Preguiça-comum: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Adição de categorias Etiquetas: Revertida Editor Visual |
m Foram revertidas as edições de Tunes00 para a última revisão de Renato de Carvalho Ferreira, de 02h38min de 20 de julho de 2021 (UTC) Etiqueta: Reversão |
||
Linha 44:
Não viajam muito, com áreas residenciais de apenas 0,5 a 9 hectares (1,2 a 22,2 acres), dependendo do ambiente local. Numa faixa típica de 5 hectares (12 acres), uma preguiça-comum visitará cerca de 40 árvores e pode se especializar em uma espécie em particular, passando até 20% do seu tempo numa única árvore. Assim, embora a espécie seja generalista, alguns indivíduos podem se alimentar de uma gama relativamente estreita de tipos de folhas.<ref name=Hayssen2010 /> Por necessitarem de pouca água para processos fisiológicos, a ingestão de água pelas preguiças é limitada aos alimentos, disto parte a preferência e seletividade destes animais por folhas mais jovens, que vão apresentar menores concentrações de fatores antinutricionais e maiores concentrações de açúcares, água e proteínas<ref>{{citar periódico|ultimo=Chiarello|nome=Adriano G.|data=1998|mês=setembro|titulo=Diet of the Atlantic forest maned sloth Bradypus torquatus (Xenarthra: Bradypodidae)|jornal=Journal Zoology|local=Londres|volume=246|número=1}}</ref> Apesar disso, foram observadas preguiças bebendo diretamente dos rios.<ref>{{citar periódico|último =[[Rebecca Cliffe|Cliffe]]|primeiro =[[Rebecca Cliffe|Rebecca N.]]|último2 =Haupt|primeiro2 =Ryan J.|data=2018|título=Hanging out for a drink|periódico=Frontiers in Ecology and the Environment|língua=en|volume=16|número=8|páginas=446| doi=10.1002/fee.1955|issn=1540-9309}}</ref>
Além das algas em sua pele, as preguiças também vivem comensalmente com uma espécie de [[mariposa]], ''[[Cryptoses choloepi]]'', que vive em sua pele e deposita seus ovos no esterco
== Reprodução ==
Linha 69:
A preguiça-comum é classificada como "criticamente em periga" ou "provavelmente extinta" na [[Argentina]]. Nessa república, foi registrada em seu extremo noroeste - na região de Orão ([[Salta (província)|Salta]]) - e no extremo nordeste - em Missões -, em ambos os casos por [[Eduardo Holmberg]].<ref>{{Citar livro|sobrenome=Holmberg|nome=E. L.|ano=1895|título=Segundo censo de la República Argentina|capítulo=Fauna de la República Argentina|volume=1|local=Buenos Aires|editora=Governo da Argentina}}</ref> O último registro do nordeste é de meados do {{séc|XX}}, com a captura no departamento de São Pedro (província de Missões),<ref>{{Citar livro|sobrenome=Massoia|nome=Elio|coautor=Chebez, Juan Carlos; Bosso, Andrés|ano=1980|título=Los mamíferos silvestres de la provincia de Misiones|editora=Fundação de História Natural|local=Buenos Aires|volume=I|url=https://www.fundacionazara.org.ar/img/libros/los-mamiferos-silvestres-de-la-provincia-de-misiones.pdf|páginas=15-43}}</ref> embora o exemplar se tenha perdido. A única pele de um espécime capturado na Argentina está no [[Museu Field de História Natural]] da cidade de [[Chicago]], estado de [[Ilinóis]] ([[Estados Unidos]]); é oriunda de "[[Jujuy (província)|Jujui]]" e leva o número 21672. A caça intensa, para usar sua pele para fazer "sobrepostos" usado no "apero crioulo" (sob o nome de "sobrepostos de perigo ligeiro")<ref>{{Citar livro|sobrenome=Sáenz|nome=J. P.|ano=1959|título=Equitación gaucha en la Pampa y Mesopotamia|editora=Ediciones Peuser|local=Buenos Aires}}</ref> e a destruição e colonização das matas missionárias e dos iungas, acabaram com as populações meridionais da espécie, já que também seria extinta no sul da Bolívia e no Brasil.<ref>{{Citar livro|sobrenome=Chébez|nome=Juan Carlos|ano=2008|título=Los que se van. Tomo 3: Mamíferos|local=Buenos Aires|editora=Albatros|página= 336}}</ref>
{{referências|col=2}}
Linha 101 ⟶ 96:
[[Categoria:Wikiconcurso Wiki Loves Bahia (artigos)]]
[[Categoria:Xenartros da Bahia]]
|