Leon Trótski: diferenças entre revisões

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Nos primeiros tempos da [[União Soviética]], Trótski desempenhou um importante papel político, primeiro como [[Comissário do Povo]] ([[Lista de ministros da Defesa da União Soviética|Ministro]]) para os Negócios Estrangeiros; posteriormente, como organizador e comandante do Exército Vermelho e fundador e membro do [[Politburo]] do [[PCUS]], fundado em 1917 para gerenciar a Revolução Bolchevique.<ref>Dmitri Volkogonov, ''Lenin. A New Biography'', translated and edited by Harold Shukman (New York: The Free Press, 1994), pg. 185.<!-- ISSN/ISBN needed --></ref>
 
Afastado do controle do partido por Stalin, Trótski foi expulso deste e exilado da União Soviética, refugiando-se no [[México]], onde veio a ser assassinado por [[Ramón Mercader]], agente da polícia de Stalin.,<ref>''Operações especiais: memórias de uma testemunha indesejada''/ Pavel Sudoplatov, Anatoli Sudoplatov, Mem Martins : Europa-América, D.L. 1994 ISBN 972-1-03771-0</ref>{{Nota de rodapé|A arma do crime foi um pequeno [[piolet]], não um [[picador de gelo]]. Muitos livros de história e referências confundem os dois. Veja Robert Conquest, ''The Great Terror: A Reassessment,'' Oxford University Press, 1991; {{ISBN|0-19-507132-8}}, pg. 418 para mais detalhes}} que teve ajuda da espiã soviética infiltrada, [[África de las Heras]].<ref>{{citar web|url=https://www.bbc.com/portuguese/internacional-39489992|titulo=Como espanhola criou rede de espiões para os soviéticos na América do Sul|data=8 de abril de 2017|acessodata=6 de agosto de 2019|publicado=[[BBC]]|ultimo=Esparza|primeiro=Pablo}}</ref> As suas ideias políticas, expostas numa obra escrita de grande extensão, deram origem ao [[trotskismo]], corrente ainda hoje importante no marxismo.
 
== Primeiros anos ==