Escândalo do mensalão: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Matheus Daisy (discussão | contribs)
[contnuando resumo anterior] ...se tratando de uma coluna de opinião. Não há, na internet, outras notícias a respeito da declaração.
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Desfeita a edição 64032600 de Matheus Daisy "todas as afirmações que faça, a partir de prova judicializada, no ocaso desta ação penal, de ser dinheiro público, de ser fruto de prática delituosa, de se ter inspirado em contratos e empréstimos fictícios, não passam de sua mera criação mental"
Etiqueta: Desfazer
Linha 108:
Roberto Jefferson, em sua defesa no STF, negou que o dinheiro recebido do PT tenha sido usado para aprovar projetos do governo, mas para apoio do PTB nas eleições municipais, que tem amparo legal.<ref>{{citar web|url=http://www.conjur.com.br/2011-set-12/roberto-jefferson-nega-ilegalidade-recebimento-dinheiro-pt|titulo=Roberto Jefferson nega ilegalidade no recebimento de dinheiro do PT|data=12 de setembro de 2011|acessodata=01/3/2012|publicado=conjur.com.br|ultimo=|primeiro=|autor=Pedro Canário}}</ref><ref name="s.conjur.com.br">{{citar web|url=http://s.conjur.com.br/dl/alegacoes-finais-roberto-jefferson.doc |titulo=Alegações finais de Roberto Jefferson |autor=Luiz Francisco Corrêa Barbosa|data=Setembro de 2011 |publicado=conjur.com.br|acessodata=01/3/2012}}</ref> Na época da denúncia, Jefferson teria se irritado pela forma como o governo tratou o episódio em que Maurício Marinho, membro do PTB e chefe de um dos departamentos dos Correios, aparece em um vídeo recebendo três mil reais de propina, e acusou José Dirceu pelo esquema.
 
Em entrevista do ex-prefeito de [[Anápolis]] (GO), [[Ernani José de Paula]], afirmou que o vídeo em questão foi produzido a mando de [[Carlinhos Cachoeira]] para favorecer o ex-senador [[Demóstenes Torres]] contra o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, por este ter vetado o nome de Demóstenes para uma vaga no Ministério da Justiça.<ref>{{Citar web|url=http://noticias.r7.com/brasil/noticias/video-do-mensalao-que-derrubou-dirceu-foi-obra-de-demostenes-acusa-politico-20120409.html|titulo=Vídeo do mensalão que derrubou Dirceu foi obra de Demóstenes, acusa político|data=9/4/2012|acessodata=2017-02-18|obra=noticias.r7.com|publicado=R7|ultimo=|primeiro=|lingua=pt-br}}</ref> No dia [[14 de setembro]] de [[2011]], Roberto Jefferson, em sua defesa no STF, disse que "o mensalão nunca existiu. Não foi fato. Foi [[retórica]]".<ref name="s.conjur.com.br"/><ref>{{citar web|url=http://www.hildegardangel.com.br/roberto-jefferson-diz-ao-stf-que-mensalao-nao-existiu-nao-foi-fato-foi-retorica/|titulo=Roberto Jefferson diz ao STF que Mensalão não existiu, não foi “fato”, foi “retórica”!|data=15/9/2011|acessodata=1/3/2012|publicado=Blog da Hildegard Angel|ultimo=|primeiro=|autor=Hildegard Angel}}</ref>
 
Em denúncia apresentada no dia 22 de novembro de 2007 ao STF, o [[Procurador Geral da República]] demonstrou que o esquema criminoso, que veio a ser chamado pela imprensa de "[[valerioduto tucano]]", foi "a origem e o laboratório"<ref name=":5">{{citar web|url=http://media.folha.uol.com.br/brasil/2007/11/22/denuncia_inquerito_n2280.pdf|titulo=Denúncia|data=20 de novembro de 2007|acessodata=18 de fevereiro de 2017|publicado=Ministério Publico Federal|ultimo=|primeiro=}}</ref> do episódio que ficou conhecido como mensalão ou mensalão do PT. "Com o aprofundamento da investigação desenvolvida no âmbito do Inquérito n.o 2 245, percebeu-se que o 'modus operandi' dos fatos criminosos ali apurados teve a sua origem no período da campanha para Governador do Estado de Minas Gerais no ano de 1998", disse o Procurado Geral.<ref name=":5" />