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[[Imagem:Centro comercial de Barreiras antigo.JPG|thumb|Antigo centro comercial de Barreiras.]]
Na época da chegada dos colonizadores europeus ao Brasil (século XVI), a porção central do país era ocupada por [[Povos indígenas do Brasil|indígenas]] do tronco linguístico [[macro-jê]], como os [[acroás]], os [[xacriabás]], os [[xavantes]], os [[caiapós]], os [[javaés]], dentre outros.<ref>CHAIM, M. M. ''Aldeamentos Indígenas (Goiás 1749-1811)''. Segunda edição. São Paulo: Nobel, 1983. p. 48</ref>
[[Imagem:Confederação do Equador.png|thumb|esquerda|300px|Mapa da província de Pernambuco no final do Século XVIII, contendo a Comarca do Rio São Francisco]]
 
A região onde está localizada a cidade de Barreiras pertenceu a [[Pernambuco]] até meados de 1824. [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]] desligou o atual oeste da Bahia do território pernambucano como punição pelo movimento separatista conhecido como [[Confederação do Equador]]. A então Comarca do São Francisco foi o último território desmembrado de Pernambuco, impondo àquele estado uma grande redução da extensão territorial, de 250 mil km² para os 98.311&nbsp;km² atuais. Após três anos sob administração [[Minas Gerais|mineira]], a região foi anexada à Bahia em 1827.<ref>{{citar web|url=http://escola.britannica.com.br/article/483190/Confederacao-do-Equador|título=Confederação do Equador|publicado=Britannica Escola|data=|acessodata=6 de junho de 2015}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.pe-az.com.br/editorias/historia/374-comarca-do-sao-francisco|título=Comarca do São Francisco|publicado=PE-AZ|data=|acessodata=6 de junho de 2015}}</ref><ref>A formação territorial do Oeste Baiano: a constituição do “Além São Francisco” (1827-1985), por Paulo Roberto Baqueiro Brandão, professor assistente da Universidade Federal da Bahia (Campus de Barreiras) [http://www.portalseer.ufba.br/index.php/geotextos/article/viewFile/4304/3163]</ref>
 
Até 1890 o território pertencia ao primeiro município da região extremo oeste baiano, (Campo Largo) que em [[1925]] teve seu nome mudado para Barão de Cotegipe e mais tarde simplificado para [[Cotegipe]], onde foi emancipado as terras que se denominaram Brejo de Angical em virtude das extensas matas de angico, que mais tarde simplificou para Angical. Em [[1850]], habitava uma casinha junto ao porto, em terreno da Fazenda Malhada, de propriedade do coronel José Joaquim de Almeida, o barqueiro Plácido Barbosa, tido como o pioneiro do município, que juntamente com seu patrão, Francisco José das Chagas, morador a meia [[légua]] dali, se ocupava de receber e descarregar as barcas chegadas, cujas mercadorias fazia seguir em tropas de animais para localidades vizinhas do estado de [[Goiás]] ou para fadas da Ribeira. Em [[1880]] era um povoado com 20 casebres de taipa ou adobe. A grande abundância, nas matas locais, da [[mangabeira]], de cuja seiva se fazia a borracha, foi fator definitivo de crescimento e de uma nova atividade econômica, pela qual o acanhado povoado pôde progredir mais rapidamente e obter, logo no ano seguinte, [[1881]], a criação de sua freguesia. Mais 10 anos de franca prosperidade passou a ser distrito de paz do município de [[Angical]], em virtude de Lei municipal de 20 de fevereiro de [[1891]]. Em seguida ganhou a categoria de vila, a que foi elevado pela Lei estadual nº 237, de 6 de abril de 1891, que também criou o município respectivo, com território desmembrado do de Angical. A vila e o Conselho Municipal começaram a funcionar em 26 de maio de 1891, enquanto o "Fórum", em agosto do mesmo ano.<ref>{{citar web|url=http://www.achetudoeregiao.com.br/ba/barreiras/historia.htm|título=História-de-Barreiras|publicado=OPortalDoBrasil|data=|acessodata= 4 de janeiro de 2017}}</ref>