Nicolas Sarkozy: diferenças entre revisões

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Depois de deixar a presidência, permaneceu alguns meses no [[Conselho Constitucional da França|Conselho Constitucional]], do qual é, por direito, membro vitalício.<ref>Conforme o artigo 56 da [[Constituição da Quinta República Francesa]].</ref> Em 2014, retornou à presidência da [[Union pour un mouvement populaire]] (UMP), que renomeou [[Les Républicains]]. Deixou a liderança do partido, em 2016, para se candidatar, sem sucesso, à [[Eleição primária francesa da direita e do centro (2016)|eleição primária presidencial da direita e do centro]]. Em seguida, retirou-se novamente da vida pública.
 
Seu apelido, ''Sarko'', é utilizado tanto por apoiadores quanto por oponentes.
 
== Biografia ==
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Em 2006, acumulava os postos de presidente da [[UMP]], [[ministro de Estado]] do Interior e da Organização do Território e presidente do conselho geral do departamento dos [[Altos do Sena]], além de conselheiro municipal de [[Neuilly-sur-Seine]], de cuja câmara foi presidente (o equivalente a prefeito, no Brasil) de 1983 a 2002.
 
Foi o candidato de seu partido nas [[Eleição presidencial da França em 2007|eleições presidenciais de 2007]]. Qualificou-se para o segundo turno da eleição, que ocorreu no dia 6 de maio de 2007, e acabou por vencer sua rival, [[Ségolène Royal]]. Tornou-se assim o vigésimo-terceiro presidente da França, cargo que assumiu oficialmente a 16 de Maio de 2007. No meio político também é conhecido pelo apelido ''Sarko''.<ref>{{citar web|url= http://www.film-documentaire.fr/4DACTION/w_fiche_film/43356|título= Sego et Sarko sont dans un bateau|website= film-documentaire.fr|língua= fr}}</ref>
 
Foi candidato a reeleição em 2012 mas perdeu [[Eleição presidencial da França em 2012|nas eleições]] para o candidato socialista [[François Hollande]]. Em 15 de maio do mesmo ano, ele entregou o cargo ao presidente eleito.
 
Em julho de 2014, Sarkozy foi arguido por suspeitas de [[corrupção ativa]], [[tráfico de influência]] e violação do [[segredo de justiça]], depois de ter sido detido para averiguações, numa medida coerciva aplicada pela primeira vez a um antigo chefe de Estado francês, sendo submetido a 15 horas em interrogatório pela polícia e outras três horas perante os juízes.<ref>{{Citar web|url=http://www.jn.pt/mundo/interior/nicolas-sarkozy-suspeito-de-corrupcao-ativa-e-trafico-de-influencias-4003596.html|titulo=Nicolas Sarkozy suspeito de corrupção ativa e tráfico de influências|data=2014-07-02|acessodata=2017-03-20|obra=JN}}</ref>