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'''Liberdade econômica''', de acordo com a ideologia liberal, é a situação em que as pessoas de uma sociedade desempenhando um papel de agente econômico - podem escolher como usar o recurso de que dispõem - seja natural ou físico ou intangível como sua força de trabalho ou sua força de empreendedorismo, de sua [[propriedade]]- sem ter de se sujeitar à qualquer compulsão ou coerção de outro agente, seja privado ou do estado, não baseada em lei criada de maneira legal e socialmente reconhecida como tal. <ref>http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=52</ref> Liberdade econômica implica que o agente econômico tem o poder de comprar e vender seus produtos ou seus insumos ou suas propriedades - sejam eles ou elas mercadorias ou bens de produção ou [[capital (economia)| capital]],- para quem ele quiser desde que ambas as partes - os compradores e os vendedores - concordem sem estarem sendo coagidos ou obrigados por força autoritária. Significa estar livre para negociar com quem quiser, desde que o outro concorde. <ref>http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1746</ref> Significa ter [[liberdade]] para contratar ou demitir pessoas vendedores de sua força de trabalho - [[trabalho|trabalhadores]], desde que a ação do agente não viole a legislação sobre contrato de trabalho. Significa também ter liberdade para se demitir do posto de trabalho criado por empreendedor comprador de força de trabalho, também desde que a ação não viole a legislação sobre o contrato de trabalho. Significa também respeitar as leis civis e de comércio, seja o agente econômico um agente privado ou governamental. <ref>http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2194</ref> <ref>http://www.heritage.org/index/ranking</ref>
 
 
Quando se delega ao [[Estado]] moderno a tarefa de garantir a [[liberdade]], igualdade e [[propriedade privada]], e estabelece o contrato social como relação social fundamental, cria-se mecanismos para permitir a compra e venda da mercadoria, inclusive a força de trabalho. Portanto, este Estado passa a ser o ente regulador da vida social criando instituições para favorecer a defesa da propriedade privada e garantir o direito civil e, em alguns casos, o direito político e social sem que, contudo, tais direitos possam incidir no processo de acumulação de capital. É nesse caminho que o Estado assume sua função normativa assegurando o jogo do mercado e os direitos civis e contratuais, hipostasiando a defesa da democracia e os direitos como algo tangível e em disputa, suscitando compreensões diferenciadas e que se alicerçam em concepções ideológicas que podem, como já ocorreu em diversos momentos da história, desencadear processos revolucionários ou ainda contrarrevolucionários como regimes totalitários e ditatoriais como demonstra o cenário político nacional e internacional marcado por eleições polarizadas entre a defesa da democracia burguesa e defensores de controle mais acentuado sobre os meios de comunicação, sobre as disciplinas escolares, sobre o poder judiciário e, inclusive sobre a perspectiva de criminalização de movimentos sociais dos mais variados tipos.<ref>{{Citar periódico |url=http://www.scielo.br/j/rk/a/TbCwQWN9J4QX6FH4P8CcMHq/?lang=pt |titulo=Estado e direito no capitalismo: um debate entre o liberalismo e marxismo |data=2020-07-01 |acessodata=2021-10-22 |jornal=Revista Katálysis |ultimo=Oliveira |primeiro=Ednéia Alves de |paginas=213–222 |lingua=pt |doi=10.1590/1982-02592020v23n2p213 |issn=1982-0259}}</ref>
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== Ver também ==
* [[Câmara de Comércio Internacional]]
* [[Índice de Liberdade Econômica]]
* [[Livre-comércio]]
* [[Moeda privada]]
* [[Sistema bancário livre]]