Eleições na ditadura militar brasileira: diferenças entre revisões
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[[Imagem:AI-2 fl.10.jpg|miniatura|direita|220px|Página 10 do [[AI-2]]: "Art. 18 - Ficam extintos os atuais Partidos Políticos e cancelados os respectivos registros".]]
Durante a [[ditadura militar brasileira|ditadura militar no Brasil]] (1964–1985), ocorreram seis eleições presidenciais, cinco municipais e seis estaduais.
== História ==
O [[Golpe de 1964]] proibiu o voto direto para presidente da República e representantes de outros cargos majoritários, como governador, prefeito e senador. Assim, o voto direto era possível apenas deputados federais, estaduais e vereadores.<ref
Em 1972, senador e prefeito tiveram eleições diretas restauradas, exceto para as capitais. Ainda assim, militares continuavam interferindo no processo eleitoral. Um "truque" utilizado era a sublegenda. Um partido poderia apresentar até três nomes para disputar um cargo. Os votos dos três candidatos eram somados e, se a sublegenda vencesse nas urnas, o mais votado assumia o posto, mesmo que tivesse obtido menos votos do que seu adversário. Segundo cientista político [[Jairo Nicolau]], "esse sistema foi muito engenhoso, funcionou durante praticamente todo o Regime Militar. Deu estruturação aos interesses políticos da Arena e foi utilizado até no Regime Democrático, em 1986".<ref name="camara-ditadura" />
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{{Referências}}
;Leitura adicional
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*{{Citar web |url=https://www.tse.jus.br/eleitor/glossario/termos/eleicao-indireta |titulo=Eleição indireta |acessodata=2021-10-14 |website=Tribunal Superior Eleitoral}}
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