Olavo de Carvalho: diferenças entre revisões

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Olavo afirma que suas ideias não se enquadram em uma categoria ideológica, condenando quem adota posições por automatismo sustentado por ideologias. Ele aponta que o coeficiente de esquerda ou de direita está nos olhos do observador e varia conforme as épocas e os lugares. Olavo diz que prefere se manter afastado dos enquadramentos ideológicos no Brasil, muito embora se veja alinhado à direita americana.<ref name=":1" />
 
De acordo com Olavo de Carvalho, a [[esquerda política]] brasileira conseguiu dominar a universidade, a mídia, a cultura e a política do país, empregando os métodos da [[revolução passiva]] (a "revolução sem revolução") <ref>''Prison Notebooks, Volume 1.'' Autor: Antonio Gramsci. [[Columbia University Press]], 2010, pág. 137, {{en}} ISBN 9780231060837 Adicionado em 29/04/2018.</ref> de [[Antonio Gramsci]].<ref name="BBC"/>
 
<blockquote>Todo sujeito que se deixa moldar à idéia de seu inimigo já está derrotado. É a vitória perfeita. [[Lenin]] já dizia que a vitória perfeita era obtida sem lutar, o adversário se entrega. Pois eles, a esquerda, conseguiram. A esquerda adotou uma tática muito inteligente criada pelo Antonio Gramsci, o pensador italiano. Consiste em dominar primeiro todo o universo da cultura, das idéias, da educação, antes de conquistar o poder. Então, esse pessoal durante o regime militar já estava aplicando isso. Ocuparam as universidades, as redações de jornais. De repente, não havia mais idéias conservadoras em circulação. E se você não tem as idéias, as pessoas não tem como se definir. Elas não têm nem como se expressar. Se um político hoje vai se expressar, ele usa a linguagem da esquerda. São burros e presunçosos.</blockquote>
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Para Carvalho, existe uma grande discrepância entre a vontade, os posicionamentos e as opiniões do povo brasileiro em relação às das elites intelectual e política brasileira, tendo o Brasil um povo conservador, que não encontra representação em nenhum dos grandes partidos políticos, que inclusive defendem o oposto da vontade popular.<ref name=":5" />
 
Aponta o comunismo como [[Assassinatos em massa sob regimes comunistas|responsável por assassinatos em massa]] e, como [[Perseguição aos Cristãos no Bloco do Leste|perseguidor de religiosos, principalmente cristãos]].<ref>''The Encyclodedia of Christianity.'' Autores: Erwin Fahlbusch, Geoffrey William Bromiley, Jan Milic Lochman, John Mbiti & Jaroslav Pelikan. [[cristãoWilliam B. Eerdmans Publishing Company]]s, 2008, pág. 189, {{Careceen}} deISBN fontes|arte=sim|biografia=sim|Brasil=sim|data=junho9780802824172 deAdicionado 2017}}em 29/04/2018.</ref>
 
<blockquote>É impossível um cálculo global exato, mas, entre as revoluções [[Revolução Francesa|francesa]], [[Revolução Russa de 1917|russa]], [[Revolução Mexicana|mexicana]], [[Revolução Espanhola|espanhola]], [[Revolução comunista chinesa|chinesa]] e [[Revolução Cubana|cubana]], o número de cristãos que pereceram nas mãos do regime que professou, nas palavras de Lenin "extirpar o [[cristianismo]] da face da [[Terra]]", não foi inferior a 15 milhões.{{Carece de fontes|arte=sim|biografia=sim|Brasil=sim|data=junho de 2017}}</blockquote>