Antônio José Correia, 3.º barão de Rio Pardo: diferenças entre revisões

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'''Antônio José CorrêaCorreia''', terceiro '''[[barão de Rio Pardo]]''', ([[12 de junho]] de [[1840]] — [[5 de outubro]] de [[1906]]) foi um [[fazendeiro]] e [[político]] [[brasileiro]],
{{DISPLAYTITLE:Antônio José Corrêa, 3º barão de Rio Pardo}}
 
Filho do capitão Prudente José Correia, conhecido por "Prudente do Morro". Casou em primeiras núpcias com Escolástica de Oliveira e, em segundas, com Amélia Umbelina Correia. Provavelmente os bustos que adornavam o seu casarão em São Paulo, um dos símbolos do descaso público para com o patrimônio tombado, representassem as suas filhas Adelina Correia e Ana Cândida Correia.
'''Antônio José Corrêa''', terceiro '''[[barão de Rio Pardo]]''', ([[12 de junho]] de [[1840]] — [[5 de outubro]] de [[1906]]) foi um [[fazendeiro]] e [[político]] [[brasileiro]],
 
Foi fazendeiro de café, prefeito da cidade de [[Casa Branca]] de 1902 a 1904 e deputado provincial.
Filho do capitão [[Prudente Jose Correa|Prudente José Correa]], conhecido por "Prudente do Morro". Prudente José Correa foi um dos fazendeiros pioneiros da cidade paulista de Casa Branca, onde formou a Fazenda do Morro, que lhe deu o apelido de "Prudente do Morro". A Fazenda do Morro ainda pertence a família Correa, sendo administrada atualmente pela quinta geração da família.
 
Casou em primeiras núpcias com Escolástica de Oliveira e, em segundas, com Amélia Umbelina Correa.
 
[[Ficheiro:Palacete Barao do Rio Pardo 04.webp|miniaturadaimagem|direita|Nota publicada em 1885 no jornal Correio Paulistano sobre a eleição do Barão de Rio Pardo para um segundo mandato como deputado provincial do Estado de São Paulo]]
Foi fazendeiro de café, prefeito da cidade de [[Casa Branca]] de 1902 a 1904 e deputado provincial de São Paulo por quatro legislaturas, de 1882 a 1889<ref>https://pt.wikipedia.org/wiki/Assembleia_Legislativa_da_Prov%C3%ADncia_de_S%C3%A3o_Paulo</ref>.
 
Agraciado [[barão]] em [[23 de dezembro]] de [[1887]].<ref>[http://www.archive.org/stream/archivonobiliarc00vascuoft/archivonobiliarc00vascuoft_djvu.txt Archivo nobiliarchico brasileiro]</ref>
 
[[Ficheiro:Palacete Barao do Rio Pardo 01.webp|miniaturadaimagem|esquerda|Ruínas do Palecete Barão de Rio Pardo em São Paulo]]
Em 1880 mandou construir um belo casarão para si e sua família na cidade de São Paulo, localizado à Rua Alameda Ribeiro da Silva 180, no bairro dos Campos Elísios, então refúgio da elite cafeeira do estado de São Paulo.
 
[[Ficheiro:Palacete Barao do Rio Pardo 03.webp|miniaturadaimagem|direita|Anuncio no jornal O Estado de S.Paulo sobre o leilão dos bens do Palacete do Barão do Rio Pardo.]]
Provavelmente mandou construir o casarão na capital em função de sua intensa atividade política, uma vez que em 1882 foi eleito deputado provincial pelo 9o Distrito do Estado. Com a extinção do Império, retirou-se novamente com a família para a cidade de Casa Branca, sendo que em 1898 mandou leiloar todos móveis e utensílios do palacete dos Campos Elísios, e dois anos depois vendeu a propriedade para o cafeicultor paulista Manuel Ernesto da Conceição ou, como era mais conhecido, Conde de Serra Negra (título de nobreza papal e não imperial).<ref>https://saopauloantiga.com.br/palacete-do-barao-do-rio-pardo/</ref>
 
[[Ficheiro:Palacete Barao do Rio Pardo 02.webp|miniaturadaimagem|esquerda|Detalhe do casarão: marca onde anteriormente ficava um dos bustos das filhas do Barão de Rio Pardo]]
O Palacete do Barão de Rio Pardo, como era chamado, já não existe mais. Um dos símbolos do descaso público para com o patrimônio histórico, passou uma decada abandonado e em ruínas. Como quase a totalidade dos casarões e palacetes do bairro de Campos Elíseos, a antiga residência do Barão do Rio Pardo e família era uma construção magnífica, tombada como Patrimônio Histórico pelo Condephaat na década de 1980. Provavelmente os bustos que adornavam o casarão representassem as suas filhas Adelina Correa e Ana Cândida Correa.
 
Foi demolido em 30 de janeiro de 2019, quando um temporal, desses típicos de verão, chegou em cheio na região central de São Paulo. A chuva junto ao vendaval foi uma fatal contribuição para o fim do Palacete do Barão de Rio Pardo.<ref>https://saopauloantiga.com.br/a-absurda-demolicao-do-palacete-do-barao-do-rio-pardo/</ref>
 
Uma terceira filha do Barão, Francisca Correa, casou-se com Pedro Evangelista de Sillos, filho de Vicente Ferreira de Sillos Pereira, Barão de Casa Branca.
 
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[[Categoria:Barões de Rio Pardo]]
[[Categoria:Políticos de São Paulo]]