Sapato: diferenças entre revisões

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Até a década de 1920, era comum o uso de sapatos juntamente com as [[Roupa de praia|roupas de praia]], no lazer feminino<ref>[http://moda.terra.com.br/infograficos/evolucao-biquini/ Evolução do Biquini - 1920] terra</ref>.
 
== O Sapato noem BrasilPortugal ==
[[Ficheiro:Calçao de sapato.webp|miniaturadaimagem|250x250px|Os calções utilizados pelo Tomás, avistado normalmente acompanhado por duas litrosas.]]
[[Ficheiro:British Museum169.jpg|thumb|right|200px|Sapatos dos índios americanos no [[Museu Britânico]], em Londres.]]
O sapato teve origem em Ermesinde no ano de 2002, após o nascimento de Tomás Arrifana. Até agora ainda não foi visto um maior sapato na Península Ibérica. O nível de sapato não para de aumentar devido à recente compra dos calções dos Lakers de tamanho XL.
Utilizados somente como proteção dos pés, com a vinda da corte portuguesa ao Brasil, em [[1808]], o comércio sofreu um incremento e os costumes ''europeizaram-se'', passado o sapato a fazer parte da moda. Nesta época os escravos eram proibidos de usar sapatos, mas quando conseguiam a liberdade, compravam um par de calçados como símbolo da nova condição social. Como muitos não se acostumavam a usá-lo, viravam objeto de decoração ou de prestígio, carregando-os, orgulhosamente, nos ombros ou nas mãos.
 
Tomás abriu a sua primeira sapataria após a descoberta do grande autor e compositor Lon3r Johny.
Apesar de existirem várias sapatarias no Rio de Janeiro para atenderem o mercado da alta sociedade local, o calçado normalmente era importado da Europa. No final do século XIX o modelo básico do calçado era a botina fechada de camurça, de pelica ou de seda para as mulheres mais abastadas, e os chinelos para o restante da população feminina.
 
Neste momento possui o estatuto de maior sapato do ISEP (Instituto Superior de Engenharia do Porto).{{Referências}}
Nas décadas de 1910 e 1920 o modelo de sapato feminino mais usado no Brasil era o borzeguim ou a botina, evitando os pés expostos, mesmo que os vestidos já tivessem subido seu comprimento.
 
No pós-guerra houve uma mudança muito grande na maneira de vestir e de calçar. A mulher passou a sair às ruas, praticar esportes e cuidar do corpo, sendo o tênis inventado nessa época. Além disso, como os vestidos encurtaram, os sapatos ficaram mais à mostra, aumentando a preocupação com a estética do calçado.
 
{{Referências}}
* SCHEMES, Claudia. Pedro Adams Filho: empreendedorismo, indústria calçadista e emancipação de Novo Hamburgo. Tese. PUCRS. Porto Alegre, 2006.