Maniçoba: diferenças entre revisões

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O histórico da origem da maniçoba, ao falar da comida não se fala sobre assuntos diferentes como exportação de árvores entre outros, só se fala de comida
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==historico==
==Importância econômica e histórica==
Criada com o intuito de substituir o feijão ( por ser um grão caro de acesso somente a mesa de ricos fazendeiros ), escravos criaram a Maniçoba. Com as sobras de carne ( pedaços descartados como orelha, focinho, pé de porco e restos de carne bovina ) encrementavam o prato que tem por ingrediente de troca do feijão a ( folha de mandioca ( maniva moída e super cozida )
A exploração das maniçobas no Nordeste, para a produção de borracha, inscreveu-se em limites históricos bastante precisos. Como atividade econômica generalizada nessa região, principalmente nas áreas semiáridas, alcançou relativa importância entre 1897 e 1913. A partir de 1911 a tendência dos preços foi persistentemente decrescente, o que não desativou por completo a produção, mas contribuiu para que diminuísse de forma progressiva. Na década de vinte a exportação era insignificante no conjunto da economia regional.
A exploração das maniçobas para a produção láctea tornou-se economicamente viável com os altos preços internacionais da borracha, na segunda metade do século XIX e início do XX, impulsionados pela demanda dos países industrializados, sobretudo a Inglaterra, que constituía o principal centro comprador e distribuidor dessa matéria-prima. O incremento na procura e a correspondente alta dos preços estão intimamente ligados ao crescimento das indústrias automobilística e elétrica, sobretudo a primeira, em franca expansão no início do século.
Dessa forma o desempenho do setor industrial na Europa e nos Estados Unidos da América, refletia-se no comportamento da produção gomífera do Brasil, então principal área produtora e em cuja dependência estavam aqueles mercados. O quase monopólio que exercia o Brasil sobre o fornecimento de borracha - matéria-prima estratégica no início do século, pelas características e exigências do processo de industrialização assegurou a manutenção de um nível extremamente alto dos preços internacionais. Sem essa conjuntura de preços não teria sido possível a inserção do Nordeste como área produtora, pela falta de rentabilidade na exploração das maniçobas. Vale lembrar que a produção da borracha no Nordeste era secundária, não só em relação ao conjunto da produção mundial, como em relação à produção brasileira, o que a tornava mais vulnerável as alterações na demanda.
 
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