João Goulart: diferenças entre revisões

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Na eleição de 1960, foi novamente eleito vice-presidente, concorrendo pela chapa de oposição ao candidato [[Jânio Quadros]], do [[Partido Democrata Cristão (1945-1965)|Partido Democrata Cristão]] (PDC) e apoiado pela [[União Democrática Nacional]] (UDN), que venceu o pleito.
 
Em Dezembro daquele ano, acompanhado por [[Raul Riff]], visitou a [[Tchecoslováquia]].<ref>[[Central European Journal of International and Security Studies]] - [http://www.cejiss.org/static/data/uploaded/138882817524746/Article%2006.pdf ''Czechoslovakia and Brazil 1945-1989. Diplomats, Businessmen, Spies and Guerrilheiros.''] Matyáš Pelant. Página 120, {{en}} Acessado em 04/03/2018.</ref> A [[StB]] ([[Serviço de inteligência|inteligência]] tcheca) manteve-se detalhadamente informada sobre seu governo.<ref>[[Gazeta do Povo]] - [http://www.gazetadopovo.com.br/ideias/como-a-espionagem-comunista-se-infiltrou-no-governo-de-dois-ex-presidentes-brasileiros-e73p4i3scc55a8th9ycmz2a52 ''Como a espionagem comunista se infiltrou no governo de dois ex-presidentes brasileiros.''] Tiago Cordeiro, 21 de Dezembro de 2017. Acessado em 04/03/2018.</ref>
 
Em 25 de agosto de 1961, enquanto João Goulart realizava uma visita diplomática à [[República Popular da China]], Jânio Quadros renunciou ao cargo de presidente. Os ministros militares [[Odílio Denys]] (Exército), [[Gabriel Grün Moss]] (Aeronáutica) e [[Sílvio Heck]] (Marinha) tentaram impedir a posse de Jango, e o presidente da Câmara dos Deputados, [[Ranieri Mazzilli]], foi empossado presidente.