref}}
 
Um dos períodos de maior esplendor de Constantinopla foi o reinado de {{Lknb|Justiniano|I}}, que mandou ampliar Santa Sofia no {{séc|VI}}. Tendo conhecido algum declínio nos séculos&nbsp;VII e VIII, o império retomaria o seu esplendor nos séculos&nbsp;IX e X.<ref name=Haldon9/>