A Panela do Diabo: diferenças entre revisões
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== Resenha musical ==
O álbum começa com uma versão [[a cappella]] - e embriagada<ref name="Neufville">Neufville, 1989.</ref> - de "[[Be-Bop-A-Lula]]"
O lado B abre com o outro rock, "[[Pastor João e a Igreja Invisível]]", que critica o "exercício da fé".<ref name="Giron"/> "Século XXI" é um amargo raio x "da depressão de fim de século sem perspectiva".<ref name="Garcia"/> "Nuit" é a canção mais pesada do disco, a única somente de Raul (e sua esposa na época da composição, Kika Seixas), e é uma espécie de resumo de sua filosofia setentista, com um gosto amargo de derrota.<ref name="Giron"/> Seu nome é derivado de uma deusa egípcia e traz em um de seus versos uma referência velada à morte através de uma citação de um trecho do capítulo "Morte", de ''As Dores do Mundo'', de [[Arthur Schopenhauer|Schopenhauer]].<ref>{{citar web |url=http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/21/artigo179344-2.asp |titulo=Toca Raul |autor=Mário Lucena |data=n.d. |5= |publicado=Revista Filosofia |acessodata=02-08-2016 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20160921084444/http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/21/artigo179344-2.asp |arquivodata=2016-09-21 |urlmorta=yes }}</ref> "Best Seller" e "Cãibra no Pé" seguem a fórmula bem sucedida dos [[country rock]]s do restante do disco. "Você Roubou meu Videocassete"
== Recepção ==
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