Paquistão: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Drih02 (discussão | contribs)
- peso indevido; conteúdo movido para Império Português
Linha 120:
 
Embora a dinastia fosse de origem turca da Ásia Central, foi completamente persianizada em termos de idioma, cultura, literatura e hábitos e, portanto é considerada uma "dinastia persa".
 
=== Portugueses ===
[[Ficheiro:Paquistão P011.jpg|miniaturadaimagem|311x311px|Purpura_ [[Império Português|Portugueses]] no Paquistão e costa do Macrão.<ref>{{citar web |ultimo=Barros |primeiro=João |url=https://books.google.pt/books?id=a6E2AAAAMAAJ&pg=PA271&lpg=PA271&dq=Diogo+do+Couto+Tata&source=bl&ots=ItZrHgfJuV&sig=ACfU3U1_nxQxsH_ehI7zNkLQfvNqt1Tz0Q&hl=pt-PT&sa=X&ved=2ahUKEwic7q3B1IfrAhVT8uAKHZWjCzoQ6AEwE3oECAoQAQ#v=onepage&q=Diogo%20do%20Couto%20Tata&f=false |titulo=Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto, Volume 16}}</ref>
 
Rosa_ Território Aliado Português_Império Mogol.
 
Quadrados Amarelos_ Feitorias, Missões e Cortes Reais.
 
Amarelo _ Povos Guerreiros calmatis]]
No início do {{séc|XVI}} a presença Portuguesa fez-se sentir primeiro na costa do [[Macrão]] junto ao Mar Arábico, e junto à costa do Sinde de modo a controlar as rotas marítimas de ligação ao Golfo Pérsico. Em 1515 foi a primeira fase de guerra aberta foi a partir de Afonso de Albuqueque que a pedido do Imperador Persa , atacou as tribos Kalmati <ref>{{citar web |primeiro=Education Society's Press |url=https://books.google.pt/books?redir_esc=y&hl=pt-PT&id=jb61AAAAIAAJ&pg=PA7&sig=ACfU3U0YGcrlp1h5tAaGHLjvvNGOhbmERg&focus=searchwithinvolume&q=Portuguese |titulo=Baluchistan District Gazetteer Series |data=1907}}</ref>que eram um flagelo para a navegação e comércio com o Golfo Pérsico.<ref name=":1">{{citar web |ultimo=Badal Khan |primeiro=Sabir |url=https://www.researchgate.net/publication/231913792_Portuguese_encounters_with_coastal_Makran_Baloch_during_the_sixteenth_century_Some_references_from_a_Balochi_heroic_epic |titulo=Portuguese encounters with coastal Makran Baloch during the sixteenth century. Some references from a Balochi heroic epic |data=Julho 2000}}</ref>
 
A província do Sinde e de Balochistão foram as que tiveram maior contacto directo sob a pressão militar Portuguesa<ref>{{citar web |ultimo=Kamran |primeiro=Ahmed |url=https://thesouthasianidea.wordpress.com/2017/05/13/a-history-of-the-left-in-pakistan-20/ |titulo=A History of the Left in Pakistan – 20}}</ref>. Já a Norte no interior do Subcontinente Indiano,após a conquista Mogol de Lahore e com a deslocação da capital Mogol para a mesma cidade em 1589, os portugueses mantiveram uma presença assídua na corte como aliados dos Mogóis , contra os Persas.<ref name=":1" />
 
Entre o património genético que se menciona ser de descendentes de Portugueses, hoje ainda podem ser observados diversas estruturas construídas na costa do Macrão, como o Castelo histórico de Tis ( Irão) , definido como Castelo Português , entretanto reabilitado.<ref>{{citar web |url=http://shouhaaz.com/product/gi-25730/pi-193563/Portuguese-Castle-in-chabahar |titulo=chabahar Travel Guide}}</ref>
 
1581 viu acontecer novo raide sobre as cidades costeiras com uma frota portuguesa que partiu de cidade portuguesa de Mascate, cujo objectivo além de destruir as embarcações que serviam à pirataria , era também punir as localidades que deram apoio a frotas Turcas que tentavam romper o bloqueio naval português no Golfo Pérsico. <ref name=":1" />
 
A leste, junto ao histórico rio [[Rio Indo|Indo]], A cidade histórica de [[Thatta]] que já tinha uma presença assídua de portugueses no incio do sec 16, foi atacada e saqueada em 1555 depois de um contingente de 700 Portugueses ter subido o rio Indo para auxilio militar ao Rei local [[Mirza Issa Cã I]]. Ao aguardarem vários dias e se apercebendo que o rei não os ia receber , Pero Barreto deu a ordem sendo a cidade saqueada e destruída <ref>{{citar web |ultimo=Couto, Barros |primeiro=Diogo, Joao |url=https://books.google.pt/books?id=a6E2AAAAMAAJ&pg=PA271&lpg=PA271&dq=Diogo+do+Couto+Tata&source=bl&ots=ItZrHgfJuV&sig=ACfU3U1_nxQxsH_ehI7zNkLQfvNqt1Tz0Q&hl=pt-PT&sa=X&ved=2ahUKEwic7q3B1IfrAhVT8uAKHZWjCzoQ6AEwE3oECAoQAQ#v=onepage&q=Diogo%20do%20Couto%20Tata&f=false |titulo=Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto, Volume 16}}</ref> . Ainda assim posteriormente os Portugueses permaneceram na cidade com uma feitoria , e um convento de Agostinhos, [[Diogo do Couto]] o cronista português descreve a cidade como uma cidade rica que vive do comércio com o [[Golfo Pérsico]].
 
=== Independência ===