Programa nuclear brasileiro: diferenças entre revisões

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O acordo entre o Brasil e a França se coaduna com a [[Estratégia Nacional de Defesa]] (END) publicada pelo Brasil também em 2008. A END afirma a ambição do Brasil de desenvolver e dominar a tecnologia nuclear e concluir o submarino de propulsão nuclear.<ref name="defesa.gov.br">BRASIL. Estratégia Nacional de Defesa, 2008, 2a edição. Ministério da Defesa. Brasília. <http://www.defesa.gov.br/projetosweb/estrategia/arquivos/estrategia_defesa_nacional_portugues.pdf>. Página visitada em 10 de março de 2013.</ref> O mais recente Livro Branco da Defesa Nacional, publicado em 2012, afirma que o submarino de propulsão nuclear contribuiria para a proteção de rotas comerciais, a manutenção da liberdade de navegação, a proteção de recursos naturais e promoveria o desenvolvimento tecnológico no país.<ref name="BRASIL 2012">BRASIL (2012). Livro Branco de Defesa Nacional, Ministério da Defesa. Brasília <https://www.defesa.gov.br/arquivos/2012/mes07/lbdn.pdf>. Página visitada em 10 de março de 2013.</ref><br />
Em fevereiro de 2013, o governo brasileiro anunciou a criação de uma nova estatal, a [[Amazônia Azul Tecnologias de Defesa]] (Amazul), cujo objetivo é promover, desenvolver e manter a tecnologia necessária para o seguimento das atividades nucleares no Brasil, inclusive o reator nuclear para o planejado submarino.<ref>"Governo cria estatal para administrar programa nuclear", Revista Veja, 04/02/2013. http://veja.abril.com.br/noticia/economia/governo-cria-estatal-para-administrar-programa-nuclear Página visitada em 31 de maio de 2013</ref><br />
Em maio de 2013, a Redetec, órgão administrativo brasileiro responsável pela gestão de recursos para inovação nuclear, contratou a empresa argentina [[INVAP]] para construir um reator multipropósito no Brasil. O reator deve entrar em funcionamento em 2018, no CEA.<ref name="cienciaempauta.am.gov.br">“Assinado contrato para elaboração do Reator Multipropósito Brasileiro”, Jornal da Ciência, 07/05/2013. <http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/assinado-contrato-para-elaboracao-do-reator-multiproposito-brasileiro/> Página visitada em 31 de maio de 2013</ref>
 
O Brasil também realiza experiências na área da [[fusão nuclear]], possuindo três [[tokamak]]s <ref>{{citar web|url=http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=877|titulo=Rede pesquisará fusão nuclear para gerar energia limpa |data=10 de novembro de 2006|acessodata=20 março de 2019|publicado=[[INPE]]|ultimo=|primeiro=}}</ref> (reatores experimentais para estudo do [[plasma]] de fusão). O INPE ([[Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais]]) opera o ETE ([[Experimento Tokamak Esférico]]) projetado e construído no país.<ref>{{citar web|url=http://www.lap.inpe.br/atividadesP-D/fusao/|titulo=Tokamaks Esféricos (Fusão)|data=12 de junho de 2018|acessodata=20 março de 2019|publicado=Laboratórios Associados de Plasma - INPE|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
== Cooperação Nuclear com a Argentina ==