Liberalismo económico: diferenças entre revisões

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{{liberalismo}}
O {{PBPE|liberalismo}}O '''econômico|liberalismo econômico'''económico}} é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas [[Individualismo|individualistas]], rejeitando, assim, o intervencionismo estatal, emo outrasque palavras,significa que o liberalismo preza pelo maior número possível de decisões econômicas são tomadas pelas empresas e indivíduos aoe invésnão dopelo Estado ou depor organizações coletivas.<ref name="Adams">Ian Adams, ''Political Ideology Today'' (Manchester: Manchester University Press, 2001), p. 20.</ref> As teses do liberalismo econômico foram criadas no [[século XVIIIXVI]] com a clara intenção de combater o [[mercantilismo]], cujas práticas já não atendiam às novas necessidades docapitalismodo [[capitalismo]], sendo seu pressuposto básico a emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma. Conforme Avelãs Nunes em seu livro Introdução à História da Ciência Ecónomica e do Pensamento Económico, os principais autores do liberalismo econômico foram: os fisiocratas, com foco em François Quesnay e Vincent de Gournay; Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus.
 
Os economistas do final do século XVIII eram contrários a intervenção do Estado na economia. Para eles o Estado deveria apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso. Um dos principais pensadores da época foi [[François Quesnay]], que apesar de médico na corte de [[Luis XV]] teve contato com as ideologias econômicas. Em sua teoria afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura. Para [[Vincent de Gournay]] as atividades comerciais e industriais deveriam usufruir de liberdade para o melhor prosseguimento em seus processos produtivos, para alcançar assim uma acumulação de capitais.
Os princípios básicos que os economistas liberais do final do século XVIII defendiam era: o livre mercado, o direito de propriedade privada, da liberdade da ação individual, a não intervenção demasiada do Estado na economia/mercado, a competitividade econômica e a geração de riqueza. <ref name=":0">{{citar web |ultimo=FERNANDES |primeiro=Cláudio |url=https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/liberalismo-economico.htm |titulo=LIBERALISMO ECONÔMICO |website=História do Mundo}}</ref> Para eles o Estado deveria apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso.
 
O criador da teoria mais aceita na economia moderna foi [[Adam Smith]], economista britânico, apontando como as nações iriam prosperar sob tal sistema.<ref>Eric Aaron, ''What's Right?'' (Dural, Australia: Rosenberg Publishing, 2003), p. 75.</ref> Nela ele confrontou as ideias de Quesnay e Gournay, afirmando que a desejada prosperidade econômica e a acumulação de riquezas não são concebidas pela atividade rural e nem comercial. Para Smith o elemento de geração de riqueza está no potencial de trabalho sem ter o estado como regulador e interventor. Outro ponto fundamental é o fato de que todos os agentes econômicos são movidos por um impulso de crescimento e desenvolvimento econômico, que poderia ser entendido como uma ambição ou ganância individual, que no contexto macro traria benefícios para toda a sociedade, uma vez que a soma desses interesses particulares promoveria a evolução generalizada, um equilíbrio perfeito.
Portanto, em suma, o liberalismo econômico favorece os mercados, já que defende seu funcionamento sem restrições por parte do governo; deixando o papel do Estado, portanto na admionstração de bens públicos. O liberalismo econômico é também geralmente considerado contrário às ordens não-capitalistas, como o socialismo, socialismo de mercado e economias planificadas, por conta disso, os socialistas são quem constroem uma grande crítica ao liberalismo econômico. Outra crítica a essa ideologia é a da Escola Histórica.
 
Adam Smith teve também grande influência na derrubada da teoria mercantilista. Desmitificou a importância do ouro e da prata, equiparando esses metais às demais mercadorias.
== Ideias ==
As ideias eram claras no liberalismo econômico, defendiam a [[Mercado livre|livre concorrência]], a lei da oferta e procura. Sem contar que foram os primeiros a trabalhar economia com ciências, física, biologia, matemática e principalmente o iluminismo, os princípios e ideias vieram de Adam Smith e François Quesnay. O liberalismo econômico é criticado pelo fato de combater o papel regulador do Estado social, embora o próprio liberalismo defenda regulações em ativos financeiros de alto risco.
 
Enquanto o liberalismo econômico favorece os mercados sem restrições por parte do governo, afirma também que o Estado tem um papel legítimo no fornecimento de [[bens públicos]], segundo Smith.<ref name="econlib">{{Citar web|título=Adam Smith|publicado=econlib.org|url=http://www.econlib.org/library/Enc/bios/Smith.html}}</ref> O liberalismo econômico é também geralmente considerado contrário às ordens não-capitalistas, como o [[socialismo]], [[socialismo de mercado]] e [[economias planificadas]].<ref>Brown, Wendy. Edgework: critical essays on knowledge and politics. Princeton University Press, 2005. p. 39</ref>
== Princípios Norteadores ==
 
== Ideias ==
=== LIVRE CONCORRÊNCIA<ref name=":2">{{citar livro|título=Introdução à História da Ciência Ecónomica e do Pensamento Económico|ultimo=AVELÃS NUNES|primeiro=António|ano=2011|local=Coimbra}}</ref> ===
As ideias eram claras no liberalismo econômico, defendiam a [[Mercado livre|livre concorrência]], a lei da oferta e procura. Sem contar que foram os primeiros a trabalhar economia com ciências, física, biologia, matemática e principalmente o iluminismo, os princípios e ideias vieram de Adam Smith e François Quesnay. O liberalismo econômico é criticado pelo fato de combater o papel regulador do Estado social, embora o próprio liberalismo{{quem}} defenda regulações em ativos financeiros de alto risco.<ref>[http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=136961 Trust and Growth] [[Banco Mundial]], [[18 de setembro]] de [[1998]], [[Paul J. Zak]]</ref>
A livre concorrência é umas das mais importantes ideias para o liberalismo econômico. Resultante da lei do interesse pessoal, isto é, da ideia de que cada indivíduo seria conduzido na realização dos seus fins econômicos por uma mão invisível, de tal modo que, enriquecendo a si próprio, provocaria o enriquecimento da sociedade; a livre concorrência engloba a liberdade para o comércio produzir, fixar preço, controlar a qualidade da produção e taxar um produto. O próprio mercado, com sua lei de oferta e procura, ajustaria a demanda e o valor das mercadorias, sem necessidade de interferência estatal. O consumidor também ditaria quais seriam as melhores empresas e os melhores produtos por meio da procura, o que, consequentemente, tiraria do mercado as empresas que não oferece um bom produto ou serviço.
 
=== VANTAGEM COMPARATIVA<ref name=":2" /> ===
A teoria da vantagem comparativa foi defendida por David Ricardo que, para impedir o aumento das rendas, defendeu a revogação imediata das Corn Laws, promulgadas em 1815 para proteger o mercado interno do trigo, proibindo a sua importação. E utiliza a sua teoria da distribuição como base teórica do ataque contra as Leis dos Cereais. Combatendo os interesses dos Landlords, ricardo defendia os interesses da burguesia industrial, à qual convinha a liberdade de comércio. A revogação das Corn Laws em 1846 fio o maior triunfo do livre-cambismo, marcando a vitória da burguesia industrial face à aristocracia rural.
 
Na Inglaterra, o aumento da população obrigava ao cultivo de terras pouco férteis e ao cultivo intensivo das terras mais produtivas, conduzindo ao aumento do preço do trigo. Se a Inglaterra pudesse importar livremente trigo a preços mais baixos, compensavam-se os rendimentos decrescentes e terminava-se com a possibilidade de um estado estacionário.
 
Assim, Ricardo desenvolveu sua teoria do comércio internacional em que a liberdade de comércio assegura ganhos para todos os países que dele participam, realizando uma perfeita harmonia de interesses. Logo, dizemos que a teoria do comércio internacional de David Ricardo assenta na teoria dos custos comparativos ou da diferença relativa de custos, segundo a qual cada país produzirá e venderá aos outros aqueles bens que pode produzir em condições relativamente mais favoráveis, isto é, aqueles bens cujos custos relativos são, no país considerado, mais baixos que no estrangeiro. Assim dizendo, seria uma espécie de divisão internacional do trabalho, cada nação seria responsável por suprir o mundo com uma determinada categoria de produtos. Por exemplo, no país X é possível plantar trigo e soja. No entanto, o rendimento da soja é muito mais elevado que o do trigo. Desta maneira, o país X deveria desistir de plantar trigo para se dedicar apenas a plantação de soja.
 
Assim, se consolidou a ideologia do livre-cambismo, assente na tese de que a liberdade do comércio internacional trazia vantagens para todos os países independentemente do estado e do desenvolvimento relativo em que se encontrassem, e mesmo que se tratasse de relações entre as metrópoles e as respectivas colónias.
 
=== LAISSEZ FAIRE, LAISSEZ PASSER <ref name=":2" /> ===
A expressão francesa “laissez faire, laissez passer” (Deixai fazer, deixai passar) <ref name=":3">{{citar web |url=https://www.politize.com.br/laissez-faire/ |titulo=Laissez-faire: o que essa expressão significa e quem a criou? |data=16/09/2020 |website=POLITIZE!}}</ref> se caracteriza como a liberdade de comércio que é um elemento fundamental da livre concorrência e integra a liberdade de transporte, de passagem, o abatimento de fronteiras internas, resumindo, todas as liberdades que favorecem a circulação de bens e a vida econômica em geral. Além disso, a expressão também guarda o significado da não intervenção do Estado na economia, já que quando ele intervém, seja dando subsídios ou proibindo a circulação de certos bens, cria situações artificiais que desequilibram uma estrutura capaz de se autossustentar.
 
Tal expressão ganhou força no século XIX como uma forma de enxergar o funcionamento da sociedade, isto é, para além do mercado, passou a ser uma doutrina política. Isso porque tem-se a visão de que é necessária a liberdade individual, tendo foco no agir do indivíduo, e não nas decisões de grandes corporações ou do Estado.
 
== Pensadores ==
 
=== FISIOCRATAS <ref name=":4">{{citar livro|título=Noção e Objeto da Economia Política|ultimo=AVELÃS NUNES|primeiro=António|editora=Almedina|ano=2014|local=Coimbra}}</ref> ===
Uma primeira concepção liberal é a chamada escola fisiocrata. Essa nova corrente de ideias surge em meados do século XVIII e propunha que a economia funcionasse de acordo com suas próprias leis, semelhantes às da natureza. Considerava a agricultura a única fonte de toda a riqueza, enquanto o comércio e a indústria apenas circulavam ou transformavam a riqueza natural. Eles criticavam a política mercantilista de Colbert, por conta dela defender a intervenção do estado na economia e pela retração da agricultura. Seus teóricos mais destacados foram François Quesnay (1694-1774) que escreveu o “Tableau Èconomique”; Turgot (1727-1781) e, especialmente, Gournay (1712-1759), que, em nome da plena liberdade para todas as atividades comerciais e industriais, defendia a abolição das aduanas internas, das regulamentações e das corporações. Gournay consagrou a frase "Laissez faire, laisse passez" (Deixe fazer, deixe passar).
 
=== ADAM SMITH ===
Adam Smith (1723-1790) foi um filósofo e economista escocês do fim do séc. XVIII. Em 1776 publicou a sua obra mais importante, “An Inquiry Into the Nature and Causes of Wealth of Nations” (“A Riqueza das Nações”), que era uma obra de síntese compreensiva que apontava como as nações iriam prosperar sob tal sistema. Smith considerava como riqueza o “suprimento anual” de bens materiais que uma nação pode produzir, e segundo ele a causa principal da riqueza das nações era: o trabalho produtivo, que levava em conta o trabalho anual e se baseava na perícia de como o trabalho é executado e na proporção dos que estão empregados em trabalho útil e os que não estão; especialização/divisão do trabalho, que traz consigo um acréscimo proporcional dos poderes produtivos do trabalho, aumentando a destreza, poupando tempo e possibilitando a criação de máquinas que facilitam e reduzem o trabalho. Para Smith, a extensão do mercado é um limite á especialização e ao progresso económico. Este defende, assim uma especialização à escala internacional - livre comércio internacional, por consequência, outra causa de riqueza para Smith era o desenvolvimento do comércio internacional, já que com a ampliação do mercado, permite-se que se leve mais longe a divisão do trabalho e que se colham as vantagens acrescidas de produtividade resultantes do aumento do capital e do progresso técnico. <ref name=":2" />
 
Outro ponto fundamental é o fato de que todos os agentes econômicos são movidos por um impulso de crescimento e desenvolvimento econômico, que poderia ser entendido como uma ambição ou ganância individual, que no contexto macro traria benefícios para toda a sociedade, uma vez que a soma desses interesses particulares promoveria a evolução generalizada, um equilíbrio perfeito. Adam Smith teve também grande influência na derrubada da teoria mercantilista. Desmitificou a importância do ouro e da prata, equiparando esses metais às demais mercadorias. <ref name=":5">{{citar web |url=https://www.econlib.org/library/Enc/bios/Smith.html |titulo=Adam Smith |website=Econlib}}</ref>
 
=== DAVID RICARDO <ref name=":6">{{citar web |ultimo=FRAZÃO |primeiro=Dilva |url=https://www.ebiografia.com/david_ricardo/ |titulo=David Ricardo |data=04/05/2015 |website=Ebiografia}}</ref> ===
David Ricardo (1772-1823) foi um economista e político britânico, um dos mais influentes de sua época. Ele deixou importantes contribuições para o pensamento econômico mundial, entre as mais relevantes está a sua “teoria das vantagens comparativas” que constitue a base essencial da teoria do comércio internacional. Nesta teoria ele demonstrou que duas nações podem beneficiar-se mutuamente do comércio livre.
 
=== THOMAS MALTHUS <ref name=":4" /> ===
Thomas Robert Malthus (1766-1834) é um economista clássico britânico que marcou a história através do seu princípio da população, teoria da renda e problema da procura efetiva. Ele defendia o desenvolvimento do comércio interno e externo como fonte de novos mercados para que os problemas de subconsumo causados pelo alto nível de desemprego fossem apaziguados.
 
== Críticas ao Liberalismo Econômico ==
 
=== A CRÍTICA DO LIVRE CAMBISMO <ref name=":2" /> ===
Destaca-se a importância da Escola Histórica nesta matéria, que critica o pressuposto individualista dos clássicos, os considerarem que os indivíduos atuariam num espaço económico ilimitado, desconhecendo a nação como centro de interesses coletivos.
 
Para estes, é necessário ter em consideração a realidade nacional no processo histórico evolutivo e a industrialização é o único meio de libertar um país da pobreza, combatendo a tese ricardiana de que a especialização ditada pelo jogo dos custos comparados, e sustentando que o livre-cambismo, quando praticado entre países de desigual desenvolvimento, conduz a uma especialização que condena o mais fraco ao subdesenvolvimento, como exportador de matérias-primas e bens agrícolas.
 
O livre-cambismo surgia como uma doutrina que só convinha à Inglaterra, que tinha o monopólio tecnológico e foi por isso que a Inglaterra impôs o livre-cambismo nas relações comerciais com as suas colónias.
 
=== A CRÍTICA SOCIALISTA <ref name=":2" /> ===
A aceitação pelos economistas clássicos das injustiças apontadas ao capitalismo como fenómenos naturais e inevitáveis, foi objeto de crítica por outros autores, que as condenavam, defendendo a transformação do sistema capitalista ou substituindo-o por um mais justo, nomeadamente o socialismo. De entre estas correntes destacam-se:
 
* '''O Socialismo Ricardiano'''
 
O mais importante dos socialistas ricardianos (os economistas das décadas de 1820 e 1830 que desenvolveram uma teoria da exploração capitalista a partir da teoria desenvolvida por Ricardo que afirmava que o trabalho é a fonte de toda riqueza e valor de troca)<ref name=":7">{{citar web |url=https://stringfixer.com/pt/Ricardian_socialism |titulo=Socialismo Ricardiano |website=String Fixer}}</ref> é Sismondi, que aceita as teses fundamentais da economia política clássica, mas critica a doutrina liberal. Defendendo o garantismo social, Sismondi é um precursor da moderna legislação social e das teses que defendem, como fator de paz social, a participação dos trabalhadores no capital e nos lucros das empresas.
 
* '''O Socialismo Tecnocrático'''
 
Destacam-se Saint-Simon que faz do industrialismo a sua filosofia social. Defende, portanto, que todos os membros da sociedade devem trabalhar, defendendo a organização e planificação de toda a economia. Considerando a classe empresarial como uma verdadeira classe trabalhadora, acredita que é através desta que se resolverão os problemas sociais, pois a planificação económica adequar-se-ia aos interesses da maioria, garantindo a todos o direito ao trabalho.
 
* '''O Socialismo Associacionista'''
 
Estes não defendem a intervenção estadual como forma de resolver os problemas sociais. Para eles, o Estado é ignorado. Devem ser formadas, à margem do Estado, grupos e instituições de indivíduos que se administram a si próprios. A justiça realiza-se porque cada individuo alcança a liberdade através do direito que detém de gerir os negócios comuns dentro do grupo. Destacam-se Robert Owen e Charles Fourier (com a sua teoria dos falanstérios.)
 
* '''O Socialismo Burguês'''
 
As conceções de Proudhon refletem e exprimem as aspirações utópicas de classes médias, proletizadas com o desenvolvimento do capitalismo, vendo o seu capital expropriado pelo grande capital. Defende que a propriedade é um roubo e a criação de um Banco do Povo, onde se emprestaria dinheiro sem juros. Defende, em geral, a universalização da classe média, e a aplicação de um direito económico ou social para realizar a equidade nas relações sociais e eliminar os ganhos ilegítimos.
 
== Ver também ==
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* ''[[Laissez-faire]]''
 
== {{Referências ==}}
<ref name=":0" /> FERNANDES, Cláudio. [https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/liberalismo-economico.htm «LIBERALISMO ECONÔMICO»]. ''História do Mundo''
 
<ref name=":1" /> Trust and Growth [[Banco Mundial]], [[18 de setembro]] de [[1998]], [[Paul J. Zak]]
 
<ref name=":2" /> AVELÃS NUNES, António (2011). ''Introdução à História da Ciência Ecónomica e do Pensamento Económico''. Coimbra: [s.n.]
 
<ref name=":3" /> [https://www.politize.com.br/laissez-faire/ «Laissez-faire: o que essa expressão significa e quem a criou?»]. ''POLITIZE!''. 16 de setembro de 2020
 
<ref name=":4" /> AVELÃS NUNES, António (2014). ''Noção e Objeto da Economia Política''. Coimbra: Almedina
 
<ref name=":5" /> [https://www.econlib.org/library/Enc/bios/Smith.html «Adam Smith»]. ''Econlib''
 
<ref name=":6" /> FRAZÃO, Dilva (4 de maio de 2015). [https://www.ebiografia.com/david_ricardo/ «David Ricardo»]. ''Ebiografia''
 
== Ligações externas ==
<ref name=":7" /> [https://stringfixer.com/pt/Ricardian_socialism «Socialismo Ricardiano»]. ''String Fixer''
* {{Link|pt|2=http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2010/01/28/liberalismo-economico-ainda-e-tabu-no-brasil-diz-economist.jhtm|3=Liberalismo econômico ainda é tabu no Brasil, diz 'Economist'}}
*[https://filosofianaescola.com/politica/pensadores-liberais/ 19 Pensadores liberais, suas obras e contribuições]
 
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