Golpe de Estado no Brasil em 1964: diferenças entre revisões
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O '''golpe de Estado no Brasil em 1964''' foi a deposição do presidente brasileiro [[João Goulart]] por um [[golpe
Democraticamente eleito vice-presidente em 1960, Jango, como Goulart era conhecido, assumiu o poder após a renúncia do presidente [[Jânio Quadros]] em 1961 e a [[Campanha da Legalidade]], que derrotou uma tentativa de golpe militar para impedir sua posse. Em seu governo a crise econômica e os conflitos sociais aprofundaram-se. Movimentos sociais em vários meios — político, sindical, camponês, estudantil, as [[Praça-de-pré|praças]] ([[Movimentos de praças no Brasil na década de 1960|baixas patentes militares]]) — militavam pelas [[reformas de base]], propostas também pelo presidente. Ele teve crescente oposição entre a elite, classe média urbana, grande parte do oficialato, [[Igreja Católica no Brasil|Igreja]] e imprensa, sendo acusado de ameaçar a ordem legal e de ser conivente com o comunismo, o caos social e a quebra da [[Hierarquia militar do Brasil|hierarquia militar]]. Ao longo de seu mandato, esteve sob numerosos esforços para pressionar e desestabilizar seu governo e conspirações para destituí-lo. As [[Relações entre Brasil e Estados Unidos no governo João Goulart|relações com os Estados Unidos]] deterioraram e o governo americano aliou-se às forças oposicionistas e seus esforços, apoiando o golpe. Goulart perdeu o apoio do centro, não conseguiu aprovar as reformas no Congresso e no estágio final de seu governo contou com a pressão dos movimentos reformistas para superar a resistência do [[Poder Legislativo do Brasil|Legislativo]], levando ao ápice da crise política em março de 1964.
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