Mahatma Gandhi: diferenças entre revisões

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Porém, eles decidiram, em grupo, se recusar a obedecer às providências de inscrição; havia [[unanimidade]], e apenas alguns poucos se registraram. Gandhi decidiu chamar esta técnica, de se recusar a se submeter à [[injustiça]], de ''[[Satyagraha]]'', que quer dizer, literalmente: "força da verdade". Uma semana depois de [[desobediência]], as mulheres Asiáticas foram dispensadas do registro.<ref name="UOL - Educação"/> Quando o [[governo]] de Transvaal finalmente pôs em prática o "Ato de Inscrição Asiático" em [[1907]], Gandhi e vários outros hindus foram presos.
 
A [[Pena (direito)|pena]] dele foi de dois meses sem trabalho duro, dedicando-se durante esse período à [[leitura]]. Um dos livros que Gandhi leu na prisão foi a obra-prima de Goethe, Fausto.<ref>Mahatma Gandhi, “Jail Diary, 1922” (21 de junho), in The Collected Works of Mahatma Gandhi. Ahmedabad: Divisão de Publicações, Ministério da Informação e Difusão, Governo da Índia, 1994, vol. 23, março de 1922–maio 1924, pág. 148. </ref> Durante a vida, Gandhi passaria um total de mais de seis anos como prisioneiro. Enquanto lia na prisão, Gandhi travou contato, por carta, com [[Leon Tolstoi]], um de seus ídolos. O escritor russo, com suas ideias [[Libertarismolibertário|libertárias]], influenciou o indiano. Ele também indicou, a este, a leitura de [[Henry David Thoreau]]. Gandhi descobriu, então, a [[desobediência civil]]. Também teve, papel importante sobre o pensamento de Gandhi, a obra do pensador [[Anarquismo|anarquista]] [[Piotr Kropotkin]]. Logo, ele começou a perceber, cada vez mais, as possibilidades infinitas do "amor universal".
 
O movimento de [[protesto]] em prol da conquista dos direitos para os indianos na [[África do Sul]] continuou crescendo; em um certo ponto, foram presos 2 500 indianos dos 13 000 existentes na [[província]], enquanto 6 000 fugiram do Transvaal.