Bugreiro: diferenças entre revisões
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▲Nos séculos XVI à XVIII, bugreiro era o indivíduo especializado em atacar e exterminar [[índio|indígenas]] [[brasil]]eiros e que era contratado pelos governos imperiais das províncias do [[Paraná]], [[Rio Grande do Sul]] e [[Santa Catarina]]. O termo se origina da palavra [[bugre]], como eram conhecidos pejorativamente os indígenas do sul do [[Brasil]].
Os bugreiros realizavam ataques de surpresa, arrasando aldeias com poucas chances de resistência aos indígenas. As tropas de bugreiros compunham-se por 8 a 15 homens [[caboclo]]s, conhecedores profundos da vida do sertão e geralmente aparentados entre si, que atuavam sob a ação de um líder com pleno poder de decisão. Os grupos também prestavam serviços de proteção a viajantes, [[tropeiro]]s e [[agrimensor]]es quando necessitavam atravessar ou permanecer em territórios onde a presença indígena era frequente.<ref>{{citar periódico |ultimo= Santos|primeiro= Sílvio Coelho dos |data= |title=Encontros de estranhos além do "mar oceano"|url= http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_07/N2/Vol_vii_N2_431-448.pdf|periódico=Etnográfica |volume= VII|número= 2|páginas= 431-448|ano=2003|acessodata= 14 jan 2017}}</ref>
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* SANTOS, Sílvio Coelho dos. Índios e brancos no sul do Brasil – a dramática experiência dos Xokleng. Florianópolis: Edeme, 1973. p. 83-4.
* SANTOS, Sílvio Coelho dos. Os Índios Xokleng: Memória Visual. Florianópolis: Editora UFSC, 1997. p. 23-52.
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