Bugreiro: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Desfeita a edição 62219402 de Renato de Carvalho Ferreira Este é MAIS UM conteúdo censurado por este Renato sem justificação. O que foi adicionado apresenta apresenta efectivamente fontes, listadas na secção "referências". O correcto seria informar que cada afirmação deveria estar associada a cada fonte, não censurar todo o conteúdo legítimo e relevante. Por favor impeçam este Renado de continuar a destruir a Wikipedia. Etiquetas: Desfazer Revertida |
Desfeita a edição 62221207 de AndyPT - Favor ler WP:CITE e WP:V. O editor é bem vindo a incluir conteúdos, mas precisa citar notas de rodapé com suas fontes, sob pena de ser revertido (por mim ou outros) por incluir conteúdo inverificável. Etiquetas: Desfazer Revertida |
||
Linha 1:
{{Mais notas|data=agosto de 2020}}
[[
▲Nos séculos XVI à XVIII, bugreiro era o indivíduo especializado em atacar e exterminar [[índio|indígenas]] [[brasil]]eiros e que era contratado pelos governos imperiais das províncias do [[Paraná]], [[Rio Grande do Sul]] e [[Santa Catarina]]. O termo se origina da palavra [[bugre]], como eram conhecidos pejorativamente os indígenas do sul do [[Brasil]].
Os bugreiros realizavam ataques de surpresa, arrasando aldeias com poucas chances de resistência aos indígenas. As tropas de bugreiros compunham-se por 8 a 15 homens [[caboclo]]s, conhecedores profundos da vida do sertão e geralmente aparentados entre si, que atuavam sob a ação de um líder com pleno poder de decisão. Os grupos também prestavam serviços de proteção a viajantes, [[tropeiro]]s e [[agrimensor]]es quando necessitavam atravessar ou permanecer em territórios onde a presença indígena era frequente.<ref>{{citar periódico |ultimo= Santos|primeiro= Sílvio Coelho dos |data= |title=Encontros de estranhos além do "mar oceano"|url= http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_07/N2/Vol_vii_N2_431-448.pdf|periódico=Etnográfica |volume= VII|número= 2|páginas= 431-448|ano=2003|acessodata= 14 jan 2017}}</ref>
Linha 35 ⟶ 14:
{{Notas}}
{{Referências}}
* SANTOS, Sílvio Coelho dos. Índios e brancos no sul do Brasil – a dramática experiência dos Xokleng. Florianópolis: Edeme, 1973. p. 83-4.
* SANTOS, Sílvio Coelho dos. Os Índios Xokleng: Memória Visual. Florianópolis: Editora UFSC, 1997. p. 23-52.
|