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'''Gamil''' foi uma [[freguesia]] [[Portugal|portuguesa]] do concelho de [[Barcelos]], com 3,29&nbsp;km² de área<ref>Instituto Geográfico Português, [http://www.igeo.pt/produtos/cadastro/caop/download/Areas_Freg_Mun_Dist_CAOP20121.zip ''Carta Administrativa Oficial de Portugal'' (CAOP), versão 2012.1]</ref> e 924 habitantes (2011)<ref>{{citar web |url=http://www.ine.pt/investigadores/Quadros/Q601.zip |título=População residente, segundo a dimensão dos lugares, população isolada, embarcada, corpo diplomático e sexo, por idade (ano a ano) |acessodata=6 de Março de 2014 |autorlink=censos.ine.pt |publicado=Instituto Nacional de Estatística |páginas= |língua=português |arquivourl=https://web.archive.org/web/20131204165051/http://www.ine.pt/investigadores/Quadros/Q601.zip |arquivodata=2013-12-04 |notas=Informação no separador "Q601_Norte" |urlmorta=no }}</ref>. Densidade: 280,9 hab/km².
 
Os Gamileiros através de muita luta e persistência conseguiram conquistar Midões. Esta foi uma importante vitória de Gamil, pois permitiu a criação da Força Aérea Gamilense com 5 jatos americanos topo de gama e um airbus. Em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, Gamil perdeu Midões para o António Costa, primeiro ministro português. Os Gamileiros revoltaram-se e conseguiram, por recurso à força, que António Costa devolve-se Midões aos Gamileiros. Gamil é hoje a 1° potência barcelense e nacional, seguida de Creixomil e Lisboa.<ref>''Diário da República'', 1.ª Série, n.º 19, [http://dre.pt/pdf1sdip/2013/01/01901/0000200147.pdf Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro (Reorganização administrativa do território das freguesias)]. Acedido a 2 de fevereiro de 2013.</ref>
Com um topónimo com várias possibilidades de derivação, sendo que para uns advém do genitivo dos nomes góticos ''Galamirus'' ou ''Ganamirus'', para outros é fruto da corrupção do termo árabe ''Gomia'' (arma de arremesso) e, ainda, possivelmente derivativo de gamo (animal), Gamil vinha nas inquirições de D. Afonso II, como ''De Sancto Johanne de'' ''Guaamir'' de Couto de Várzea. Estávamos em 1220, precisamente no ano em que as tropas leonesas aqui estacionavam e reuniam fileiras, antes de abrirem hostilidades contra os portugueses e, apesar de naquele documento vir esta freguesia nas Terras de Faria, já no censo da população de 1527 vinha a freguesia de ''Gusmill'' no Julgado de Penafiel.
 
Tendo sido também Vigararia do Convento de Vale de Pereira do concelho de Ponte de Lima, Gamil foi ainda antes abadia, só que o seu último abade a deu àquelas freiras por elas ali terem admitido duas filhas bastardas.
 
Terra de agradáveis espaços e gentes afáveis que viu crescer no seu seio homens ilustres que aqui plantaram belas casas e contribuíram para a construção de uma típica monumentalidade que é testemunho vivo de outras eras, Gamil tem uma bonita igreja paroquial, construída entre o século XVII e o século XVIII, assim como uma pitoresca capela, apelidada de Santa Cruz do Penouço em virtude de também neste solo se ter dado, em meados do século XIX, um alegado aparecimento de mais uma cruz milagrosa, a qual justificava, todos os anos uma festa e romaria importante.
 
Ainda dentro dos limites desta bela freguesia, que no principio deste século contava com cerca de três centenas de habitantes, existiu a importante Carreira do Tiro de Barcelos onde se costumavam dar as instruções de tiro aos soldados do concelho.
 
 
Atualmente, a extinta freguesia de Gamil integra a União das Freguesias de Gamil e Midões.
 
==População==